“Tribunal de Justiça do DF define união homossexual”
“ Pela primeira vez em sua história, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) julgará, na próxima semana, um processo sobre reconhecimento de união homoafetiva estável. A ação, que corre em segredo de justiça, foi movida pelo ex-companheiro de um militar que faleceu em 2006, vítima de HIV. O militar recebeu uma indenização por ter contraído o vírus enquanto ainda estava no Exército. No processo, o ex-companheiro disputa com a filha do militar o direito à pensão por morte concedida pelo Exército. Em julho do ano passado, a juíza Luciana Maria Pimentel reconheceu a união homoafetiva estável entre os dois, mas o advogado da filha, que figura como ré na ação, recorreu da sentença. A juíza baseou sua decisão em depoimentos de pessoas que conviveram com o falecido. A ré, por sua vez, alega que os encontros do pai e seu parceiro eram casuais. “
Aqui no RGS noticiaram os jornais que um juiz (da Infância e Juventude) admitiu a adoção de uma criança por um “casal” de viados. A criança vai ter dois pais e mãe nenhuma. ´
É claro que a primeira pessoa que me vem à mente é a mãe desse juiz. É. É isso mesmo que vocês estão pensando: vem à mente e à boca o mãe do juiz, como nos jogos de futebol.
O que é que o Judiciário está fazendo com a família? Por que é que a família está sendo triturada pelo Judiciário? Será que só tem bicha e lésbica na magistratura, não tem nenhum homem, nenhuma mulher normal vestindo a toga?
Essas perguntas não estão sendo feitas pelo Santo Padre o Papa, nem pelo presidente da CNBB. Quem as faz é este ateu aqui que, para ter moral, não necessita de religião.
Para o Judiciário não há mais papai e mamãe. O que importa e está acima disso é a vida sexual. O Judiciário está abolindo regras primárias e imutávies de biologia: dispensam-se o macho e a fêmea, porque o que importa é a sexualidade.
Outra coisa não representa o reconhecimento do homossexualismo como repositório de direitos senão a proclamação da atração sexual como valor social. A constituição da família, com obediência às leis biológicas, passa a ser coisa secundária, pois o que importa é o sexo.
É claro que a nós, heterossexuais assumidíssimos, que gostamos de mulher, pessoas normais, que entregamos nosso corpo e nossa mente aos mandamentos biológicos, ninguém poderá negar o direito de pensar que pessoas atrofiadas em sua realização como seres humanos é que estão a ditar novas regras sociais.
JOÃO EICHBAUM
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