quinta-feira, 1 de junho de 2017

O FUTURO DO TRABALHO
Carlos Maurício Mantiqueira*
Com o advento dos computadores, da inteligência artificial e dos robots, a produção industrial tende a ser totalmente automatizada.

O jornal espanhol EL País, recentemente, publicou um artigo dizendo que a curto prazo cerca de 50% (cinquenta por cento) dos postos de trabalho humano, desaparecerão dando lugar a máquinas.

O que fazer com a legião de desocupados?

O Estado deverá lhes pagar uma renda mínima que lhes permita se alimentar, vestir e morar em algum lugar abrigado.

O que será da frase: ”Na democracia, come quem trabalha; na ditadura, quem obedece”?

Há um outro ditado: “Se fores ocioso não sejas solitário; se fores solitário não sejas ocioso”.

Os governos deverão promover o interesse pelas artes. Milhões de orquestras sinfônicas surgirão; idem de grupos teatrais, de poetas, etc.

Sem dúvida, continuarão a existir cirurgiões, físicos, químicos e professores e outros profissionais insubstituíveis nas condições atuais dos avanços tecnológicos.

Estaremos na era do mérito. Os créditos eletrônicos da moeda virtual entrarão em suas contas corrente segundo os aplausos recebidos.

Em nada fica prejudicada a constatação dos filósofos sobre a existência de três tipos de pessoas: As que amam o dinheiro; as que amam as honrarias e as que amam a verdade.

Tenhamos em mente que:

“Um copo d'água e um pedaço de pão; nem sombra de leve mágoa tocará seu coração”.

*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador

Fonte: Alerta Total

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