segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

PLANETACHO
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O discurso chapliniano de Barack Obama

O pronunciamento de despedida de Obama da presidência dos Estados Unidos historicamente talvez só possa ser comparado com o discurso final de Chaplin em o Grande Ditador.
Assim como Obama, Charlie Chaplin antevia a era de sombras que se aproximava com o avanço do nazismo de Adolf Hitler.

Pode parecer exagero, mas o novo presidente americano tem feito e dito coisas que lembram o personagem do humorista inglês Sacha Baron Cohen, que interpreta o polêmico e extravagante Borat, o segundo melhor jornalista do Cazaquistão. Assim como Borat, Trump age com atitudes ofensivas e declarações de machismo e ódio, expõe sem pudores todos os seus preconceitos, por mais terríveis que sejam, propagando suas opiniões forjadas a partir de uma intolerância radical e meticulosa. Se fosse um comunicador como o personagem Borat já seria um problemão.


Acontece que Trump está assumindo o posto de “dono do mundo”. O que vem pela frente não parece ser boa coisa. A expressão de Obama é de quem está entregando o cargo para a besta do apocalipse com seu topete na testa em formato 666.


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