segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

PLANETACHO
tacho@gruposinos. com. br 
O bloco dos sujos é uma espécie de Centrão do Congresso Nacional

CONFETE. ISSO É PAPEL QUE SE FAÇA?

A crise no Rio de Janeiro banalizou a fantasia de mendigo no carnaval carioca

Com este calendário do futebol brasileiro, o Inter chega a jogar três vezes por semana. E o que é pior: não aprende...

SER OU NÃO SERPENTINA, EIS A QUESTÃO

A crise no Rio Grande do Sul é tamanha, que estão adiando os desfiles de carnaval porque os reis momos se recusam a receber as chaves dos municípios nas atuais condições

O SONHO DE TODO PAPEL PICADO É CHEGAR A CONFETE

Me logo, logo existe

O STF decidiu que o Moro não pode investigar José Sarney. Talvez porque o Moro seja juiz e não arqueólogo?

LAVA JATO

Dizer que ministros de Temer estão saindo por licença médica deve ser licença poética

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

A VARA DO MORO
João Eichbaum
Quem não conhece as origens do “imortal” José Sarney, ignora que o autor dos “Marimbondos de Fogo” nunca foi “Sarney” na vida dele. Esse nome foi sacramentado em autos da Justiça do Maranhão, onde seu pai, o patriarca do clã Sarney, era desembargador.
Sarney de Araújo Costa era o nome do desembargador, o pai do “imortal”: No Maranhão, de certo, desembargador é coisa que cheira a extrato de gente fina, ilustrada, de muita importância. Então, o menino José era conhecido como “Zé do Sarney”, alusão ao poderoso progenitor. Isso o levou a ganhar na pia batismal da Justiça maranhense o nome de José Sarney.
Quando se trata de Justiça, o pomposo nome Sarney sempre tem peso de elefante num dos pratos da balança. Ele, os filhos dele, a família toda, que manda no Maranhão e arredores, que o digam. Agora se vê que os tentáculos do polvo Sarney alcançam também os píncaros do Judiciário.
Para quem não se lembra: José Sarney foi citado por Sérgio Machado como um dos beneficiários do dinheiro sujo que rola nos porões da república. Enredado nas malhas da investigação, o “imortal” pediu ao Supremo que livrasse sua augusta pessoa da vala comum da Lava Jato, onde os processos fazem o povo rir de alto a baixo, só de pensar no figurão acocorado sobre o buraco do boi.
José Sarney pediu para ser levado ao andar de cima da torre de marfim, o STF, onde a luxuosa carruagem da Justiça, ornada com adereços de ouro, anda com a lentidão própria dos grandes féretros. Esses, ao ritmo do dobre de finados, conduzem os processos mortos por conta de tardios julgamentos para o cemitério da prescrição.
O acadêmico maranhense não quis ficar para trás de seus correligionários Romero Jucá, embarcado nessa carruagem há doze anos, e Renan Calheiros, que há pouco foi aliviado de várias denúncias. Isso, sem falar no Collor e muitos outros que tiraram os fundilhos do banco dos réus, intactos, sem as avarias do processo.
O pedido acaba de ser atendido pela segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, por quatro votos contra um. Celso de Mello, antigo colaborador de Sarney como assessor jurídico de sua Casa Civil, Lewandowski e Dias Tofolli, amigos de Lula, para quem “Sarney tem história no Brasil para não ser tratado como pessoa comum”, e o ubíquo Gilmar Mendes desbastaram as boas razões de Luiz Fachin, que negava foro privilegiado para o “imortal”.
Como se vê, a maioria deu sentido às arengas do Romero Jucá, que prega a organização da suruba: “é dando que se recebe”. Assim, tiraram o do José Sarney da reta e o livraram da vara do Sérgio Moro, de quem todo mundo quer fugir, porque corre a lenda de que o homem tem leme rijo.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

PATICUMBUM

Carlos Maurício Mantiqueira*

Enredados no samba sem fronteiras, escondidos como gato na tuba, vem um bocó referir-se a suruba, num tsunami de asneiras.

Caju, chegou a hora de tomar na rima.

Agora não mais é só uma questão de bom gosto. Saibam que rei morto é rei posto.

Quero vê-los entrar num restaurante, japonês ou italiano, e um de cada vez, tomar uns sopapos dos que até hoje só engoliram sapos.

O bloco dos “Não pago mais pra ladrões” é o que mais cresce entre os foliões.

É escarnecer do povo aprovar o “quinderôvo”.

Muito embora aja com tato, está sem cachorro perdido no mato.

“É dos carecas que elas gostam mais...”

Antas, cachorras e periguetes que não param de mascar chicletes, pensam em trocar suas bikes por modernos patinetes.

E tomem serpentinas e confetes!

Na quarta-feira acabou-se a brincadeira.

Tudo será cinza num país injusto e ranzinza.

Procuremos ver o lado bom; melhor que o papa hóstia, é.

