quarta-feira, 26 de maio de 2010

VARIAÇÕES EM TORNO DO TEMA FIADASPUTAS

UM TORNEIRO MECÂNICO CHAMADO LUIZ INÁCIO

João Eichbaum

O gado que vota – e o que não vota também – tem elevado a popularidade do torneiro mecânico de profissão Luiz Inácio, hoje se aproveitando do voto dos trouxas, dos nordestinos preguiçosos e deslumbrados, dos pscicopatas de esquerda, ou dos eleitores descomprometidos, para embebedar seu ego e alimentar sua vaidade como presidente desta república, que só poderia ter sido fundada por portugueses, chamada Brasil.
“Nunca na história política deste país” aconteceu algo parecido: um cidadão semi-alfabetizado levando a faixa de presidente.
O Lula, como é conhecido o referido torneiro mecânico, tem seu nome pronunciado em todas as bocas e é lembrado internacionalmente como um dos personagens políticos de maior evidência na mídia.
Será tudo isso o fruto das virtudes e qualidades dele?
Alguém aí é capaz de apontar uma só virtude do Lula?
Que virtude – no sentido próprio da palavra – pode ter uma criatura que, de berro em berro, sem ter contribuído para a previdência social durante um tempo que corresponda exatamente ao período em que efetivamente trabalhou, acumulou uma “aposentadoria” de fazer inveja?
Para quem não sabe: Lula foi muito mais sindicalista do que operário e muito mais político do que sindicalista.
Qual foi a última vez que ele pegou no pesado, trabalhando como operário? Quando foi mesmo?
Então, virtudes ele não tem. Não é virtuoso quem se aproveita da contribuição dos outros para gozar uma bela “aposentadoria”.
Bem, de qualidades ele tem a principal, que é o instrumento de sucesso de qualquer político: sabe enganar.
É por isso que ele tem alto índice de popularidade: porque engana esse gado que vota, chamado povo, esse gado que não tem vontade própria, personalidade, inteligência, vergonha na cara, e é teleguiado pelas notícias da Globo.
E a capacidade de enganar do Lula é tanta que até na esfera internacional ele consegue lugar. Políticos de antigamente como Lincoln, Willy Brandt, Churchill, e muitos outros não tiveram a popularidade que tem o Lula. Por dois motivos: primeiro, porque naquele tempo não havia tanta mídia; segundo, porque o homem de hoje, graças à massificação, está voltando para o estado primitivo de sua espécie: não pensa, porque entrega sua tarefa de pensar, ao “líder” ou ao Google.
Nessa decadência, o lugar do Lula, como “líder”, é garantido.

Nenhum comentário: