Por Humberto
de Luna Freire
É muito
provável que, durante a criação do Partido dos Trabalhadores (PT), algum dos
seus “intelectuais”, e hoje fora da quadrilha, tenha lido sobre a Grécia
antiga ou o Império Romano. Aprenderam que lá reinava quem controlava a
fantasia das massas. Esse princípio foi aplicado aqui e funcionou por
treze anos sobre um pobre substrato cultural que, na verdade e
infelizmente, é a base do nosso eleitorado.
Tanto é verdade
que, em 2003, conseguiram pôr na presidência da República um semianalfabeto,
sindicalista pelego, populista, um sem vergonha, sem ética e sem
moral, que frequentava mais a sede da Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo (FIESP), na Av. Paulista, do que a sede do seu
sindicato, em São Bernardo do Campo. Da FIESP, costumava sair com uma pasta
modelo 007, muito usada na época, abarrotada de dinheiro depois de acordos
espúrios com dirigentes da federação para início ou término de
greves, regidas pelo estoque nos pátios das montadoras de
veículos da região do ABC.
Mas o reinado
petista acabou, a alma honesta está respondendo na qualidade de réu a três
processos, está politicamente morto, a maioria dos dirigentes da quadrilha
está atrás das grades, outros irão. O dinheiro público roubado da
Petrobras, da Eletrobrás, do BNDES, acabou e com ele o fim da república
sindicalista. Está na hora do bando começar a trabalhar, arranjar uma
lavagem de roupa para subsistir. O Império Romano durou mais tempo, tinha
menos ladrões.
Humberto de
Luna Freire Filho, médico
FONTE:
Falando de Brasil
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