sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

AQUI E LÁ, MAUS LEGISLADORES

João Eichbaum

As autoridades brasileiras gostam de bichas. As autoridades de Uganda, na África, não.
Aqui no Brasil, não vai longe, todo mundo deverá gostar de bicha, sob pena de prisão. Lá em Uganda, quem for bicha é que vai preso.
Resumindo, é o seguinte. Aqui, em nome dos “direitos humanos”, sodomia é um troço legal, e por isso o comportamento dos primatas humanos não deve obedecer às leis da natureza. Que natureza, que nada! Procriação, preservação da espécie é coisa secundária. Valor maior tem o sexo. A sensualidade em primeiro lugar. Ela é que deve ser respeitada, e não a ordem natural das coisas.
Já na Uganda é diferente. A natureza dotou macho e fêmea com capacidade de procriação, e essa lei é que deve ser respeitada em primeiro lugar. Taras e desvios sexuais nada representam para a preservação da espécie: sejam segregados por toda a vida os que não respeitam a natureza.
Não podemos esquecer que o homossexualismo é uma exceção. E por ser exceção, deveria ser ignorado dentro de uma sociedade que tem por objetivo principal o bem comum, contra o qual não podem prevalecer os interesses individuais.
Não poderia ser legalmente proibido, nem legalmente oficializado, mas simplesmente ignorado o homossexualismo, permitindo-se assim que cada um faça o que bem entender dos seus retos.
A agressão, física ou moral, essa deve ser coibida, seja por que motivo for. Mas, quando a lei protege um homossexual por ser ele homossexual, o está privilegiando, está fazendo dele um “desigual” perante o ordenamento jurídico. Por que é que os feios, os baixinhos, os gordos, os anões, os capengas podem ser humilhados, sem que seus ofensores sejam execrados da mesma maneira que aqueles que não gostam de bichices?
Iníqua desigualdade, como desigualdade iníqua é também castigar aquela parcela de seres humanos que formam um quadro de exceção na natureza.
Irracionalidade ou demagogia? Ou ambas as coisas?
É isso que acontece, quando a mediocridade toma conta dos poderes constituídos.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ESPETO CORRIDO

Hugo Cassel

Publiquei aqui na semana passada, as lamentáveis fotos, do PORRE que a “presidenta” tomou em Lisboa envergonhando a Nação Brasileira, seguindo os passos de seu mestre pelos vexames internacionais que deu. Creio que fui o ÚNICO  no Brasil. Não vi na Internet, jornal, ou revista, comentário sobre o assunto. Recebi numerosas mensagens, apoiando minha crítica. Recebi também uma mensagem de leitor que entendeu estar o colunista invadindo a privacidade da Senhora Dilma “Calamidade” Roussef. Refuto a opinião: Nenhum politico, eleito ou nomeado para função publica, tem direito a isso, de forma total. Seu comportamento deve ser de acordo com a responsabilidade do cargo. Transparente. A Senhora “presidenta” estava fora de seu País, e seus atos e palavras tinham importância fundamental nas relações de respeito ao Brasil. Não podia dar um vexame desses. Fazer na sua VIDA PÚBLICA fora, o que faz na sua privada em casa. E ela fez. Aí está um dos motivos de sua queda no IBOPE. Queda essa que as pesquisas “encomendadas” manipulam diminuindo os percentuais que são muito maiores do que divulgam. Nos Portais de Noticias, nas Igrejas, nos Templos Evangélicos, nos CREMERS, nos milhões de Internautas, nas Redes Sociais,  e ainda nos rachas de partidos da base, inclusive o PMDB, o que mais se houve é:Perdeu!Perdeu!Perdeu!
O Brasil está farto dessa quadrilha chefiada por esse traste  Corrupto , Corruptor, Mentiroso, Vagabundo, Adúltero, Traidor da Pátria, e dos companheiros, acusado publicamente de LADRÃO  e ainda impune, que graças à facção comprometida da imprensa, merece atenção.                                                                          PITACOS                                                                                                                                                                      RIO CENTRO-Nunca foi esclarecido por completo, mas tem gente babando e querendo tirar o “Esqueleto do Armário.” “Toloco” que resolvam prender um General. Vai ser a festa dos Marimbondos. Copa do Mundo e Olimpíada= Banqueiros rindo e povo atolado em dividas, por ter acreditado no MOLUSCO. –
O PAPA Francisco, na sua vontade para ser popular, está se tornando “Popularesco” -  Isso é perigoso.
Estou triste: Não Consegui assistir AS OLIMPÍADAS DE INVERNO! Só passaram a OLIMPÍADA da Russia! Onde foi a outra? Aquele imbecil na Inglaterra que gastou 50 mil para ficar “igual” ao Diabo merecia ser mandado pra Coreia do Norte:  Recepção do Inferno. O Diabo de cada um, é a cara de cada um.
Na Venezuela o Presidente Maduro, “apodreceu”. Hora de cair. Como se atreve a CCJ do Senado a contrariar a opinião de 97% do povo que exige Maioridade Penal aos 16 anos? De que serve a PEC?


