terça-feira, 10 de setembro de 2019


PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO
"Era um vez em... Hollywood"
(meu filme de Quentin Tarantino)
Sharon Tate era belíssima e estava casada com Roman Polansky, um diretor de cinema que ainda perambula por Hollywood.
Em 1967 assisti a um filme com ela: A dança dos Vampiros.
Casaram em 1968 em Londres e ela morreu em 1969 grávida de 6 meses. Os assassinos eram hippies chefiados por um tal de Charles Manson que assassinaram aleatoriamente muita gente no mesmo bairro. Foram todos condenados á morte, mas em 1972 as penas foram convertidas em prisão perpétua.
Quentin Tarantino conta um engendrado desta realidade sobre a morte de Sharon Tate mas o filme termina durante a mortandade, com Sharon Tate - ainda viva- mandando subir um "mocinho" fictício do filme que tinha sofrido atentado, para uma festinha...
Ela morreria nas próximas horas, mas não neste filme do Tarantino.
Diz-se que Sharon Tate tinha uns amigos "esquisitos" e chegou-se a duvidar da participação de Polansky no crime.
Ah sim... A raiva no crime é descarregada em alguns hippies que declaravam paz e amor, não queriam trabalhar, se diziam da "sociedade alternativa", lutavam contra a guerra do Vietnam: gritos, porradaria, sangue espirrando e uma assassina é grelhada até os ossos numa piscina. Hippies que matavam... Tarantino não exagerou na quantidade de mulheres no grupo do Manson. A droga não escolhe sexo...
É verdade... Naquele tempo os hippies eram um atentado ao pudor dos que trabalhavam, e contribuíam com impostos. Deve vir daí o "vai trabalhar vagabundo"... Depois de Sharon Tate o movimento alternativo dos hippies foi assimilado pela "esquerda festiva"...
Sim... Tarantino é melhor que Polansky !!!!! Mas a fase Hollywoodiana do cinema parece como uma chama bruxuleante...Assim como o movimento hippie quase acaba com a guerra do Vietnam, o politicamente correto está acabando com a indústria do cinema... Toda história de cinema é um "fake new"...
LEIA MAIS EM "O BAR DO CHOPE GRATIS"

Nenhum comentário: