ONÇALVE-SE QUEM PUDER
Carlos
Maurício Mantiqueira*
O melhor presente de Natal que
poderemos receber é uma intervenção.
Caso não ocorra o país virará uma
zorra.
Um brilhante filósofo, imagina um
cenário inponderável.
A eleição de um canalha ladrão.
O indigitado que conta com
incomensuráveis recursos “mocozados” algures, agora aparece como vítima em
documentário adrede preparado por um tal Institute Lawfare.
Se dona Onça não tomar providências e
chegarmos a ter eleições com urnas fraudadas, o desastre estará consumado. Como
se diria em tempos idos, estaremos tout court fodidos.
A situação é de tal gravidade que nos
impede de sermos polidos.
Assim, chamaremos as pessoas e coisas
por seus próprios nomes e atributos.
Perjuros serão os que se furtarem a
cumprir seu dever de salvar a Pátria ameaçada.
Por covardia, preguiça ou cooptação,
terão os omissos se auto degradado.
Estou como o Quixote; prostrado no
chão e com a espada do vencedor apontada para seu pescoço, ouviu seu vencedor
dizer: “Reconheça que Dulcinéia é uma rameira!”
A resposta: “Mate-me, pois não posso
viver sem minhas ilusões !”
Prefiro morrer a imaginar o Exército
de Caxias desonrado.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Fonte: Alerta Total
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