sexta-feira, 7 de junho de 2013

PENÚLTIMAS NOTÍCIAS
João Eichbaum
MAIS UM BIPEDE FALANTE NO SUPREMO
Foi uma conversa de comadres, certamente regada a refri e chá de erva doce, tudo acompanhado com bolachinhas e salgados, que a confeitaria vai mandar botar na nossa conta. Todo mundo, situação e oposição, elogiando o Barroso. Só não arriaram as calças, para lhe por o traseiro à disposição, porque dentro das quatro linhas do senado é falta de decoro parlamentar.
Assim foi sacramentado como futuro ministro do Supremo Tribunal Federal esse bípede muito bem falante, que é Luís Roberto Barroso.

ENQUANTO ISSO A PATULÉIA

Enquanto era incensado como o “cara” para o STF o advogado que botou no colo dos brasileiros um assassino chamado Cesare Battisti, o povo, lá na Esplanada dos Ministérios, vociferava.
Mas os senadores não tavam nem aí, distraídos e apalermados com o novo ministro, o importador de criminosos da Itália.
E não era pouca gente. Então o pastor Silas Malafaia aproveitou para discursar contra o aborto e o casamento gay,  distraindo o populacho. Mas nada disse sobre a suruba em geral.
O “pop star” do protesto, foi o deputado Feliciano, que não é ligado em fiofó de veado e, por isso, foi requisitado para distribuir autógrafos.

BOLSA- ESTUPRO

E por falar nisso, têm a bolsa- estupro.
Vocês já sabiam?
Pois é, consta no projeto que permite o aborto: a mulher que for estuprada, mas continuar a gravidez, vai ganhar uma bolsa.
Não. Não. Não é daquelas que arrebentam quando o bebê quer sair pra fora, louco para conhecer o mundo. É a bolsa-estupro, que não chega a ser uma bolsa “Victor Hugo”, mas é uma nota legal para quem quiser ser estuprada e ganhar filho.
Bah! O que vai dar de mulher estuprada por aí afora...

POR QUE É QUE DILMA NÃO FECHA A BOCA?

Olha só. O dólar começou a subir, e os economistas da Dilma correndo para tapar a nudez do real, a aconselharam a cortar o IOF, para atrair os produtores de dinheiro do exterior.
Aí o dólar brochou. Mas a Dilma, que nada conhece dos humores do mercado, foi fazer discurso num evento sobre o meio ambiente, e trocou as bolas, falando com aquela voz de cachorro vomitando:
“Eu quero informar que o país adota o câmbio flexível”.

Pronto. Deu, né! Foi como meter o dedinho no ponto G dum garanhão puro-sangue: o dólar subiu na hora.

quinta-feira, 6 de junho de 2013


ESPETO CORRIDO
HUGO CASSEL

Uma das críticas mais candentes do PT ao Governo de FHC, foi a venda da VALE. Entretanto desde a malfadada gestão do imigrante de Garanhuns, o “Governicho” da terrorista, tem se destacado justamente pela venda do Patrimônio Nacional, como Estradas, Usinas, Minas, e Aeroportos. Estes últimos, setor importante para a Defesa Nacional. Confissão de incompetência administrativa. O que importa é que o Governo tenha dinheiro para emprestar à Bolívia, Cuba,Haiti , Venezuela,cortando do orçamento 1,5 bilhão do Turismo e outro tanto do Ministério da Defesa. Afinal“turismo é coisa de gente que não tem o que fazer”. Dinheiro para as Forças Armadas pra que? O Brasil só tem “amigos” nos países limítrofes! O bom mesmo é fazer como Costa Rica que acabou com o Exercito e só tem Policia. Pelo jeito caminhamos pra isso. A Força Nacional criada pelo Lula, é o futuro “Exercito do Povo”.

.Bom mesmo é criticar as centenas de obras permanentes dos militares e aplaudir a “Grande Obra” do PT, que é a “Obra”digerida na barriga e depositada diariamente no vaso sanitário. Enquanto isso, duas centenas de jornalistas de turismo, da ABRAJET, bobos que são, se preparam para o Congresso da Entidadena linda Palmas, em Tocantins, imaginando que  o Governo Federal, dá bola para a Industria do Século.

PAPO FURADO-Elaborado não se sabepor quem, surge um tal “Plano Nacional de Turismo”, que se propõe a movimentar 215 milhões de brasileiros, nos 276 destinos internos.Com esses preços? É Piada.

ODONTOLOGIA-Pelo menos alguma coisa nos dá alegria: O Conselho Federal de Odontologia e o Ministério da Saúde, honraramBalneário Camboriú com o premio: “Brasil Sorridente”, pelo ótimo trabalho dos profissionais e da Prefeitura. Abraço meu dentista Dr. Jaime Schleder com suas mágicas nos meus megatérios dentes.    
   
PREDADOR- Discordo de quem diz que a vida particular de LULA é problema dele. Não é não. Seria, se a Fornicação dele com Rose, não fossepagacom meu dinheiro!

SOCORRO! CADÊ O MEU GENERAL?

Hugo Cassel: Abrajet RS ARI (Ass.Riograndense de Imprensa) - FENAJ - (Fed.Nac.jorn)                                                                                                              

quarta-feira, 5 de junho de 2013

QUANDO A JUSTIÇA PERDE O RESPEITO

João Eichbaum
joaoeichbaum@gmail.com

A Justiça, ultimamente, só anda criando confusão.
O uso de força, ordenado pela Judiciário, para expulsar os índios de uma área de terras reivindicada por fazendeiros, resultou na morte de um índio.
Foi o estopim. Agora, brigando pelo seu espaço, há índios trancando estradas, levantando bordunas, promovendo protestos, enchendo o saco dos caras-pálidas, como poucas vezes na história se viu. 
Dias atrás, desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, concedendo uma ordem de “habeas corpus”, determinaram a soltura de quatro réus presos, por conta do processo instaurado em razão das mortes e das lesões ocorridas no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria.
Foi a conta. Os familiares das vítimas se revoltaram, foram para as ruas, trancaram o trânsito, fizeram discursos, exibiram cartazes, botaram nariz de palhaço, e uma senhora de idade respeitável ainda subiu nas tamancas para agredir um dos advogados dos réus.
Desde o resultado da decisão, há um clima de revolta em Santa Maria, patrocinado por essas pessoas ligadas às vítimas do incêndio. Ontem, um pacato conjunto de músicos que celebrava, na rua principal, o aniversário daquela cidade, apresentando um espetáculo musical, foi interrompido por parentes das vítimas da boate Kiss, gerando-se um atrito público, com ameaças e bate-bocas, deixa disso.
Católicos e evangélicos, desde ontem, se postaram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para protestar contra o casamento gay, inventado pelo Conselho Nacional de Justiça. Aproveitarão a ocasião esses grupos para pressionar o Congresso contra a liberação do aborto, contra a criminalização da homofobia – um projeto de lei que quer obrigar todo mundo a gostar de veado - e contra a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal.
E tudo começou com o votinho aquele do Fux, que rasgou a Constituição Federal e revogou as leis da natureza, decretando que todo mundo é a mesma coisa, que agora não é só mulher de amigo que é homem, que homem também pode ser mulher.
É isso que acontece quando a sabedoria dos juízes cede às fraquezas humanas do autoritarismo, da vaidade e da falta de bom senso: mina-se a fortaleza da Justiça.




terça-feira, 4 de junho de 2013

DA PROMOTORIA AO MINISTÉRIO

João Eichbaum

Vocês sabiam que o Getúlio Vargas nunca fez concurso na vida? E nunca foi advogado também, apesar de ter se formado em Direito na então Faculdade de Direito de Porto Alegre, a única por essas bandas?
Pois, como sempre foi político, o Getúlio, antes de se formar, já tinha padrinhos na política. Então, com o canudo de bacharel na mão, já lhe caiu no colo o primeiro emprego: promotor público.
Era assim que se chamava: promotor público. Sem concurso. Só com apadrinhamentos.
Conheci muitos e muitos promotores públicos que começaram assim a sua vida política, e no fim, já sem eleitores, ainda eram aposentados, como se tivessem trabalhado. Até hoje existe disso. O Ibsen Pinheiro é um deles.
Mas, o que eu queria dizer é que foi assim que começou o hoje chamado Ministério Público. Foi com a Constituição de 1988 que o Ministério  Público começou a aparecer como a palmatória do mundo aqui no Brasil. Até então os promotores públicos não fediam nem cheiravam. Só os oradores apareciam, no Tribunal do Júri.
Afora isso, o promotor público era uma autoridade praticamente sem serventia. Muitos não compareciam nem nas audiências. Então o juiz tinha que nomear um “promotor ad hoc”, para representar a presença do Estado nos processos criminais. Qualquer pessoa servia. O barbeiro da esquina, o dono da banca de revista. Bastava que o juiz soubesse o nome deles, colocava na ata e mais tarde, no fim da audiência, mandava chamá-lo, para assinar o documento.
E vocês sabem em que consistiam os pareceres, a “intervenção” do promotor no processo? Assim, ó: “nada a opor. Peço Justiça”.
Conheci um promotor que passava as noites nos cabarés. Antes de ir para casa, passava no Fórum, ali pelas sete e meia da manhã. Pedia ao pessoal da limpeza que lhe abrissem a porta, entrava e ficava por lá, zanzando, até oito horas, mais ou menos. Aí, então, dizia para os serventuários que chegavam para o trabalho: “olha, esperei até agora, já que não veio ninguém, vou embora”.
Detalhe: o Forum só começava a funcionar às oito e meia.
Mas aí veio a Constituição e a promotoria foi batizada com o pomposo nome, copiado da Itália: Ministério Público.
Bom, aí deu, né! Armado de poderes pela Constituição, o Ministério Público se transformou no rei da cocada preta, começou a investigar, a mandar na polícia, a fuçar nos políticos, a se meter na vida de todo mundo, até a prender caminhoneiros que, por descuido, atropelassem galinhas na estrada.
Então os políticos, achando que os poderes do Ministério Público estão acima da medida, agora querem cortá-los, e já deram a largada, deferindo aos delegados de polícia o tratamento de “excelência”.
No próximo dia 26, a Câmara deve votar a PEC 26, que começa a podar a onipotência dos antigos promotores públicos. Outros projetos, no mesmo sentido, já tramitam por lá.
Será que voltaremos ter os promotores públicos, que nada opõem e pedem justiça?