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

E QUEM ATIRA A PRIMEIRA PEDRA?
João Eichbaum 

Todo mundo viu: o Lula chorou. As lágrimas lhe molharam a barba e ele, com a mão mesmo, limpou o ranho que se misturava às lágrimas. E esse choro e esse ranho todo foi porque o Brasil havia alcançado a glória insofismável de servir como sede da copa do mundo em 2014. Naquela noite os deslumbrados foram dormir, sonhando com a Copa globalizante, sem se darem conta de que, enquanto rolavam barba abaixo, as lágrimas do Lula entregavam o Brasil para a FIFA.
E por ordem dela, o Congresso baixou as calças e já foi dando o que ela queria, revogando a lei que proibia bebida alcoólica nos jogos de futebol. Para gáudio de todos os meus irmãos de copa e de copo, claro. E por ordem dela, FIFA, mas por nossa conta, foi enfiado muito dinheiro  no PAC da Dilma, a Dilma ganhou as eleições, fez  a "casa" de alguns e a "vida" dos senhores das empreiteiras, que financiam eleições. Retroescavadeiras, buracos, guindastes, roncos de britadeiras e de caminhões de concreto deram  tesão ao PIB, com a farra da Copa.
Mas a vida ensina que alegria não dura em casa de pobre. Afinal, todo mundo sai do útero, mas acaba entrando na cova. Sem apelação, a paixão deságua no tédio, o tédio deságua na raiva, a ereção termina em “não dá”.
As lágrimas do Lula não mereceram melhor sorte. O PIB broxou, o dinheiro  sumiu, as obras atrasaram e deu até gente morrendo esmagada debaixo delas.
Aí o povo se deu conta de que a Copa não salva da alma de ninguém, e já começaram  resmungos, que logo se tornaram berros contra a FIFA e sua Copa. Agora, a situação está assim: enquanto o povo, que não quer Copa, fica em casa, vendo novela, uma meia dúzia, que tem sempre a confusão como causa, vai para a rua gritar contra FIFA, fazer quebra-quebra e apanhar da polícia.
Ah, mas tem gente que quer a Copa, sim. O prefeito de Porto Alegre, por exemplo, está fazendo qualquer negócio e seja com quem for, para ter a Copa na capital. Os deputados estaduais, que provavelmente choraram com o Lula, também querem Copa e vão isentar de impostos as empresas que satisfizerem os caprichos da FIFA, com obras temporárias. Azar do funcionalismo se atrasar o pagamento...
E elas, claro, elas também querem a Copa da Fifa! Elas, que têm safras garantidas, no salão do Automóvel, na Fórmula 1, na Exposição de Esteio, não podem perder essa, na Copa do Mundo. E, dando exemplo de dedicação e abnegação na busca da Qualidade Total, já estão estudando inglês e aprendendo as palavras-chaves, de importância fundamental no seu tipo de negócio: “up for it”, “arse”, “gentleman sausage”, “put your dobber into my Fanny”, “bog roll”, “pants, tongue, thigs, grunt”, E principalmente essa: "in my ass, yeah, but I charge plus!"
Sim, falo das profissionais do sexo, que querem levar o bom nome do Brasil mundo afora. Como já o fez Pero Vaz de Caminha, nos idos  de 1500, atraindo os ancestrais do Sarney, do Calheiros, do Collor, etc.
Ah, e antes que me esqueça, o vice-governador, que é de Pelotas, também quer a Copa da FIFA.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014



PLANETACHO


É OUTONO.
As folhas das árvores
Perdem o sono.

É outono.
Céu cinzento.
Plátanos calvos observam
folhas em voo livre
flutuando no vento.

É outono.
Pardais sem teto,
cigarras afônicas,
folhas sem dono.

É outono.
todas formigas andam em linha,
exceto uma
que em sua extrema solidão
perdida caminha
por um infinito verão.

(Per)verso
Depois de um tórrido verão
O outono vem a calhar
É  a vida que segue
entre varrer folhas
e a calha limpar





PLANETACHO


O FALSIFICADOR DE QUADROS ERA MÃO PARA TODA OBRA.

Com o aquecimento global, as viagens interplanetárias antes de mais nada servirão para pedir gelo aos vizinhos.

O inventor da torneira para registrar a patente teve que molhar a mão de muita gente.

AS NEIRAS
Se no princípio foi o verbo, o Apocalipse não passa de um ponto final.

Antigamente os políticos só se pronunciavam na TV em cadeia. Hoje em dia, já na cadeia, eles não se pronunciam.