Seu genitor, sem nenhum pudor, jantou com o Top Top e outros asseclas que chafurdam nas melecas, em lugar elegante. Só faltou o merdandante.

Que venha o Zé Pereira. Viva o Momo!

Que saia da sombra a figura mais esquiva.

Pronta pro cordão amarelo e verde oliva.

Efegagácê, ó aqui pro cê!

*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador

Fonte: Alerta Total




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*
Fui olhar o céu... Sempre olho o céu e se soubesse far-lhe-ia, todos os dias, uma belíssima poesia, como daquelas que Salomão fazia para as meninas de seu Harém... E eram muitas as meninas de seu harém, que raramente via a mesma mais de uma vez por ano, coisa que hoje o Estado lhe proibiria. Ninguém pode casar nem com duas ao mesmo tempo, quanto mais com um harém... E olhando assim para algumas nuvens, e para o céu onde se espraiam, alongam, engrossam, escurecem, esbranquiçam, flocam, condensam e fluem, fico pensando se aqueles que por lá habitam o paraíso celeste, nos poderiam mandar assim uma chuvinha bem calibrada, gotas do mesmo tamanho, no melhor padrão do Mercado Comum europeu que estabelece padrões pra tudo, bem de acordo com as leis de Navier-Stokes, e mandar uns bons caminhões-cisterna aqui prá região dos lagos de aeração e decantação de esgotos...
Da Região dos Lagos Podres
No alvorecer de 21 de fevereiro do ano de 13,7 bilhões de nascimento deste Universo



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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

BANDITISMO PREMIADO
João Eichbaum
Na estreita trilha que, cortando o mato, levava ao amontoado de tugúrios na periferia da cidade, eles estavam de tocaia, à espera de qualquer presa desatenta. Deixaram que passassem os dois vultos, avistados contra o clarão da lua, e os atacaram por trás.
Golpeado na cabeça, o homem caiu. Na queda, recebeu novo golpe e foi dominado no chão. Recebeu no peito três estocadas com uma chave de fenda e se esvaiu em sangue. Tentou levantar, quando viu que os salteadores despiam sua filha, uma menina de 12 anos.
Enquanto o pai agonizava, a menina foi vilipendiada e, não suportando a violência, desmaiou de dor. Foi socorrida horas depois e levada para o hospital, ainda inconsciente. O quadro era de estarrecer o mais frio dos profissionais que a atenderam: tinha sido literalmente rasgada, da vagina à região anal.
Através da Defensoria Pública a mãe ingressou com ação de indenização contra o Estado. A barbárie desencadeara na menina um processo de debilidade mental. Mas, a Justiça negou o pedido de indenização, sob o argumento de que ao Estado não compete a segurança individual de cada cidadão. O caso morreu por ali mesmo, porque pobre não tem vez no Supremo: o recurso é negado, sob o argumento de que não há “repercussão geral”.
Agora, movido por forças e fios que desatam fraquezas e pieguices, como as ONGS de “direitos humanos”, o Supremo acaba de transformar os presídios brasileiros em galinheiro de ouro. Os malfeitores, a quem não for emprestada a mesma dignidade vivida pelos cidadãos de bem, serão indenizados - decidiu aquele tribunal, na semana passada.
Antes de ser preso, o bandido usa o revólver, a metralhadora, o fuzil, ou qualquer outro instrumento que mostre ao mundo sua perfídia. Depois, brande a Declaração Universal dos Direitos do Homem e recebe indenização. Afinal, para os “direitos humanos” só a dignidade do malfeitor tem preço. A de quem trabalha e recebe salário mínimo (menos que um auxílio-reclusão) não figura naquela escala de valores.
Ora, se o Estado não cumpre o dever de preservar o direito à vida, dando segurança aos cidadãos, como se lhe pode atribuir o dever de assegurar comodidade para bandidos? Por que os bandidos têm mais direitos do que os cidadãos de bem? Por qual razão o §6º do art. 37 da Constituição Federal é tratado como lei ordinária e via de mão única, só a favor dos criminosos?

Agora, no rasto dessa exegese despida dos valores que consagram o Direito como meio de realização do bem comum, pedidos de indenização vão abarrotar as prateleiras do lento e ineficiente Judiciário. O ócio confortável do bandido será bancado pela sociedade que não tem segurança. Os Estados e a União vão se lixar para a jurisprudência do STF. E as organizações criminosas, que realmente mandam no sistema carcerário, desde já agradecem pela colaboração, a ser inscrita no rol das obrigações de seus “associados”.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

PLANETACHO
tacho@gruposinos. com. br

AS
NEIRAS
UMA CURVA PODE SER RETA FINAL?

Os fins justificam os meios, mas só quando não se tem princípios...

Passava o dia lendo nas redes sociais. Era um sujeito muito mal informado...

De onde viemos, para onde vamos? Como saber com história e geografia fora do currículo escolar?

Este esquema de tráfico de órgãos é uma história sem pé nem cabeça...

DE TEMPOS EM TEMPOS, SURGE UMA NOTÍCIA SOBRE O FIM DO MUNDO. O CERTO É QUE O APOCALIPSE VEM À MODA SARTORIANA: PAR-CE-LA-DO!

Fim do mundo! Fim do mundo são os deputados fazendo projeto anticorrupção...

Tem político falando sozinho. É ensaio para a delação premiada...
O FIM DO MUNDO FOI ADIADO TANTAS VEZES QUE PARECE ATÉ QUE É OBRA PÚBLICA...

Vivemos tempos sombrios, mesmo assim não dispense o protetor solar...

O Google criou uma ferramenta que avisa quando as notícias são falsas. Um detector de fofocas...

Cantavam os grilos sem cri cri cri critério.


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

É MOLE?
João Eichbaum

Há juízes que se têm por zelosos guardiães da honra alheia. Comparada com a honra, a Constituição Federal não tem valor para eles. A caneta dos meritíssimos está sempre engatilhada para desagravar xingamentos e safadezas de maior calibre, que mancham o pundonor de ilustres figuras desta República.
Mas, às vezes, como dizia o velho latim, o “summum jus” se transforma em “summa injuria”. Olhem o que fez jorrar por aí o despacho do vara federal de Brasília. O magistrado impediu a Folha de São Paulo de divulgar os achados num áudio, em que um hacker prometia botar o nome de Michel Temer na lama.
A censura judicial adicionou pimenta na criatividade popular, quando se soube que o hacker tinha falado assim para a Marcela, a esposa recata e do lar: “pois bem que achei que esse áudio joga o nome de vosso marido na lama, quando você disse que ele tem um marqueteiro que faz a parte baixo nível... Tenho uma lista de repórteres que oferecem 100 mil cada pelo material".
Pronto. Isso bastou para a proibição do juiz virar lenda urbana, com relatados e sucedidos de pura invenção. Falou “lama” e teve gente que ouviu “cama”. Daí, a se lembrar do pré-octogenário, tentando auferir benefícios de cama, numa luta sem trégua, de fazer vazar mesóclises pelo colarinho, e a natureza mandando vento contra, foi bem menos do que um passo.
Tem gente cuja imaginação até gemidos, suspiros e todos os efeitos sonoros de recreações de cama criou no áudio. Outros deram maior vazão à criatividade, detectando murmúrios de alcova, daqueles que tratam de variações sobre o mesmo tema: agora vamos fazer o “canguru perneta”, não, não, esse eu não posso, me dói a coluna. Nem a do “franguinho assado”...? Alguns, mais liberais, se lembraram do Caetano Veloso, cantando o “cucurucucu Paloma”. Mas ninguém se lembrou do verso do Vinicius: “enquanto eu tiver língua e dedo, mulher não me mete medo”.
Houve ainda quem pensasse no companheiro Che Guevara: tem que endurecer sem perder a ternura, lembrando desses momentos péssimos, em que o sujeito da honra preservada preferia ter ficado na casa da sogra, cuidando do pequinês dela, enquanto ela partia pra balada funkeira. Seria melhor do que ter ficado a ver navios na cama, muito pra cá de Bagdad.

Viram no que dá, se meter a anjo da guarda da honra alheia? A censura pode dar com os burros n’água e o protegido tem que ficar de quatro, tentando juntar os cacos duma honra sexual que foi ferida por engano, depois de botar cinco delegados de polícia, 25 investigadores e três peritos à caça de um mísero hacker!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*
Momento filosófico co-existencial - Pausa para o chá com porrada da tarde, esta tarde maravilhosa cheia de sol, de vida, na Terra no mar, na sub-crosta e no ar...
A vida é assim... Todos adoramos golfinhos e sardinhas... Não comemos golfinhos. Só comemos sardinhas!...
Claro que não devemos comer golfinhos. Mas devemos perguntar-nos porque comemos sardinhas se elas já sofrem tanto com os golfinhos... Não estaremos tripudiando ??
Minha secretaria, a Marylenna Doyatrich me disse que é muito feio cônjuge dar pra amante e cônjuge comer cônjuges de outros cônjuges... Um amigo meu fundou a Associação dos Cônjuges Traídos, a ACT, que antigamente se chamava "não sei quê dos cornos"... Um outro amigo disse que isso era democrático e fundou o PT- Partido da Traição por extensão e intenção do conceito... Então chega o PMDB e se associou ao PT até hoje... Não seria hora de alguém comer os cônjuges dos dois ???? ...
Ora que coisa... Começamos a falar de belos golfinhos e lindas sardinhas assarapantadas, e .... Viemos dar a Roma, nos tempos do liberalismo pornográfico, onde ao entrarmos já pagávamos tributos ao Sumo Pontífice que depois se passou a conhecer como Papa...
Mas este não é um assunto religioso! É apenas um potpourri de assuntos. Pot-pourri é outra coisa que tenho que tratar com a MaryLenna Doyatrich.


Foi assim... A lâmpada apagou a luz escureceu...
E enquanto na Coreia do Norte o povo passa aperto pior que Cuba, o meio-maninho play-boy do porco Gordo Quim-Jun, o filho dos deuses, divertia-se na Malásia...
Então vieram duas moças com agulhas envenenadas e creu no bicho.... Moooooooorrreuuuu !!!!
Não se sabe quem encomendou a defuntagem... Se foi o irmão que já matou tios, mulher, generais, o diabo a quatro, ou se foram amigos das vitimas que fez.... Quem sabe encomenda do Trump... (rsrsr)
Mas acho que o Gordo porco norte-coreano vai embarcar para o lado escuro da Lua muito em breve... Abriu-se a temporada de caça na Coreia do Norte!
Os generais preparam a ceia


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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

TATURANA

Carlos Maurício Mantiqueira*

Tente pegar uma taturana com a mão.

Sairá queimado.

Assim é com a classe polititica. É do tipo oblíqua. Seu ataque é mortal.

Por sorte, descobriu-se um soro que neutraliza seu veneno.

O Brasil está salvo!

Desde as pias sociedades de orações, passando pelos clubes gastronômicos e até a dona Onça, todos já sabem do perigo.

Moro num país tropical, que tropicou nas armadilhas dos lobos sem matilhas.

Assistiremos de camarote, tal qual um analista político, o estrebuchar dos canalhas.

Após um período num país em que a violência doméstica é garantida por lei, a mulherzinha vendada já saberá onde enfiar a espada.

No guardador de processos do molusco, análogo ao guardador de panelas da finada arraia, se a memória não me “faia”.

A coisa está ruça (ou russa?).

Ladrão e ladrinho vestem a carapuça.

De mansinho o País reencontra seu caminho, mesmo com um canetador mixo.

Fala bom português. A prosa da Anta era um lixo.

Não importa se a sogra é funkeira.

O cara precisa parar é de fazer besteira.

“Última flor do Lácio …“ Avancemos com touro ou com pascácio.


*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador

Fonte: Alerta Total




terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*
Meu pensamento histórico do mais profundo de 50 tons de cinzas em dia de nevasca em Novaiorc...
Antes de 2.000 faziam-se guerras e logo aparecia alguém para reconstruir...
Agora os investidores não arriscam...
Quem fez a guerra que reconstrua, e senão deixe assim mesmo... Como nesta foto da Ucrânia, e outras da Síria, Irã, Afeganistão, Espírito Santo e Rio de Janeiro...
Nuummmmtámolenão !!!! pêquêpê..

Os refugiados estão lá... Sofrendo... Os jornalistas batem fotos e ganham prêmios, governos arranjam desculpas pra verbas que nunca chegam aos refugiados em volume que resolva... Ha algo de podre nos reinos da Terra... Trump já disse o que tinha que dizer sobre refugados. Parece-me mais honesto!!!!
Lula disse que era o mais honesto do mundo... Deve ser dos que dariam prêmios a jornalistas por fotos onde se mostra o desespero humano...
Ha algo de podre no PT e aliados, incluindo o PMDB

A NASA adverte que "matacão asteroideo", do tamanho do Empire State Building (mais de 200 metros, o que corresponde a 400 anões enfileirados, mais ou menos) podia chocar-se com o nosso planeta.... Nestes casos não se recomenda nada porque pela velocidade quem o vir não vai ter tempo de fugir. A combustão pelo atrito vai iluminar a noite se cair do lado escuro da Terra....
Não adianta capacete nem se esconder no STF...
Com meteoro não há conversa....


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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

O GATO ANGORÁ
João Eichbaum
O gato angorá turco é uma espécie muito valiosa de felino. Elegante, bonito, derramando um olhar de quem não tá nem aí para entes inferiores, ele é municiado de jeitos e trejeitos que o tornam saliente em exposições de raças. Vendido em leilões, pode render cifras que só banqueiros conhecem.

O apelido de Gato Angorá, atribuído ao senhor Moreira Franco, não é obra da Odebrecht. Os direitos autorais são de Leonel Brizola. Casado com uma neta de Getúlio Vargas, a pessoa do referido Moreira Franco está em todas as rodinhas que dominam a política neste país. A cabeleira densa e cor de neve, onde o rosto quase se esconde, faz lembrar exatamente o branco peludo de um gato angorá.

 Mas, além disso, tal qual gato angorá, que tem apreço em acomodar fundilhos e demais partes subalternas em regaços avantajados de  madame, Moreira Franco anda de colo em colo, mas sempre no colo do partido que está no poder. No poder, ele se ajeita muito à vontade, porque montado no poder ele pode mostrar para o mundo aquele olhar de quem não ta nem aí, que o gato angorá tem.

Parece que a raça felina é uma das preferidas do Michel Temer. Além de ser casado com uma fêmea de belos traços e corpo bem desenhado, tipo desses a que o vulgo costuma chamar pelo mimoso despaupério de gata, por causa das curvas que as partes cima fazem, para emendar com as partes debaixo, o presidente anda muito chegado ao dito angorá.