segunda-feira, 3 de junho de 2013

O CLAMOR

João Eichbaum


O Tribunal de Justiça pediu e levou. Permitiu que o inquérito policial se transformasse em espetáculo de mídia, e agora está colhendo os frutos: a liberdade dos réus, no caso da boate Kiss, atiçou a fúria dos familiares e amigos das vítimas.
Não há erro público que escape ao povo. O erro público agride a população e esta, atingida, tem que responder na sua linguagem, o clamor.
A prisão temporária, decretada no início do inquérito, que se popularizou por permissão do Judiciário, tresandava a sentimento, a submissão da Justiça ao estrépito social, a resposta provisória ao clamor por “Justiça”.
Esse tipo de prisão, de escancarada inconstitucionalidade, não resiste a qualquer fiapo de argumento jurídico. É um instituto repelido pelo bom senso e encarado com extrema reserva pelo verdadeiro jurista. O aplicador da lei que o não desbastar do caráter marcantemente inquisitório, burilando-o com a racionalidade e o equilíbrio, estará agindo na contramão da axiologia jurídica.
O erro do Tribunal de Justiça foi ter negado o primeiro habeas corpus, ignorando aquilo que qualquer adivinha de circo sabia, sem ser necessário ler a palma da mão: que a prisão temporária não passava de falso supedâneo para a prisão preventiva. Se, com mínimos argumentos jurídicos, a Câmara tivesse demonstrado a ilegalidade do ato que mandou prender primeiro, para averiguar a culpa depois, teria chamado à racionalidade os operadores do procedimento. Esses estariam a salvo da pressão popular, e o inquérito, trabalhado ao ritmo da normalidade, teria sido conduzido sem os equívocos que desandaram em arquivamentos e diligências inúteis.
Ao denegar o primeiro habeas corpus, o Tribunal de Justiça injetou nos fragilizados parentes das vítimas o veneno que corrói o direito de defesa, emprestando força de lei ao clamor público. A decisão fez adormecer os ódios e passou para o povo, para os que não sabem que o ordenamento jurídico é movido com racionalidade e não com sentimento, a impressão de que justiça, vingança e raiva da morte são sinônimos.
Agora, ao conceder a liberdade dos réus, a Justiça se enredou na falta de bom senso. É difícil convencer a massa, se desdizendo: "esqueçam o que eu disse ontem". O povo, embora volúvel, não aceita a volubilidade. E a decisão do TJ, para o povo, representou volubilidade e insegurança, porque ressuscitou pesadelos.
Mas, fazendo só agora o que deveria ter feito desde o primeiro momento, a  Câmara Criminal do TJ cavou outro abismo: o do descrédito na justiça. E o que é pior, alimentado por membros do MP, que estão acrescentando à lei novos pressupostos para a prisão preventiva: “clamor social” e “clamor público”.Aliás, o próprio relator do habeas já aludira alhures ao “clamor público”.
O tempora, o mores! Os bacharéis esqueceram que o Judiciário existe exatamente para que não se entreguem os réus ao julgamento da sanha popular. Porque o instrumento da justiça é a verdade, e não as lágrimas, nem o desespero. E, muito menos, o estrépito social.
Se assim não for, dispensem-se os juízes.


sexta-feira, 31 de maio de 2013

PENÚLTIMAS NOTÍCIAS
João Eichbaum


O CORPO DE CRISTO JÁ NÃO TÁ MAIS NEM AÍ

Hóstia na boca já era. E também não dá mais pra dar aquele abraço da paz de Cristo, nem rezar o “pai nosso” de mãos dadas. E eu, que gosto de ir na missa pra ficar ao lado duma gostosa, esperando a ordem pra rezar o “pai nosso”, e  mais ainda aquele abraço de paz!
É que a minha diocese suspendeu essas carinhosas operações, para impedir a propagação do vírus H1N1.
E quedê a fé em J. Cristo, pô?

PROBLEMAS DE EREÇÃO

O Brasil tá nu: olhem o tamanho do pibinho dele!
A Dilma tá achando “muito ruim”. Ela esperava que a ereção dele fosse a 0,9%,  mas não passou dos 0,6%.
É, gente, tá brochando.
Mas, o Banco Central não tá nem aí. E mete viagra nos juros, pra phodê a gente: 8,5%.

DE TRÁS PRA DIANTE

No site da FIFA, a primeira opção para a aquisição de ingressos para o jogo entre Brasil e Japão, a ser realizado no dia 15 de junho, é o dia 16 de junho.
Não, vocês não se enganaram, não. Só dá pra comprar o ingresso um dia depois do jogo.

A MULHER DO PROCURADOR GURGEL

Olha só o que disse o deputado Protógenes Queiroz, a respeito da Claúdia Sampaio, que por acaso é subprocuradora dessa república da qual o marido dela ou namorido é procurador geral.
Isso, isso,  aquele sósia  do Gordo, do Jô Soares.
 A Claudinha espalhou alhures que a polícia tinha apreendido duzentos e oitenta mil na casa do Protógenes. Então ele lascou: “ eu não sei donde ela tirou, talvez seja os duzentos e oitenta mil  que o Daniel Dantas deu pra ela”.
Bá! Tanta areia não cabe no meu reboque de pescaria. E eu tô batendo em retirada. Mas ah se eu fosse banqueiro...
E o Gurgel, sabem o que ele disse?
“Canalhice”.
Canalhice. Agora, não me perguntem de quem. Não me meto em briga de casal. Eu, fora!

FALTA DE PREVISÃO

Olha,  do jeito que a coisa tá, vai ficar difícil pra Jesus Cristo armar o espetáculo do Juízo Final, aquele de duas filas, uma pros bons e outra pros maus. O pessoal ta botando muita gente no mundo. Somando os vivos e os mortos, não vai ter espaço.
A boa notícia para o produtor do programa, J. Cristo, foi dada pela Veja: as mulheres brasileiras modernas não querem saber de filhos. Mas é má notícia para o Papa, que quer o pessoal se multiplicando, sem camisinha e sem anticoncepcional.
Qual dos dois vocês acham que ganha a parada?






quinta-feira, 30 de maio de 2013

Marcha das Vadias

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Milton Pires

Definição de vadia: toda aquela mulher que não faz um mínimo de esforço para cuidar do marido e dos filhos, toda aquela que despreza o estudo e a educação.

Mulher corrupta que usa o corpo para conquistar posição no trabalho e que usa o sexo como arma na sociedade.

Fêmea humana que nunca soube o que é pegar um ônibus lotado ou esperar numa fila do SUS.

Moça ou velha que debocha de Deus e de qualquer forma de crença noutra vida.

Mulher falsa e traiçoeira que submete qualquer valor moral a mais antiga das leis brasileiras – A Lei de Gérson (Leve vantagem em tudo, certo?)

Primata das faculdades de filosofia, sociologia e história da USP e da UFRGS capaz de pensar que Focault tem o mesmo valor que Sócrates e Che Guevara é melhor que Jesus Cristo.

Pessoa supostamente adulta e do sexo feminino que,  quando trabalha e não tem filhos debocha sarcasticamente da semelhante que tem filhos e não trabalha.

Mulher que não tem noção de família e que passa a vida inteira competindo com o homem para finalmente se igualar a ele naquilo que nós, homens, temos de pior.

Representante do sexo feminino que no seu ativismo perdeu a noção do carinho com os filhos e do companheirismo com o marido.

Mamífera, bípede, frequentemente ativista de movimentos sociais que são filhotes de partidos genocidas.

Militante política capaz de pensar que Fucking e Cooking são duas cidades da República Popular da China.

Apologista do aborto e da vida sozinha. Moça que perdeu aquilo que a faz ser amada por qualquer  homem – a capacidade de encantar...

Mulheres de todo Brasil – Graças a Deus nenhuma de vocês estava naquela marcha  em São Paulo...

Um beijo,


Milton Pires é Médico.