quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

TATURANA

Carlos Maurício Mantiqueira*

Tente pegar uma taturana com a mão.

Sairá queimado.

Assim é com a classe polititica. É do tipo oblíqua. Seu ataque é mortal.

Por sorte, descobriu-se um soro que neutraliza seu veneno.

O Brasil está salvo!

Desde as pias sociedades de orações, passando pelos clubes gastronômicos e até a dona Onça, todos já sabem do perigo.

Moro num país tropical, que tropicou nas armadilhas dos lobos sem matilhas.

Assistiremos de camarote, tal qual um analista político, o estrebuchar dos canalhas.

Após um período num país em que a violência doméstica é garantida por lei, a mulherzinha vendada já saberá onde enfiar a espada.

No guardador de processos do molusco, análogo ao guardador de panelas da finada arraia, se a memória não me “faia”.

A coisa está ruça (ou russa?).

Ladrão e ladrinho vestem a carapuça.

De mansinho o País reencontra seu caminho, mesmo com um canetador mixo.

Fala bom português. A prosa da Anta era um lixo.

Não importa se a sogra é funkeira.

O cara precisa parar é de fazer besteira.

“Última flor do Lácio …“ Avancemos com touro ou com pascácio.


*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador

Fonte: Alerta Total




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