segunda-feira, 30 de setembro de 2019


PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO
Saga da Candonga Vana "dedo no gatinho" nas campanhas do cerrado.
- Parabéns, Janotinho... E não esqueças de andar sempre armado. Se for preciso, passa bala naqueles cretinos todos, menos no Toffoli, no Lewandowsky e no Gilmar Mendes...
- Tem certeza madame, é????
- É que o Gilmar foi colocado pelo FHC, que tem uma fundação e é dotô...
- Mas os três estão juntos com Lula e com você... Dividem os trilhões... Os outros babam...
- Não te mete nisso senão levas uma bolacha nos cornos ou uma bala perdida no quengo... Depois que a bala entra no quengo fica lá dando voltas e voltas como as motos na "esfera da morte" até limpar os miolos todos...
- Tomarei cuidado...
- Mesmo que Lula vos chame de covardes, ficai quietos senão levam chumbo...
(tomou mesmo... Gilmar poderia ter disparado primeiro. São coisas das candongas do cerrado em dias de não abstinência)

Chegamos ao 30 de setembro... Na Europa e hemisfério norte as vindimas acabaram, vão engarrafar o vinho, rotular e vender. A safra deve ser muito especial porque o calor do sol desenvolveu os açucares das uvas. Chega o tempo das castanhas... E assadas com lombo de porco é uma maravilha...
Eles vão passar um frio dos diabos este ano.
Aqui no hemisfério sul vamos passar um perrengue com o calor, nossa produção estatal vai decair porque o pessoal dos cabides de emprego quer é cartão corporativo e praia em Miami...
Vamos passar um verão quente pra danar!!!
Mas alegremo-nos... É muito mais barato tirar a roupa pra se refrescar do que vestir um montão de roupa pra se aquecer. Até atrapalha o sexo !!!!
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sexta-feira, 27 de setembro de 2019


O DISCURSO
João Eichbaum

Dizem por aí que a história do profeta Daniel não é bem assim como a bíblia conta. Daniel tinha amigos e inimigos. Sendo poderosos, seus inimigos convenceram o rei a meter o cara na cova dos leões, para servir de repasto às feras. Lá o largaram de noite, mas no dia seguinte, ao invés de restos de ossos esquartejados, encontraram o dito Daniel belo e faceiro, sem leão nenhum ao redor, de bem com a vida. Aí achando que Daniel tinha poderes miraculosos que desmanchavam a fome e a fúria de leões, lhe deram liberdade, para não caírem noutra fria. Indagado por amigos como se livrara da enrascada, Daniel confessou o segredo. “Fiz o seguinte: quando os leões correram em minha direção, eu berrei mais alto que os rugidos deles: vocês podem me comer, mas depois vai haver discursos”.

Ora, quem é que gosta de discursos? Quem é que tem saco para ouvir políticos prometendo isso e aquilo, mundos e fundos, que a vida vai melhorar que o salário vai subir, que não vai ter mais inflação e outras frivolidades?

Leão não gosta de discurso. Mas boi gosta, para dormir.  Na contramão do senso comum, terça-feira passada, pelo que se viu nas redes sociais, o Brasil parou para ver e ouvir o Bolsonaro se apresentando na ONU. Por lá passaram vários presidentes brasileiros, mas os discursos deles jamais foram vistos e ouvidos com tanta gana, torcida e sem enfado como o discurso do Bolsonaro. Bolsonaro, na pior das hipóteses, conseguiu uma coisa que nem a seleção brasileira de futebol, depois dos 7x1, conseguiu: atrair tanto amigos como inimigos para a frente da televisão.

E depois do discurso, claro, choveram comentários, pró e contra. Para os inimigos, Bolsonaro foi um fiasco, uma vergonha. Imaginem, esse Brasil, rico, poderoso, cheio de gente ordeira, culta, educadíssima, condescendente, que não joga lixo na rua, não recebe nem paga propina, ser representado por um tipo assim, exatamente o inverso desse povo refinado...

Já os amigos, ou seguidores, festejaram o presidente como figura ímpar, brilhante, que desafiou poderosos, exigiu respeito para o país e botou pra fora os podres dos canalhas do planeta, na cara deles.

Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Quem conhece o ramo sabe que existe uma diferença enorme entre ler um discurso e fazer um discurso. O orador, aquele que faz o discurso, escolhe a postura, a impostação de voz, teatraliza, encara a plateia, faz pausas que geram expectativas. Mas quem apenas lê um discurso feito por outrem, sem poder desviar os olhos de uma tela, jamais poderá ser visto como orador. Ele perde a espontaneidade, não pode fixar a câmera, tem movimentos tolhidos pela atenção que o deve prender à tela, é turvado pela iluminação.

Bolsonaro não discursou. Ele apenas leu um discurso escrito por outrem, um discurso dizendo o que muitos brasileiros gostariam de dizer e que a outros brasileiros repugna. Mas conseguiu um milagre maior que o de Daniel: até os leões que o querem devorar, ouviram-no.





quarta-feira, 25 de setembro de 2019


PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO

Greta Thunberg um dia desses ainda dá uns catiripapos em alguém... Ela sofre de autismo, mas de vez em quando sobe nas tamancas... Chega a parecer uma menina mal-educada ou deseducada... Deveria estudar para poder falar com propriedade sem falar pela boca dos outros...
Em particular acho que estão usando a moça pra faturar doações, chamar a atenção, desviar o foco...
Na ONU ninguém deu bola pro aquecimento...
No G7 ninguém deu bola pro Macron
Ainda bem que o Brasil não falou ontem...

Somos hilariamente trágicos, displicentes e desfocados...
Com tanta água no planeta e há gente que não tem acesso ou um simples litro lhes custa os olhos da cara...
Seremos burros também ????

R.I.P.
Thomas Cook Group
1841-2019
Aos 178 anos, de mal súbito. por falência simultânea de todos os órgãos.
(O futuro foi chegando ao presente, invadiu-o e ela não viu, não ouviu, não sentiu nada.)
Estão recolhendo centenas de milhares de turistas - 600.000 - que ficaram reféns de hotéis, aeroportos, etc, sem passagens válidas.
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domingo, 22 de setembro de 2019


  PLANETACHO
              
                  PRIMAVERA 2019




Nem mais um passo, centopeia!

Nem mais um beijo, beija-flor!

Nem mais um querer, Quero-Quero!

Bem-te-vi só na televisão.

Sandras passarinhos.

Nunca mais se soube do sabiá!

Pode dar meia-volta, girassol!

Mataram a Sempre-Viva


Devagar com o andor, andorinha

sexta-feira, 20 de setembro de 2019


LAVA JATO X LAVA TOGA
João Eichbaum

Depois daquele futebol miúdo que deu em 7x1 para o time da Alemanha,  chegou a vez do Peru se servir. Então já que tirar glória desse negócio de requebrar o organismo atrás duma bola está meio em desuso, o povo agora se volta para outro campo.  Nesse, a bola é chamada democracia e todo mundo quer ser dono dela, para mandar no jogo, no juiz, fazendo golo com a mão e de impedimento.

A coisa é mais complicada que suruba de minhoca. Quem é acusado de falcatruas e vai preso, diz que a bola, isso é, a democracia, está murcha e jogo jogado com bola murcha não tem valor. Tem que ser anulado, jogado de novo, se der empate tem prorrogação, e se continua empatado vamos para os para os pênaltis.

Aí vem o juiz e manda soltar o preso. Pronto: a mãe dele cai na boca do povo como uma dessas que qualquer um bota em estado de nove meses. Mas, o juiz não ta nem aí, empina o nariz e o umbigo, olha com jeito de deboche pra torcida, como quem não tem mãe, anula o jogo, bota a bola no centro e começa tudo de novo.

Quem não é preso, não vive de expedientes, não tem a língua enrolada e está na torcida xingando o juiz, diz que a bola sempre esteve cheia, não é caso de ser anulado o jogo porque, na verdade, quem não joga nada é o time das falcatruas, que não está acostumado a jogar com bola redondinha, rechonchuda, apanha dela e põe a culpa no adversário.

Claro, quem está preso também xinga a mãe do juiz, se o jogo não for anulado, se não houver prorrogação, nem pênaltis. E a torcida acompanha no xingamento, grita, esbraveja, bufa e clama por uma bola moldável, quer dizer uma que se ajeite no pé, sem precisar de técnica, nem esforço.

O time que prende leva o nome de Lava Jato. Pegou a lei 12.850, de 2 de agosto de 2013, cruzada com o Decreto-Lei 2.848 de 7 de dezembro de 1940 e fez malha de jurisprudência, botando gente metida a boa a purgar no xilindró. Sua imensa torcida conseguiu eleger o presidente da Federação. Aí houve gente que não gostou e começou a insuflar a torcida contra o time Lava Jato. 

Foi fundado então um time contrário, o CPI, para derrotar o Lava Jato. É um time que tem torcida mais organizada, porque se manteve na liderança durante mais de uma década e aproveitou a oportunidade para compor um quadro de juízes e bandeirinhas de sua confiança.

O Lava Jato também, para reforçar o time, resolveu criar um departamento chamado CPI da Lava Toga. Embora não tenha jogadores muito experientes, nem muito jogo de cintura, malandragem de vender a mãe sem entregar, o CPI da Lava Toga, se não perder por WO, quer mostrar que, muito pior do que levar 7x1, é esconder a bola debaixo da toga, sem mostrar futebol de jogo limpo.





quarta-feira, 18 de setembro de 2019


PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO

A origem do Brexit
Nunca contei o que acho de forma redonda, cheia, completa... Fui contando por partes. Pois agora, lá vai...
Angela Merkel se encarregou, de forma convicta, de distribuir dinheiro a fundo perdido para cativar povos inteiros, de idiosincrasias e línguas diferentes, a aderirem a uma "sociedade de nações"... Plano maquiavélico para uma socialista do outro lado do muro onde reinava a vergonha, disposta a ser uma mulher à frente de seu tempo, o suprassumo da fama política...Napoleão e Hitler já tinham tentado, mas só com "ideias" e armas... Não deu certo... Faltava-lhes o dinheiro...
E assim, como todo mundo ama dinheiro, ainda mais sendo a fundo perdido", não tendo que pagá-lo, logo a União Europeia chegou a 27 países membros. Quem mais doava ou "desperdiçava" dinheiro eram os maiorais: Inglaterra, França, Alemanha... Envoltos num Socialismo de Nações... Nem vou mencionar o que esse "socialismo" de nações fez conosco nos governos Lula e Dilma com doações a Cuba, perdão de dívidas a países africanos ditatoriais, cessão de refinarias à Bolívia e quase à Argentina...
O povo britânico logo percebeu que estava pagando com impostos para a Rainha, para os governos das duas Câmaras e para os "deputados europeus" se encharcarem de copos em Bruxelas e acabando por votar no dia seguinte para o lado errado... Portugal só recentemente se livrou da dívida do FMI, mas atribuiu o descalabro a "desgoverno" assim como a Itália a Grécia e a Irlanda do Norte. Todo mundo sentiu. A União Europeia parou de crescer. Mas a Inglaterra não perdeu o foco.
David Cameron lançou um plebiscito, o Brexit, que não tinha como evitar... No Reino Unido, o povo manda! Um plebiscito mais tarde seria ainda pior. Ganhou quem queria parar de contribuir para uma Europa Unida que agora até quer ter exército particular, em detrimento do próprio crescimento.
Se somarmos todas as verbas desperdiçadas pelo Reino Unido ao longo de todos esses anos, a União Europeia ainda ficaria com lucro líquido na saída da inglaterra da "união" mesmo sem acordo...
O fim da súcia está perto! Dinheiro é vendaval, suores nas mãos, Merkel tem tremedeiras incontroláveis...
God save the Queen
It's Coming Home"
Long live to the United Kingdom.

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domingo, 15 de setembro de 2019


  PLANETACHO
                         O vinte
O desperdício de pano para se fazer bombachas e a crise no Rio Grande podem levar os gaúchos até o final desta década a transformar a calça legging em parte da indumentária tradicional. 

Vamos aposentar a bomba e tomar chimarrão de canudinho.

O carreteiro de charque, de tanta água, vai ficar encharcado.

Vamos até mudar a letra do nosso hino. Vai ficar mais ou menos assim: Como Aurora, professora do salário parcelado...

São gaúchos e gaúchas de todas as querências: Dom Pedrito, Parcelado do Sul, Cofre Seco, Merrecas...

Não podemos nos entregar pros hôme de jeito nenhum, amigo e companheiro...Deixa para o pessoal da delação premiada...

Adeus churrasco...Vamos ter que suspender o tradicional jogo de osso, para poder tomar sopa.

Colocaram uma prancha de surfe debaixo do braço do laçador. O personagem do nosso monumento mais representativo parece até que vai cantarolar um hit dos anos 80: guria, eu vou pra Califórnia...

sexta-feira, 13 de setembro de 2019


A CENSURA NA BIENAL
João Eichbaum

Sabedor de que um livro intitulado VINGADORES – CRUZADA PARA CRIANÇAS exibia dois marmanjos se beijando freneticamente, o prefeito Crivella mandou recolher os exemplares que estavam à venda na Bienal do Rio de Janeiro. A notícia se espalhou. E a turma que gosta de se lambuzar nos compartimentos dos fundos correu atrás dos livros. Em pouco tempo, se esgotaram os exemplares da obra na feira.

No ato seguinte, a presidência do TJ do Rio, atendendo a pedido da Bienal, proibiu o recolhimento, argumentando que não é da competência do governo municipal impedir a comercialização de obras por seu conteúdo. Aí, um tal de Felipe Neto resolveu distribuir obras LGBT lacradas, mas exibindo essa advertência: “este livro é impróprio para pessoas atrasadas, retrógradas e preconceituosas”. No terceiro ato, o desembargador, para o qual tinha sido distribuído o processo, cassou a primeira decisão e autorizou o governo municipal a apreender os livros “que não estivessem lacrados com advertência para o conteúdo”.

Nessa altura dos acontecimentos, assoma no palco a Raquel Dodge e chama o Supremo para participar da peça teatral judiciária. Como não podia deixar de ser, se apresenta Dias Toffoli e recita seu papel: “o regime democrático pressupõe um livre trânsito de ideias no qual todos tenham direito a voz”. E descendo às minudências da prosopopeia: “as liberdades de expressão intelectual, artística, científica, de crença religiosa, de convicção filosófica e de comunicação são direitos fundamentais e essenciais à concretização dos objetivos da República Federativa do Brasil, notadamente o pluralismo político e construção de uma sociedade livre, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, ou idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”.

Para quem conhece um mínimo de Direito, a questão é extremamente simples: a lei não permite ao governo municipal apreender livros, com base em seu conteúdo. Esse seria o único argumento válido para impedir a medida ilegal, sem mais nenhum blábláblá.

Mas, desavisados por seus saberes jurídicos de que uma causa passa pelo processo antes de chegar ao Direito Constitucional, ministros não tiveram tino para ver que era questão a ser desembaraçada com pouco verbo. E, na contramão do horror universal à pedofilia, defenderam o capital dos desfavorecidos pela pouca leitura de livros.  “Consubstanciou-se um ato de verdadeira censura prévia”, sentenciou Gilmar Mendes. E Celso de Mello, usando literatura de conto de assombração: “registro preocupante das trevas que dominam o poder do Estado”.

Já Dias Toffoli merece um capítulo à parte, quando copia e cola a Constituição: “preconceito de idade como forma de discriminação”. Olhem só: um garoto vai ao cabaré e solicita serviços de cama, debaixo dos lençóis, com bem servida menina da casa. Mas a menina se nega: “não dou pra de menor”. Então, acavalado no palavrório do Toffoli, o garanhão precoce pode botar desavença na justiça contra a criaturinha, já que um dos “objetivos da República Federativa do Brasil é a construção de uma sociedade livre, solidária, sem preconceito de idade, que é uma forma de discriminação”. E aí, por ordem da Justiça, a rapariga terá que dar.


terça-feira, 10 de setembro de 2019


PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO
"Era um vez em... Hollywood"
(meu filme de Quentin Tarantino)
Sharon Tate era belíssima e estava casada com Roman Polansky, um diretor de cinema que ainda perambula por Hollywood.
Em 1967 assisti a um filme com ela: A dança dos Vampiros.
Casaram em 1968 em Londres e ela morreu em 1969 grávida de 6 meses. Os assassinos eram hippies chefiados por um tal de Charles Manson que assassinaram aleatoriamente muita gente no mesmo bairro. Foram todos condenados á morte, mas em 1972 as penas foram convertidas em prisão perpétua.
Quentin Tarantino conta um engendrado desta realidade sobre a morte de Sharon Tate mas o filme termina durante a mortandade, com Sharon Tate - ainda viva- mandando subir um "mocinho" fictício do filme que tinha sofrido atentado, para uma festinha...
Ela morreria nas próximas horas, mas não neste filme do Tarantino.
Diz-se que Sharon Tate tinha uns amigos "esquisitos" e chegou-se a duvidar da participação de Polansky no crime.
Ah sim... A raiva no crime é descarregada em alguns hippies que declaravam paz e amor, não queriam trabalhar, se diziam da "sociedade alternativa", lutavam contra a guerra do Vietnam: gritos, porradaria, sangue espirrando e uma assassina é grelhada até os ossos numa piscina. Hippies que matavam... Tarantino não exagerou na quantidade de mulheres no grupo do Manson. A droga não escolhe sexo...
É verdade... Naquele tempo os hippies eram um atentado ao pudor dos que trabalhavam, e contribuíam com impostos. Deve vir daí o "vai trabalhar vagabundo"... Depois de Sharon Tate o movimento alternativo dos hippies foi assimilado pela "esquerda festiva"...
Sim... Tarantino é melhor que Polansky !!!!! Mas a fase Hollywoodiana do cinema parece como uma chama bruxuleante...Assim como o movimento hippie quase acaba com a guerra do Vietnam, o politicamente correto está acabando com a indústria do cinema... Toda história de cinema é um "fake new"...
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domingo, 8 de setembro de 2019


PLANETACHO

EXPULSÃO
Adão e Eva foram expulsos do paraíso ainda no primeiro tempo, sem uso de VAR e nem foi preciso. Afinal de contas Deus. tudo vê.

ARCA FINANCIADA
Naquele tempo não existiam os institutos de meteorologia. Noé recebeu informações privilegiadas. Construiu uma arca com o financiamento do BDP (Banco de Desenvolvimento Pré-histórico) e construiu um Pet Shop Anfíbio.

SANSÃO
 Sansão era um juiz malhado e com uma cabeleira de metaleiro. O bonzão daquela época. Até que Dalila fez uma delação premiada para os filisteus, que cortaram seus cabelos no estilo Neymar. Ele ficou enfurecido e derrubou o palácio onde estava preso em correntes. Sempre lembrando que pode ser fake News, afinal de contas naqueles tempos não havia escutas, nem hackers.

BABEL

Os homens, ou melhor, investidores da Antiguidade, resolver um super condomínio vertical para conversar com Deus e fazer suas reivindicações diretamente com o criador. Babel. Trezentos andares sem elevador. Na metade da construção se desentenderam, falando cada um uma língua diferente. Chegaram à conclusão que falar com o chefe seria bem melhor pelo Whats.

AS NEIRAS
Entre milhões de descontentes...
dez contentes

Bons tempos em que só os jogadores de futebol
usavam tornozeleiras

Em casa de centopeia não tem rodapé

Sandice – ter todos os discos da filha do Xororó


sexta-feira, 6 de setembro de 2019


                                        A CNBB E A AMAZÔNIA

João Eichbaum

Antigamente, durante a missa rezada em latim, o silêncio do templo só era quebrado pelas súplicas e glórias a Deus, entoadas pelo celebrante e pelos sussurros quase inaudíveis dos coroinhas. O rito inspirava fé na presença de Deus. A pompa litúrgica representava a grandeza divina, inacessível à pobreza da imaginação humana. Com a inspiração de seus doutores e artistas, a Igreja enriquecia essa imaginação. Assim, com a razão subjugada pela emoção, se fortalecia a crença na divindade.

Mas, como o mundo é redondo e se sustenta dando voltas no universo, as coisas não ficam sempre no mesmo lugar. Com a Igreja não foi diferente. Os padres desaprenderam latim, tiraram a batina, passaram a se vestir como qualquer um. Os ritos perderam a grandeza, perderam o mistério, deixaram pelo caminho a aura celestial. O canto coral, embelezado pelo órgão, foi substituído por toadas rústicas, tipo músicas sertanejas acompanhadas de violão. A liturgia cedeu lugar para a coreografia das mãos dadas, das mãos para o alto, das mãos batendo palmas.

E parece que até o evangelho está sendo destorcido. A Comissão Episcopal Especial para a Amazônia, da CNBB, divulgou carta do “Encontro de Estudo do Instrumento de Trabalho do Sínodo da Amazônia” na qual, depois de afirmar que a Igreja Católica desde o século XVII está presente na Amazônia, preocupando-se com a “evangelização e a promoção humana”, se exalta: “defendemos de modo intransigente a Amazônia e exigimos medidas urgentes dos Governos frente à agressão violenta e irracional à natureza, à destruição inescrupulosa da floresta que mata a flora e a fauna milenares com incêndios criminosamente provocados”.

Bem. Noves fora o dilúvio, o fogo e o enxofre sobre Sodoma e Gomorra, a única notícia que se tem no evangelho, relativa ao meio ambiente, é a que conta um desentendimento do Cristo com uma figueira. O Nazareno estava com fome. Quando viu uma figueira, esfregou as mãos e foi até ela. Mas, a figueira não tinha frutos. Jesus ficou pê da cara e aniquilou a pobrezinha com uma praga. Essa história é contada por Marcos (11: 12, 14) e Mateus (21:18,22). Se fosse hoje o Cristo seria, no mínimo, multado pelo Ibama, e processado por abuso de poder.

A exigência de pedir providências dos governos com relação aos crimes ambientais também não é nada evangélica. Os fariseus, que queriam armar um flagrante de crime fiscal contra Jesus Cristo, mandaram lhe perguntar o que ele achava sobre o imposto pago pelos judeus a Roma. Cristo, que não tinha nascido ontem, mas no dia 25 de dezembro, tirou de letra a armadilha: “dai a Cézar o que é de Cézar, e a Deus o que é de Deus”. Quer dizer: não me meto em política. Vocês, que são brancos, que se entendam.

Então, se a missão da CNBB é a evangelização, ela deve se limitar ao evangelho, e não exigir do governo o que é do governo. A menos que o Edir Macedo tenha ensinado para o Bolsonaro o truque aquele de secar figueiras.



segunda-feira, 2 de setembro de 2019


PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO
Ode à hora
Não vejo a hora de chegar a hora de dizer Ora... Que hora é esta ? É hora de ir embora, dirão os da boa hora segurando enorme tora. Pra quê essa tora? Disse, a moça com vestido cor de amora, que era pra curar catapora. Só dei o fora porque como outrora, a hora desta hora não era a hora de orar. Por ora seria hora de orar pela flora, mas pode piorar a piorra que já gira torta na nossa horta.
É da hora!!!

#globosta agora tem "podicast", vê se pode... É como a URSS no tempo da Guerra fria pra convencer o povo de que falava verdade: Convidava "corroboradores" do circulo de idiotagem pra abanar a cabeça, suportar até fake news ou apoiar "interpretações"... Evidentemente que, entre uma coisa e outra sempre acerta alguma pra não dar na pinta.
O jornal deles tinha o pomposo nome de "Pravda" , ou seja, "A Verdade"... Assim como "lula o mais honesto do mundo", mais até que o Papa ou que Deus...
Cast, de "casting" (elenco), no caso um castigo como Miriam Leitão, a descabelada...
Pra mim sempre foi uma imprensa "pravertida", um antro germinante de "fakeniuz".
A #globosta tem fissura, ideia fixa, em FAZER OPINIÃO... Mas quem a quer ???😂😂😂😂😂
"Pode cast?" é Luz, câmera, ação, bem ao estilo #globesta, #globosta... 
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