Na fábrica de isopor, ninguém pega no pesado

ATLETAS DE OUTRAS ESTAÇÕES
Um bateu o recorde mundial, varrendo as folhas nas Olimpíadas de Outono.


Outro foi medalha de prata nas Olimpíadas da primavera. Ficou em segundo lugar na prova de bem-me-quer, malmequer.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

IMORALIDADE OU DESÍDIA?

João Eichbaum

Por detestar indecências e absurdos, afirmo: compraram merda por bosta. Isso. Isso mesmo que vocês estão lendo. A Dilma, que era a presidente da Petrobrás, comprou a preço de ouro um meio monte de merda. Assim,ó. A refinaria Pasadena, nos Estados Unidos, foi vendida para a Astra Oil por quarenta e dois milhões e quinhentos mil dólares, e a tal de Astra Oil vendeu para a Petrobrás por trezentos, olha só, por trezentos e sessenta milhões de dólares, a metade da porcaria. E por contrato ainda a Petrobrás ficou obrigada a comprar o monte inteiro da merda, que acabou lhe custando oitocentos e vinte milhões e quinhentos mil dólares.
E aí meteram no meu, no teu, no nosso e no vosso. O deles continuou virgem, como vereis.
É mole?
Acontece que esse negócio das arábias precisava ser aprovado pelo Conselho de Administração da empresa brasileira, à cuja testa estava a Dilma, comandando os conselheiros, escolhidos entre companheiros que precisam de emprego e empresários de altíssimo coturno. Entre eles um muito badalado, por ser "gaúcho", com entrada e saída em todas as áreas, grande mentor da Qualidade Total: Jorge Gerdau Johannpeter.
Que a Dilma caísse nesse conto do vigário sozinha, tudo bem. Ela não é do ramo. Não conseguiu administrar nem uma lojinha de um e noventa e nove. Mas o Jorge Gerdau, o famoso Jorge Gerdau, conselheiro do Lula e da Dilma?
Peralá. Por que é que ele foi compor o Conselho da Petrobrás? Porque precisava dum emprego?
Tem dó.
Ele foi pra lá por causa da fama. Fama só de jornal, claro.
Porque se ele fosse um homem entendido na coisa, bom de negócio, não iria dizer "amém" para a Dilma que, sem saber ou não, estava enriquecendo a companheirada do PT.
Ou ele, o Jorge Gerdau, foi convidado para o Conselho sob a única condição de dizer "amém", a troco de alguns mil reais mensais que não são de jogar fora ? Confesso pra vocês que eu queria ganhar o que ganha um Conselheiro da Petrobrás.
Então, ficamos assim: a Dilma não sabia bosta nenhuma do que se tratava, e se tratava de bosta mesmo. Mas confiava no Jorge Gerdau, que era mestre no assunto.
Resultado: deu merda.
Então, que o Jorge Gerdau vá passar os dedos na almofada com tinta da Polícia Federal, ou caia fora, para não se misturar com corruptos, tratando de cuidar de sua empresa, em Sapucaia do Sul, onde gente sem qualificação morre ou fica aleijada, carregando ferro ainda ardendo em fogo.
Mas não pose nos jornais com pinta de grande empresário. Que arrume outro enredo na novela da vida, para aparecer nas colunas sociais.





MACACOS


João Eichbaum

Eu sou macaco. Felizmente, sou macaco. Se fosse outro tipo de ser, um ser dotado de espírito, eu seria muito infeliz. Porque não me conformaria com as injustiças do mundo. Não me conformaria com o desnível social: poucos com muito, e muitos com pouco ou até nada. Não me conformaria com o desequilíbrio estético: a Angelina Jolie com aquela beleza toda, despertando a paixão dos machos de todo o mundo, e eu, feio e desengonçado, sem capacidade para atrair a atenção de um mísera fêmea, uma só que fosse, caolha, capenga, de pernas tortas. Não me conformaria com a desproporção de oportunidades: enquanto o Rafael Moura, que não joga bosta nenhuma está jogando no Internacional, eu, com tudo o que sei de futebol, não tenho chance nem como gandula da várzea.
Mas, felizmente, sou macaco, não preciso me preocupar com as injustiças, quaisquer que elas sejam, porque tudo é macaco, todo mundo vai para o fundo de uma cova, ou para a barriga de um tubarão, se cair no mar durante uma viagem de avião ou de navio.
O que eu quero dizer é o seguinte: não se pode falar de injustiça porque não existe ninguém administrando a nossa vida, a não ser os acasos.
Isso posto, vamos ao que interessa. Uma velhinha de 72 anos, que depende de andador para se locomover, foi condenada a quatro anos de prisão e terá que pagar indenização a Karina Chiaretti, Suelen Meirelles e Alex Marques da Silva, a R$ 28. 960,00 por cabeça, em razão de os ter chamados de “macacos”, acrescentando que não gosta de negro, porque “negro é imundo, a entrada de negros no shopping devia ser proibida” e que “odeia negros, negros são favelados.”
A notícia do jornal não diz qual foi a reação dos ofendidos. Ao que tudo indica, engoliram em seco, sem reação à altura, para garantir a indenização e o castigo da velhinha.
Não precisa ser psicólogo para saber que a velhinha, mal das pernas e no fim da vida,  está de mal com o mundo, se sente como a última das criaturas. Despeja sua raiva nos negros, porque os brancos não iriam se ofender se ela os chamasse de brancos. Só o negro se ofende, quando alguém se refere à cor de sua pele.
Se alguém chama a outrem de “corno”, por exemplo, o máximo que o ofendido consegue é um processo lento, oneroso, que acaba não dando em nada porque o ofensor não vai para a cadeia. Mesmo que a mulher do ofendido seja mais fiel do que a Virgem Maria. Mas se um negro é chamado de negro, pobre do ofensor, não tem perdão, vai para a cadeia.
O que é isso, minha gente? É justiça?
Por favor: isso é privilégio, é discriminação, porque os negros têm mais direitos do que os brancos.
E é em nome dessa discriminação que se manda uma velhinha aleijada para a cadeia e se engorda a conta bancária de quem tem o privilégio de ser negro e de não ser macaco.
Nós, que pertencemos ao resto da humanidade, somos macacos e não temos como provar que não o somos. Só eles, a Karina, a Suelen e o Alex não pertencem à nossa espécie: eles não são macacos.




sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

FAÇANHAS QUE NÃO SERVEM DE MODELO (II)


João Eichbaum

Foi um aparato policial gigantesco: homens armados, batedores, carros pretos  blindados. O cara saiu do avião e entrou direto, cercado de policiais, num dos carros pretos. Mas, não estava preso. Estava muito solto.
Era um francês borrabosta, que arrumou um empreguinho de secretário geral da FIFA. Jerôme Walke, ou coisa parecida, o nome dele. Um tipo assim que, se morre, só faz falta pras putas dele.
Dali ele foi levado diretamente ao Palácio Piratini, para uma reunião com o vice-governador, com o prefeito de Porto Alegre, e mais outras figurinhas ligadas ao futebol. Lá foi recepcionado como um príncipe, sempre cercado de gente que até a bunda daria pra ele, se ele pedisse. Teve almoço no Palácio e muito puxassaquismo.
Depois o levaram até o estádio do Internacional, para cumprir a missão específica que o havia trazido até cá: avaliar as obras do estádio, em função da Copa do Mundo.
Vocês sabem quanto tempo ele levou, cercado de puxassacos, avaliando as obras daquele gigantesco Estádio: dezoito minutos, isso, dezoito minutinhos, para dizer que estava tudo em ordem, inclusive o gramado.
Quer dizer, o cara entende de obras e de pasto. Umas e outro para ele estavam bons.
Ele só exigiu e não abriu mão de melhorias e benfeitorias para atender serviços da FIFA, numa área contígua ao Estádio, que é um próprio do Poder Público.
O presidente do Internacional saiu na frente: não temos dinheiro para isso. O Estado também caiu fora. Mas o prefeito de Porto Alegre não teve culhão para dizer que se fodam os franceses e a FIFA e quem gosta de futebol que vá à puta que pariu. E se prontificou para bancar pelo menos uma parte, porque quer Copa do Mundo em Porto Alegre.

Moral da história: onde anda a independência e a galhardia dos gaúchos que querem exportar façanhas para toda a terra? Por que botaram na nossa conta todo esse aparato de segurança, que nenhum contribuinte gaúcho tem, em favor desse francês de merda? Por que não deixaram o cara se virar, que se foda, se quer fazer Copa do Mundo em  Porto Alegre, vá gastar as diárias que a FIFA lhe paga? Enfim, ou não existe mais gaúcho guapa neste Estado, ou suas autoridades (fora o governador, que não quis conversa com o francês) não passam de gaúchos bunda mole.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