Estavam os dois, o Gato Angorá e o Temer, no velório do Teori Zawaki, finado no mar maravilhoso de Angra dos Reis. Depois do enterro viajaram para Brasília e, de longe, a imprensa tirou retrato de corpo presente deles, no pátio do palácio Jaburu, em companhia do ubíquo Gilmar Mendes. Não podia ser reunião de trabalho, porque o Executivo não trabalha junto com Judiciário, nem vice-versa. Encontro de amigos, para jogar conversa fora, tomando cachaça com mel, num domingo de tarde?

Nada se sabe. Quer dizer, nada que represente certeza. Mas, que dá para tirar lascas proveitosas desse encontro, dá. O assunto do momento era o sucessor de Teori Zawaski no Supremo. Bem que podia ser isso que tratavam. Mas, de repente, quem apareceu nas manchetes mesmo foi a Carmen Lúcia, anunciando a aproximação do juízo final, com a homologação das delações da Odebrecht.

Aí as coisas andaram rapidamente. O Gato Angorá entrou para a folha de pagamento dos ministérios, de modo a não ser vistoriado pelo juiz Sérgio Moro. O ministro da Justiça foi encaminhado para vestir toga do Supremo e o Maia botou em regime de urgência a votação da lei que mantém enroscadas em artigos e parágrafos as ilegalidades praticadas por partidos políticos, misturando verbas com propinas, para amamentar candidaturas.

No ministério do Temer, o Gato Angorá poderá manter seu pelo íntegro, a salvo das garras e demais enquadramentos do Sérgio Moro. E por via das dúvidas, o Alexandre Moraes, como revisor no plenário do STF, quando lá chegarem os autos e apensos da Lava Jato, poderá fornecer oxigênio, para que a turma do governo respire aliviada. Nada que uma reunião depois de um velório não resolva.







sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

METÁFORA
João Eichbaum

A glória de ser ministro do Supremo é construída, ou destruída, a poder de humilhações. Em seu livro de memórias, “Código de Vida”, Saulo Ramos conta um episódio que pode servir para ilustrar o atual momento, com a indicação de Alexandre Moraes, ministro da Justiça de Michel Temer, àquele cargo a gerar protestos nas redes sociais e a servir de mira para ácidas críticas na imprensa.
Saulo Ramos era ministro da Justiça do governo José Sarney e apadrinhou para ministro do Supremo Tribunal Federal seu então ex-secretário na Consultoria Geral da República, Celso de Mello, que havia sido também assessor jurídico da Casa Civil do mesmo Sarney.
Ao deixar a Presidência, Sarney se candidatou a senador pelo Amapá. Sua candidatura foi impugnada e o processo acabou no Supremo. Em plenário, o julgamento foi favorável a José Sarney, com votos da maioria. Celso de Mello, por ser o membro mais recente, foi o último a votar. Seu voto foi contrário aos interesses do Sarney.
Depois da sessão, Celso telefonou ao padrinho, Saulo Ramos, para justificar porque votara contra o poeta dos “Marimbondos de Fogo”, que lhe proporcionara a glória de vestir a toga do Supremo. Foi para desmentir a Folha de São Paulo que, na véspera do julgamento, anunciara seu voto como certo, a favor de Sarney – explicou.  E acrescentou: além disso, a vitória dele já estava garantida pela maioria e meu voto não o prejudicou.
Indagado por Saulo Ramos, o que faria, se não fosse a notícia da Folha, Celso de Mello respondeu de pronto: votaria a favor de Sarney. A resposta de Saulo Ramos também foi imediata e com todas as letras: “entendi, entendi que você é um juiz de merda”. E desligou o telefone, para nunca mais falar com o hoje ainda ministro Celso de Mello.
Celso de Mello e Alexandre Moraes têm origem comum. Ambos são oriundos do Ministério Público de São Paulo. Ambos também estiveram a serviço do governo que os indicou para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. A única diferença está no tempo e no avanço da tecnologia. Ao tempo de Celso de Mello não havia “facebook”. Mas, agora, o nome de Alexandre Moraes só entra nas conversas para ser enxovalhado. Sobre ele chove o granizo da repulsa. Ultimamente ainda carrega um incômodo adjetivo: plagiário.
O STF não é o que todos gostariam que fosse: um tribunal composto por provectos senhores, respeitáveis pela sabedoria, confiáveis pela honradez e admiráveis pela postura digna, antes e depois de vestir a toga. O sistema impede que assim seja, porque funciona de outra forma: no caldeirão sujo da farsa democrática, utilizado para cozinhar a eternização no poder, colocam-se em banho-maria os candidatos a ministro. Aquele que melhor servir aos propósitos do governo é o eleito, o ungido pelos deuses. “Notório saber jurídico” não passa de metáfora.



quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*
O senhor Michel Temer não tem a menor noção do que seja governar nestes conturbados tempos de "mudança nos ventos da historia"... Parece que ele tem menos noção do que a Dilma e o Lula, estes réus primários...
Pois como se lhe ocorre querer negociar politica com os partidos, as bases aliadas, se é com o povo que ele tem de se haver, e a quem prestar contas????
Esse erro é de politico infantil, habituado a fazer que depois o povo esquece... Ilude-se o senhor! O perigo não é o PT nem a Oposição... Que entre ladrões não ha oposição...
O perigo são as ruas, o povo brasileiro, onde tem gente de todos os partidos...

Parece que vamos entrar num outro período de "fidelidade" humana, exacerbada, com mulheres usando cintos de castidade, um horror!!!! Depois de 3,8 milhões de anos transando adoidado, arriscando a vida... Seria uma pena!!!! Só o SPA salva...

Em Cuba as escolas e universidades ensinam do mesmo modo - DIRIGIDO - tal como se fazia na antiga URSS e na China comunista... Pergunte-se hoje a qualquer chinesinho ou coreano do Norte se é feliz, e dirá que sim, com medo dos fiscais do Partido... O ensino público, do estado, normalmente é dirigido, os diplomas "doados" politicamente, sem necessidade do mérito. Os governos distribuem "caixas" de favores muito bem embaladas pra presente
Betsy DeVos pensa diferente... Escola e universidade devem ser boas, de excelência, passa quem sabe o curriculum cheio e completo, sem ser dirigido para obter altos índices de aproveitamento e sem favores como era antes de Obama...
Fiquei preocupadíssimo com os rumos do sexo aqui na zona ao sul do Equador onde não existe pecado... Depois lhes conto as excelentes e terríveis novidades no Bar do Chopp Grátis....
De cair o queixo da gente e arcadas de dentes de jacaré e tubarão !!!!


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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

VÉSPERAS
Por Carlos Maurício Mantiqueira*

Todos nós sabemos que estamos nas vésperas de cruzar o Rubicão.

A sorte está lançada. O que virá depois, ignoramos.

O país, por sua grandeza e generosidade, não tolera mais ser administrado por malandrinhos de ocasião.

A limpeza virá. Com mais ou menos sangue.

Os politicocôs, atônitos, ainda não acreditam; ou melhor, fingem não acreditar.

Estão na era do “Salve-se quem puder !”.

Proceda (ou Procida ?) ou não nossa análise, os brasileiros levantam a cabeça e, pela primeira vez, reagirão contra os que roubaram sua esperança.

Espanto-me, por vezes, quando homens brilhantes tentam quantificar o roubo monetário. O valor é, em termos históricos, irrelevante.

Muitos falam em bilhões e alguns em trilhões.

A riqueza do Brasil é de tal ordem que nem o Tio Patinhas tem uma palavra para referi-la. Quaquilhões!?. Prefiro o termo Tudilhões.

Nossa fortuna é, antes de tudo, espiritual. A fé, mais que as inesgotáveis minas gerais, o solo generoso, a água potável e o clima ameno, é que simboliza a magnificência de Deus.

Terra descoberta sob o signo da Cruz, é o grande Império profetizado por Dom Bosco.

As mazelas por que passamos, serviram para demonstrar ao mundo, que mesmo desgovernados pela mais bostífera quadrilha, o Brasil segue impávido colosso.

Quem te adora não teme a própria morte. Por que, então, temeria os traidores e/ou os idiotas.

*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador
Fonte: Alerta Total


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*
O papagaio Lula agora já sabe como agir e o que falar... Foi depois que veio dos EUA onde foi aprender sindicalismo antes de se transformar no herói do ABC, agora Herói do AVC da mulher dele!...

Os países socialistas, fomentam o "doce fazer nada e distribuir impostos"... Quando as indústrias se apagam, por falta de incentivo, os socialistas se transformam em capitalistas e apoiam a extrema direita... Merda sempre é merda... Estou de olho !!!!
O Estado Calamitoso do Rio de Janeiro, que não é um Rio, e todo ano está por aqui mesmo, que não é apenas em Janeiro.
Fui ver o preço do camarão pequeno, desse que se cria sozinho na natureza, comendo ração criada naturalmente, meio misturada com merda humana que jogam nas Lagoas da Região dos Lagos, tudo poluído... Não muito antigamente custava 29,00 o quilo. Hoje custava R$ 55,00, uma mistura de efeito Lula, Dilma Temer... Mandei embrulhar um por um, como se fosse pra presente, e pedi pra enfiarem...
Mas não paguei e vim embora!... O Trivella foi o mentor politico das pescas por aqui... 15% de dízimo em cima, dá nisso... Hoje pela noite vou pescar o que sobrar de camarão! Eles dizem que estão de recesso, mas pela noite pescam tudo...

O Millor Fernandes carregava um humor aplicável ao esquerdismo abandalhado do "espertismo" esquerdista do Gerson, que dizia que gostava de levar vantagem em tudo... Certo???? Quando lia o "Pasquim" sempre pensava como seria um "Estado abandalhado de Humor"... Cheguei até a torcer, mas deu em broma e em brumas da memoria... Os velhos "valores" pútridos, não me aprazem mais!!! Nem o Millor! Muito para a esquerda idiotizada !!!!
Parei de fumar!!!!

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

E DAÍ, JOÃO DE DEUS?
João Eichbaum

Dona Marisa Letícia morreu. Contra as regras da natureza, não há dinheiro, nem fé, ou qualquer outra forma de superstição que salve da morte. A mulher do Lula foi levada para o hospital mais famoso do Brasil onde, exatamente por causa da fama, e só por causa da fama, acabam morrendo as pessoas mais ricas deste país.

Não bastando a cara imagem que vende o Sírio Libanês, o Lula ainda mandou importar do interior de Goiás um bruxo conhecido como João de Deus, a quem milhares de pessoas desabastecidas de instrução e de conhecimentos mínimos de ciência atribuem o poder de produzir milagres. João foi de Abadiânia, no interior de Goiás, para São Paulo, exclusivamente com a finalidade de “orar” pelo restabelecimento de dona Maria Letícia.

Os supersticiosos afirmam que ninguém morre. Do cadáver, dizem, evola uma energia que o transforma em espírito. Mas, apesar de nunca ter tido prova da existência dessa energia, a maioria das pessoas vai levando a vida com seus solavancos, dores, desenganos, sofrimentos, perdas, paixões e desamores, esperando, com orações, pelo fim que não será o fim. E, para tornar mais forte essa esperança, procuram meios físicos aos quais creditam o poder de ligá-las ao mundo criado por suas fantasias.

Uma desses instrumentos de comunicação com o além, são o papa, Maomé e outros pretensos representantes de alguma divindade, como “médiuns” e “pais de santo” a quem se atribuem poderes de encarnar almas do outro mundo. Essas, por sua vez, são dotadas de qualidades que as do lado de cá não têm: curam doenças, servem de mensageiras de recados de outros falecidos, transformados em espírito pela morte.

Ora, ora. Esse João de Deus teve câncer, mas não curou a si próprio, nem procurou outros colegas do além: submeteu-se à cirurgia e à quimioterapia, como qualquer um (será que ele paga IRPF?) que tenha CPF. Claro, não foi tratado como vivente comum. Com a grana que tem, ele foi incluído entre aqueles do andar de cima: no famoso hospital Sírio Libanês de São Paulo. Ou seja, usou o dinheiro dos crentes e dos supersticiosos, para se curar pela ciência.

João de Deus não curou a si mesmo, como não curou dona Marisa e jamais vai curar alguém. Mas, nem por isso, a ignorância impedirá que multidões continuem formando filas na frente da casa dele. Os supersticiosos sempre acreditarão em bruxos, porque o medo da morte coloca a superstição e a ignorância acima da razão.

Mas o Instituto Lula, a partir do momento em que o Luiz Inácio transformou  o velório da mulher dele em palanque político, certamente trocará o João de Deus pela CNBB, onde tem vários bispos companheiros. Com eles vai tratar da canonização de dona Marisa.



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

DOS ANTIGOS CARNAVAIS AO BURACO DO BOI

João Eichbaum

Agora não tem mais farra, confete, serpentina, glitter, bumbos e bundas, tamborins e reco-recos. Nem ceva geladinha, champanhe e paqueras no camarote da Brahma. Com a vida estragada pela propina, Eike Batista deve ter saudade de muitos carnavais. Sua ex-mulher, Luma de Oliveira, foi a mais inesquecível das rainhas de bateria. Com aquele corpo torneado, farto em ancas, coxas, arredondados traseiros e um frontispício de fazer frade babar na barba, ela irradiava uma beleza delirante.

Muita beleza tinha ela, e ele, muito dinheiro. Esses dois ímãs, cuja atração é inevitável, por mais distantes que estejam um do outro, servem sempre para unir o fútil ao agradável. Todo homem gosta de mulheres lindas e toda mulher linda, que sabe preservar sua beleza, não a entrega para qualquer pobretão. Há, exceções, é claro, confirmando essa regra milenar, que inclui Cinderelas e Brancas de Neve por esse mundo afora.

Imagine-se o que passa pela cabeça desse homem, de cuja biografia fez parte a exuberante Luma de Oliveira, agora confinado entre quatro paredes, com machos que sofrem os efeitos da abstinência sexual e que ali estão com ele porque não são santos. Provavelmente ele já tinha ouvido falar da lenda segundo a qual todo o novato na cadeia é sorteado entre os mais antigos para servir de mulher.

Sabe lá o que é deitar de costas para a parede, e assim ficar a noite inteira, teso, sem poder se virar? Aí vem o sono insone do medo, deixando o vivente de olho aceso e o ouvido atento a qualquer ruído, a qualquer movimento dentro e fora da cela. Tenso, alerta, de olhos abertos e de ouvidos em pé, e o filme da vida em outros carnavais rodando em sua cabeça.

Mas isso não é tudo. Tem aquele momento crítico, quando os intestinos dão o sinal de que precisam trabalhar. Lá está o boi, aquele buraco revestido de louça, que serve de latrina, sobre o qual o sujeito tem de se acocorar para dar vazão às necessidades que pedem saída pelo reto. Ali ele fica exposto para o que der e vier, sem a mínima condição de defesa.

Que rainha da bateria, que nada! É ali que o homem, nu, se depara com o terror de existir, porque encontra aquela verdade que muitos filósofos recusam e para a qual fecham os olhos os que veem o ser humano como concepção divina, revestida de dignidade. A verdade do boi salienta o que o homem verdadeiramente é: um animal despojado de toda a grandeza, de todo o poder, feito escravo das necessidades animalescas comuns, que nada têm de poesia, e botam o papa e o morador de rua no mesmo nível.

Acocorado daquele jeito, nem todo o dinheiro do mundo lhe servirá para comprar uma postura que o coloque acima dos demais seres humanos. A menos que os idólatras dos “direitos humanos” encontrem, em suas cavilações, algum outro modo de se livrar dos excrementos, com dignidade.



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

A REPÚBLICA DA VASELINA
Por Carlos Maurício Mantiqueira*

Se é verdade que não existe pecado ao sul do equador, estamos presenciando apenas mais um ato de nosso vaudeville.

O ilustre apresentador de televisão, em seus primórdios, Silveira Sampaio dizia que o Brasil era o único país em que havia leis que “pegavam” e outras que “não pegavam”.

Ultimamente temos visto que também a Constituição (ou parte dela) não “pegou”. Uma rasgadinha aqui, outra acolá, justificam a era do “achismo”, pudicamente chamada de “Direito Interpretativo”.

A bem da verdade, quase a totalidade dos urubus não cumpre o requisito do notável saber jurídico. Menos culpado quem os escolheu (por seu baixo nível de instrução e de civismo) do que os que votaram (ou se omitiram) por sua homologação.

Nada como um dia após outro.

Mais enrolados que bobinas, suas excrescências agora frequentam as páginas policiais.

Veremos o dia em que alguns terão destino mussoliniano.

Os que hoje tentam nos enfiar goela abaixo, monstrengos jurídicos, terão introduzidas em locais ectópicos a fúria e a indignação populares.
Haja vaselina!.

*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador


Fonte: Alerta Total

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO

Hoje me deu pra isto... Comecei com a Nancy Sinatra, olhei o olharzinho dela, revi aquelas belas pernas, aquela boquinha de beijar pensamentos, e pronto... Voltei aos sessenta's quando nunca esperava chegar aos 72...

Quando escreveram os livros dos Vedas, os de Buda, os sagrados de Roma, os do Oriente Médio, sob inspiração divina, bem que poderiam ter falado da América do Norte, da América do Sul, da Austrália, do Polo Norte e do Sul, que a Terra era redonda e que a Lua poderia ser usada assim como Marte...

Hipócritas, vão chupar uma meia !!!!!
Em todos os lugares do mundo, ha gente esperando para entrar como asilado na União Europeia, nas Américas, em todos os países e em alguns asiáticos...
Mas não entram... Ficam palmilhando a Europa Inteira, naufragam no mar das Celebes, no Mediterrâneo, em Calais, morrem por todo o lado... Mas as autoridades não negam... Agem no melhor estilo do "devo não nego, pago quando puder"...
Chega o Trump e desilude: Só entra quem o governo americano aprovar...
Para quem gosta de ser enganado"com classe", como "la izquierda pendeja", Trump deve ser algo indigesto!!! A franqueza irrita, assim como noblesse oblige...

Normalmente os espertalhões pegam uns idiotas cheios de entusiasmo, vaidade e ambição, mas completamente idiotas que fazem tudo o que lhes mandam...
Eis alguns da parafernália pitoresca nacional
-Eike Batista , bonitão, de porte másculo, ambicioso, burro como uma porta, escreve um livro dizendo de seu sucesso, crente que nunca se descobriria quem lhe deu acesso ao dinheiro... Preso que nem curso superior o zebu tirou !!!!
- Dilma Rousseff que assinava tudo o que lhe mandavam, e continua sem dizer coisa com coisa... O diploma dela é falso, porque o aproveitamento dela é evidentemente zero!!!!!!
- Rodrigo Maia, que nunca aprendeu que político não deve rir nem sorrir mostrando os dentes... Que não se pode ter "explosões" infantis de alegria... Ele está deslumbrado com a posição a que o guindaram por fazer o que "todos" querem... Mas esse tipo de rapazote, de guri, costuma se estrepar de verde e amarelo... Exatamente o que esperam que aconteça os que o elegeram... vai ser outro Eike, outra Dilma... outro Lula....