LEI DE FUNDO DE QUINTAL
           
João Eichbaum


Desde que se entendeu por gente, o primata humano vem tentando se livrar das inconveniências: das próprias e das que o cercam. Começou, inventando deuses, depois criou as assembléias, presididas pelos representantes desses deuses, comumente denominadas Igrejas, e por último as organizações políticas. Sem falar nas escolas de samba, no jogo do bicho e no futebol, claro, que ninguém é de ferro.
          As primeiras invenções, os deuses e as respectivas assembléias, deram certo, no sentido de lhe amainar as paixões, entre as quais se destacava a tendência de se tornar o "hominis lupus", (o lobo do homem) com a violência. Mas, a política se transformou em antídoto contra aquela virtude, neutralizando, pelo menos em parte,  os efeitos da crença nas divindades.
Tudo foi tentado: monarquia, aristocracia, oligarquia, ditadura e, por fim, um coro desafinado chamado democracia. Essa suplantou a  passagem do tempo, varou os séculos no curso da história e se firmou supostamente como o melhor dos sistemas políticos. A maioria dos povos a aceitou, sem se dar conta de que não passava de um desaguadouro de hipocrisias, sementeira de cinismo ou valhacouto de tretas e conchavos – como queiram.
Em países como o Brasil, construído pela miscigenação de índios, africanos e europeus, o sistema subsiste com a mesma satisfação de um orgasmo fingido. Como tempero se agregam a falsa tolerância e os arreglos precedidos de  cifrão. E mercê desse tipo de política, temos leis sem qualquer compromisso com a ciência jurídica. O povo, alienado, manda para o Congresso  todo o tipo de gente. Por conta disso, metalúrgicos, artistas e jogadores de futebol posam engravatados ao lado de espertalhões que do batente nem a teoria conhecem.
 Na falta de juristas, sobra um caldo de incultura responsável por coisas tipo artigo 2º do Projeto de Lei do Senado nº 499, parido pelos acontecimentos que causaram a morte do cinegrafista Santiago Andrade: “Provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa ou tentativa de ofensa à vida, à integridade física ou à saúde, ou à privação da liberdade da pessoa”.
A quem quer que seja ligeiramente alfabetizado não escapa a percepção de que “provocar” e “infundir” são sinônimos, no texto. Um deles é inútil.
Ninguém advertiu o autor do projeto de que “mediante” ofensa ou tentativa de ofensa à vida, à integridade física ou à privação da liberdade da pessoa não se causa terror público automaticamente. O texto, sim, pela pobreza de linguagem, infunde pavor. Ninguém lhe mostrou  o art. 251 do Código Penal, que exorciza disparates, e torna inútil o PLS 499: “Expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos”. Isso causa pânico, mesmo que a lei não o diga.
Política e redação de textos diarréicos, quando os queria dialéticos, qualquer um faz. Mas a construção do ordenamento jurídico não é coisa para se fazer em metalúrgica de fundo de quintal.






terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

PLANETACHO
tacho@gruposinos.com.br

AS NEIRAS

A novela Em Família no Maranhão já vem de anos e tem sempre o mesmo protagonista
...
Nem Vilma esperou tanto pelo Fred como Felipão
...
MAIS UM ONDA DE CALOR COMO ESTA E NÃO VAI NOS RESTAR OUTRA ALTERNATIVA A NÃO SER TRAZER INSTALADORES DE AR CONDICIONADO DE CUBA
...
Depois da invenção do Viagra, não existe mais desculpa para ato falho
...
     As últimas contratações comprovam que o São Paulo anda se metendo de Pato a Ganso

ZAGUEIRO
QUE É ZAGUEIRO...

Zagueiro que é zagueiro começa a carreira como ajudante em caminhão de mudanças.
Zagueiro que é zagueiro tem que ter antecedentes criminais.
Zagueiro que é zagueiro nunca usa desodorante.
Zagueiro que é zagueiro não tem direito de imagem no contrato.
Zagueiro que é zagueiro não troca de camisa com o centroavante adversário no final do jogo, porque a dele está suja de sangue.










segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

UMA FOFOCA PARA A HISTÓRIA

João Eichbaum

Morreu na semana passada, com noventa e três anos nas costas, a Virgínia Lane.
Sei, vocês não a conheceram, nem sabem de quem se trata.
A Virgínia Lane era o que hoje chamam de “modelo”, porque ninguém se atreve a chamar  de putas aquelas mulheres que mostram tudo em qualquer revista e hoje também no You Tube, pelo simples fato de mostrarem o que a maioria esconde. Puta, aliás, é uma palavra que o pessoal hoje em dia só usa para ofender o juiz, o cara que lhe cortou à frente, no trânsito, o sogro, o cunhado, etc. Para as mulheres que vendem o prazer profissionalmente já é usado outro nome: garotas de programa.
Então, que fique bem entendido: modelo  é um eufemismo.
Ah, já ia me esquecendo, a Virgínia Lane era “vedete”, palavra que era usada para designar as “modelos” de hoje.
Rolava por aí uma fofoca de que a Lane tinha um “caso” com o Getúlio Vargas. Hoje o pessoal diria assim, mas naquele tempo era tudo mais explícito e se dizia que ela era amante do Getúlio – pra não deixar dúvida alguma.
Há coisa de dois ou três anos atrás, ela própria confessou seu caso com o então Presidente da República. E contou mais: que estava na cama, nuazinha da silva com ele, quando o mataram, que ele não se suicidou coisa nenhuma, mas foi assassinado por uns caras que pularam pela janela do quarto. E deu mais detalhes: antes de morrer, Getúlio chamou o seu guarda-costas Gregório Fortunato e lhe pediu que ele a pusesse a salvo. Gregório a teria empurrado janela abaixo, assim como estava, nua, ela quebrou duas costelas e um braço.
Não é essa a versão da história oficial, como todo mundo sabe. Mas quem é que teria coragem de desmentir o Alzheimer de uma velhinha de noventa anos, que não chegou a explicar como é que, nua, de costelas e braços quebrados, teria pegado um táxi para procurar socorro médico.
Bem, até se pode admitir que ela tenha sido a “Rose” do Getúlio. O baixinho estava separado, de fato, da dona Darcy e não consta que houvesse outra mulher no enredo.
Só não confundam: o nome dela era Virgínia e não Rose. E o nome da mulher legítima do Getúlio era Darcy, e não Marisa. Ah, e mais, o Getúlio não costumava viajar pelo mundo, por dá cá aquela palha. AVirgínia quebrava o galho dele lá no Palácio do Catete mesmo. E  por isso, aos noventa anos, ela tinha o direito de misturar as coisas. Que descanse em paz, amén.









sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

MAU EXEMPLO PROFISSIONAL

João Eichbaum

Caio Silva de Souza, que detonou o artefato causador da morte do cinegrafista Santiago Andrade, tem cara de abobado, de sonso, ou coisa que o valha. Ou se faz de. Na entrevista que concedeu para a Rede Globo chegou a dizer que não sabia que o artefato era um rojão.
Mas quem está aparecendo mesmo é o advogado Jonas Tadeu, que assumiu a defesa do rapaz, e botou a boca no trombone, espalhando aos quatro ventos que Caio e outros jovens estavam a soldo de “ativistas” integrados a um  esquema de que participam “políticos, diretórios de partido, vereadores, deputados estaduais e senadores”.
Até pode ser. Do jeito que anda a política brasileira,  francamente inclinada a adotar os métodos da esquerda bandida, não se duvida de nada.
Mas o blablablá do bacharel pode ser apenas conversa para boi dormir. Ele quer “inocentar” o seu cliente, a qualquer preço e, de quebra, arrumar um lugarzinho no “marketing” do  inflacionado mercado de trabalho da advocacia.
Se não der  nome aos bois, Caio vai ficar num mato sem cachorro. De nada adiantará a balbúrbia que está fazendo o advogado.
Se denunciar os supostos mandantes, não vai ser pouco o estrume jogado no ventilador, vai gerar um salve-se quem puder, e preparem-se as “elite” para a acusação de calúnia. Isso se o Caio não aparecer enforcado na cadeia, antes de qualquer revelação.
Bacharel é uma coisa. Jurista é outra. Jurista nenhum faria o que está fazendo o advogado Jonas Tadeu. A defesa de um réu é, antes de tudo, um trabalho intelectual, de cunho científico. Quando desanda em espetáculo, em estardalhaço, foge do mundo do direito.
O advogado deve ter, antes de tudo, prudência. E o conceito de prudência repele tanto a disseminação do pânico na sociedade, quanto o perigo para a vida do acusado. Agora, que abriu a boca, o advogado do Caio vai ter que se explicar. E poderá se complicar seriamente, correndo riscos idênticos ao seu cliente.
Meninos e meninas estudantes de Direito, não tomem a atitude desse advogado como exemplo. Não confundam advocacia com circo.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Que feinho é...

     Fabrizio Albuja

Sempre gostei de futebol. Acompanhei por anos no rádio os jogos narrados pelo Osmar Santos para depois ver o compacto, principalmente quando era narrado pelo Silvio Luiz.
No futebol da rua, cada um assumia um personagem da época: Raí, Neto, Evair, Bebeto, Zetti, Marcelinho Carioca (vai entender!)...
O futebol era mágico. Acreditávamos que tudo aquilo era realmente um jogo. Torcíamos e, no máximo que acontecia, era um chamar o rival pelo apelido difamatório. No fim apostávamos duas garrafas de tubaína.
Sempre se vendeu que éramos o país do futebol, mesmo tendo ficado 24 anos sem ganhar nada. Sem se esquecer da surra do Uruguai na única Copa que tivemos aqui.
Romantismos de lado, o futebol se tornou uma moeda de troca política. Seja aqui ou no resto mundo. Jogadores de 20 anos com contratos milionários em que grandes empresários só conseguiram ter tal rendimento depois de mais de 20 anos de muito trabalho.
E em todo lugar que há muito dinheiro circulando, sempre há parasitas querendo sugar um pedaço. Não preciso repetir o absurdo que tem sido gasto para construir arquibancadas em volta de um pedaço de grama aparada. Em alguns casos com vegetação do lado de fora.
A crise social, na saúde, na segurança, na economia e na política está plantada, mas como uma velha tática de mágico, o truque é desviar a atenção do foco principal.
É patético ver ícones do futebol que eram os super-heróis fora dos gibis como Pelé e o Ronaldo fenômeno, tentarem convencer as pessoas de que a Copa do mundo é a pauta mais importante do país e o resto que se dane. Graças a Deus nunca existiu oportunidade para ter uma decepção dessas com o Senna.
Segundo comentários conspiratórios de botequim, a Copa já foi comprada para que o Brasil seja o campeão. A Fifa não se importa com o “Fair Play”, apenas com as vantagens comercias que a entidade consegue pela isenção de impostos aos seus patrocinadores
 Então em setembro, agências publicitárias que trabalham a serviço do mal, provavelmente farão montagens perfeitas em que a Presidanta seja nosso centroavante e o goleiro, que tem nove dedos, defenda um pênalti com a mão esquerda no último segundo.
Cada gol do Neymar vale um milhão de votos petralhas. Cada defesa do Julio César, uns 500 cargos públicos de confiança aos aliados. E a taça garante a venda do Brasil para Cuba com dinheiro do BNDES.

PUBLICADO NO ALERTA TOTAL - – www.alertatotal.net
Fabrizio Albuja é Jornalista e Professor Universitário.




quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O PADRE E O HEREGE

João Eichbaum

Fomos à aula, rezamos, cantamos, ouvimos sermões e admoestações, participamos de jejuns e retiros, decoramos verbos e poesias, tudo debaixo das mesmas telhas, durante alguns anos. Mas, tempos depois separamos nossa trilha sonora.  Elegi aquela parte majoritária da humanidade, que muito se compraz na reprodução da espécie. Ele tomou outro rumo: se submeteu aos votos de castidade, se tornou padre.
Ordenado sacerdote, logo revelou  dotes para a retórica, com um pensamento coerente, recheado de lógica, temperado pela voz dominadora, que se impõe a qualquer auditório. Assim no púlpito, como nas salas silenciosas de conventos ou mosteiros, a convicção vem afinada naquele tom de voz. Ele fala com firmeza, convicto do que está dizendo, olha a platéia nos olhos sem desviar o foco, mostrando que é senhor daquilo que diz. E aí todo mundo se liga e prepara o coração pras coisas que ele vai dizer, porque ele não é um cara chato, nem quando fala sério. Sua virtude é fruto da disciplina e da perseverança  trabalhadas com afinco:" orator fit".
Ano passado, quando da instalação das luzes na praça Saldanha Marinho, depois de ter ele abençoado o povo e o empreendimento cristão, um amigo comum me assoprou: "o padre Xiko é uma unanimidade aqui".
Não preciso dizer que falo do padre Francisco Luiz Bianchin, essa figura polivalente de que a cidade de Santa Maria não abre mão, nos eventos sociais e espirituais, nos acontecimentos que trazem alegria ou a fazem imergir na tristeza.
O Xiko - é desse modo que o trato, sem o padre na frente, porque éramos guris quando nos conhecemos - é uma criatura que não faz restrições: trata crentes e descrentes com a mesma condescendência, mostrando que não está a serviço duma divindade implacável.
Sei que ele lê este herege, porque o parabeniza quando escreve coisas decentes, e cala, respeitosamente, quando a crônica desanda em elucubrações desalmadas e materialistas. Jamais tece qualquer comentário desairoso, quando o cronista, este personagem envelhecido em barris de chope, afirma, por exemplo, que Judas abandonou a Santa Ceia, porque o vinho era ruim, do tipo de lavar motor de caminhão, ou que J. Cristo morreu com um pontapé nos bagos e não crucificado.
O Xiko não dá a mínima para as descrenças do cronista, quando o encontra - e esses encontros ocorrem sempre em momentos festivos, onde o que conta é a alegria de conversar com os amigos, sejam eles cândidos eleitos da divindade cristã, ou meros candidatos ao inferno.
O Xiko é, mesmo, unanimidade. E é dessa unanimidade que Santa Maria precisa. Não sei se ele é torcedor do Interzinho ou do Riograndense. Mas tenho certeza de que, chamado, ele irá benzer as camisetas coloradas na Baixada Melancólica ou as verde-rubras no Estádio dos Eucaliptos. Tenho certeza de que irá convocar todos os partidos, irá rezar junto com todos os pastores e rabinos, com os que querem indenização e os que querem justiça, se isso tudo for necessário para que Santa Maria seja, como ele, unânime.




terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

BAGUNÇA LIBERADA

João Eichbaum



Num primeiro momento, quando li a notícia de que uma desembargadora tinha dado sua contribuição para o caos em Porto Alegre, liberando os “piquetes” para impedir o direito de quem não quer aderir à greve dos rodoviários, fiquei chocado. E me perguntei, como é que um ser humano, por menos lampejos de inteligência que tenha, pode dar um canetaço cheio de desprezo contra uma população pobre, a população que depende do transporte coletivo em Porto Alegre, para tocar sua vida, para alimentar sua família. para sobreviver, enfim.
Mas depois li o currículo dela. Chama-se Maria Cristina Schaan Ferreira, nasceu e se criou em Passo Fundo. E lá se formou em Direito. Então está tudo explicado por si mesmo. A dona Maria Cristina não sabe o que representa o busão para o povo de Porto Alegre, o povo que trabalha, que mora nas vilas, que rala o dia inteiro.
Na faculdade de Direito de Passo Fundo, certamente, ninguém lhe ensinou uma coisa chamada axiologia jurídica, segundo a qual há valores que se soprepõem a outros, que o direito de ir e vir, o direito ao trabalho, por serem essenciais à vida, são superiores ao “direito de greve”, por exemplo.
Não, a dona Maria Cristina certamente nunca ouviu falar em axiologia jurídica. Ela, que sai de automóvel, da sala com ar condicionado central do Tribunal do Trabalho, diretamente para sua casa, não faz a mais puta idéia do que é ralar um dia inteiro, varrendo rua, capinando jardim, pintando parede de edifício, fazendo buraco no asfalto e depois não ter como ir para casa, sem um rombo no orçamento, que vai respingar no leitinho das crianças, tendo que pagar lotação ou transporte clandestino.
E por que ela não sabe nada disso é que concedeu a meia dúzia de energúmenos o direito de fazer bagunça, impedindo o direito de ir e vir e o direito fundamental ao trabalho, emprestando força jurídica a uma greve ilegal.
Dona Maria Cristina, vou lhe dar uma dica, que certamente não lhe deram na faculdade de Direito de Passo Fundo, onde a senhora ingressou porque é mais fácil passar lá do  que na UFRGS: existe um código, chamado Código Penal, que tipifica como crime a violência contra o trabalhador. Leia os artigos 197, 200 e 201 desse Código. E já que não lhe ensinaram em Passou Fundo, eu aproveito a brecha e vou lhe ensinar: a exegese só tem valor científico dentro do Direito, quando respeita o sistema.
Ah, desculpe, dona Maria Cristina, certamente não lhe ensinaram na faculdade de Direito de Passo Fundo o que é exegese. Mas isso eu não lhe ensino, porque não trabalho de graça.


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

ESPETO CORRIDO

Hugo Cassel


GLOBOLIXO
Tenho aqui neste espaço, em reptidas colunas anteriores , comentado sobre a programação das Emissoras de TV no Brasil. A maioria delas usando a seu bel prazer uma concessão do Governo, com regras bem definidas, mas que são diariamente atropeladas, impunemente, quando se comprometem com outras organizações  como é o Caso da Record e da Bandeirantes. A primeira com Seitas Religiosas e a segunda com Clubes Esportivos. A mais poderosa delas, a Rede Globo, é o mau exemplo  principal, eis que se permite apresentar  programas que atentam contra a moral e os bons costumes, como cenas deprimentes  em Novelas  e no famigerado BBB. Além disso faz a descarada apologia da violência como nessas lutas sangrentas e algumas vezes mortais. Contei que 90 % era lixo. Agora, depois daquela cena nojenta do beijo entre os personagens de Mateus Solano e Thiago Fragoso, é preciso acrescentar mais 5% no lixo da Globo. A cena programada por um dos tantos autores desmunhecados da “Poderosa” não era obrigatória para os atores, se entendessem que poderia prejudicar sua imagem, como aconteceu. As duas “Bichas Burras” porém preferiram o aplauso frenético de uma minoria ignorante, ao respeito de uma imensa maioria de telespectadores  que aplaudiam  até ali a interpretação dos atores, entendendo que arte é uma coisa e imoralidade, atentado ao pudor, licencosidade, e devassidão é outra. Tudo em Horario Nobre, com crianças de férias assistindo. O que resta agora para essa dupla? O mesmo do  Mordomo Cro: Fazer um filme e se apagar. Podem se vestir de Supermen, Batman, ou Capitão America que serão sempre as duas “Bichas Burras” da Novela Amor à Vida. Merecem. Caberia ao MP aplicar multa na GLOBO.
ZOOGLOBO- O endereço da Globo é no Jardim Botânico. Deveria ser no Jardim Zoológico, tamanha é a colonia de Antas, Veados, Cobras e Lagartos, além de Galinhas e os muitos Burros. A Globo atual, não é mesma que adquiriu respeito, quando a familia Marinho, mandava alguma coisa.  A Globo é como aquelas prostitutas que se dizem COMPLETAS: Por dinheiro faz qualquer coisa. É pena.
TOLERÂNCIA  ZERO- Esse foi o aviso que anos atrás um Prefeito de Nova York mandou para os bandidos,traficantes, baderneiros e autores de vandalismo, como esses que agem em São Paulo. passou a usar “chumbo quente” .Em pouco tempo eles podiam  escolher  entre Cadeia ou Cemitério. Foi um santo remedio. Acorda São Paulo!!!