segunda-feira, 30 de abril de 2018


PLANETACHO

DEL NERO
A Fifa finalmente baniu Marco Polo del Nero do futebol. Tudo poderia ser evitado se antes de pôr árbitro de vídeo dentro do campo tivessem colocado dentro do escritório do presidente da CBF.

TEMEROSO
O presidente Temer diz estar sendo vítima de perseguição disfarçada de investigação. A polícia vê indícios de que ele teria lavado dinheiro em transações imobiliárias. Talvez por isso Temer tem receio que as casas possam cair...

O QUE ESTÁ FALTANDO
O ex-presidente do STF Joaquim Barbosa é um provável candidato à presidência da República. Ele tem uma aprovação de 40%, mas o juiz ainda não bateu o martelo...

RETRÔ
A grande novidade é uma marca de calçado vegano com loja própria em São Paulo. Seria a volta das galochas?

FALA A JATO
O ex-ministro Antônio Palocci aos poucos vai se curando do seu problema de língua presa, comprovando o uso terapêutico da delação premiada.

PLANETA PUM
Cientistas afirmaram esta semana que o planeta Urano tem um cheiro de ovo podre. Se houver vida inteligente por lá, ninguém faz a famosa pergunta: quem foi?

BOLETIM
Temer em popularidade anda com nota 2,7. Sua única chance é ser apoiado pelo pessoal que está no vermelho nas escolas de ensino médio.

ENTÃO
Nas redes sociais esta semana saiu a notícia de que se o resultado das eleições for fruto de fake News será anulada. Agora, vai saber se esta notícia é verdadeira.

sexta-feira, 27 de abril de 2018


SEM MOLEZA
João Eichbaum
A doutora Catarina Moura Lebbos, que exerce jurisdição federal sobre as Execuções Penais em Curitiba, é uma mulher de verdade: não quer saber de moleza. Com sua mão de ferro, não tem moleza: visitas ao Lula somente segundo as regras da execução penal, porque presídio não é a casa da sogra.
E não tem moleza para ninguém, seja macho ou seja fêmea. A senadora Gleisi Hoffmann não conseguiu nada com ela. Não por ser mulher, mas porque queria moleza. Uma turma de governadores do PT levou o maior fora dela por iguais motivos.
Para ela é assim: dura Lex, sed Lex. Quer dizer: é dura, mas é lei.Tá preso? Pois aguenta a dureza da lei. Aquele argentino que ganhou um prêmio de alguns milhares de dólares com o nome de “Nobel da Paz” é um velhinho lúgubre, caindo aos pedaços, matéria própria para moleza. Ele e seu amigo Leonardo Boff, com seu jeito de padre, também não conseguiram arreglo com a juíza: sem moleza.
A doutora Catarina é uma verdadeira juíza. Para ela, todo o réu é réu. Não tem essa de excelência, de senhor ex-presidente. Se todos devem ser iguais perante a lei, que assim seja. Sem moleza.
Tivesse ela decretado a prisão do Lula, teria sido tudo feito de acordo com a dureza  da lei, que não distingue pobres e ricos, feios e bonitos, pretos ou brancos. Ela teria simplesmente, determinado a expedição do mandado, em cumprimento à decisão do TRF4, dando por encerrada a prestação jurisdicional. Não teria feito recomendações especiais, tipo, tratem bem o coitadinho, não lhe ponham algemas. Teria cumprido a lei, atrelada aos deveres de seu ofício e deixando a execução da prisão inteiramente a critério de quem a realizaria. Assim, teria dado uma lição aos varões gelatinosos, frágeis e tímidos: mulher verdadeira não gosta da moleza.

quinta-feira, 26 de abril de 2018


VOTO NO PAPEL OU MORTE
Carlos Maurício Mantiqueira*
Penso que realizar eleições sem antes fazer uma reforma eleitoral é o mesmo que enxugar gelo.

Mas se dona Onça, em sua olímpica sapiência (ou preguiça) achar que é o melhor caminho para o país, chegaremos ao momento de escolher entre o ruim e o péssimo.

Em busca desesperada por foro privilegiado (uma espécie de “piques” para os chafurdados) a classe política tentará, como já dissemos, o “diabo”.

O voto eletrônico (mormente o sem impressão para conferência) tem o dom de apagar imediatamente a evidência do crime cometido (violação das urnas por bandidos inescrupulosos). Simples assim : alguém vota no Pato Donald e a máquina computa para a Margarida (ou então para outro filho de mãe astuta).

Uma impossível auditoria talvez fosse igual tentar recompor o cheiro e utilidade do éter evaporado.

Mantida a eleiCão, só nos resta a resignaCão.

Clamemos ao menos pelo voto em cédulas de papel. Aliás é o que está previsto em Lei. Como o órgão encarregado não conseguirá implantar impressoras em todas as urnas (por cágados ou cagados) é de rigor utilizar a forma tradicional. Diga-se de passagem que países muito mais adiantados em Tecnologia de Informática não adotam a urna eletrônica, por vulnerável.

Com eleições honestas, talvez o ministro da suruba emigre pra Aruba; o senador de um tempo atrás vá para Alcatraz; o antigo deputado seja marcado como gado.

Antes que o Brasil leve a breca, ferro na boneca !

*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Fonte: Alerta Total

quarta-feira, 25 de abril de 2018



PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*

Delícias da vida...
De antes de nascermos, só sabemos o que lemos e o que nos falam os ainda vivos. Dos que já foram, não recebemos informações, não nos ensinam nada... Mas do que sabemos, e só sabemos enquanto vivemos, nada melhor do que curtir o que temos...
Um dia a menina de quatro anos disse:
- Meu avô é um idiota!
Meu Deus... Como ela acertou naquele aspecto específico, naquele dia !... Nunca tinha escutado ninguém me dizer isso. Tinha sido a primeira vez... E parei para pensar no que me dissera aquela pequena gota de sapiência ... Realmente ela tinha razão... E percebi que, tal como tinha aprendido com meus filhos desde pequenos, poderia aprender mais com ela.
Aprendi por exemplo com a mãe dela, minha filha, num dia em que chegou do maternal e disse na lata, olhando olho no olho para mim e para a mãe dela:
- Vocês são muito chatos. Vou embora pra casa de minha avó no Rio Grande do Sul...
- Passei o resto do dia, das 18:00 até meia noite, explicando pra ela, as malas já feitas, que não era bom negócio essa coisa de ir viver com a avó... Minha filha hoje é uma campeã, tal como meu filho... Minha neta vai ser uma campeã... Foi ela que me convenceu a parar de fumar, depois de muitos tapas na bunda e carteiras de cigarro desmanchadas, já lá se vão dois anos...
Eu amo a minha família e as famílias que meus filhos vão agregando...
Somos construtores e eu engenheiro de tudo. Maya é e existe por ela mesma...

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terça-feira, 24 de abril de 2018


NOBEL DA PAZ? O QUE É ISSO?
João Eichbaum
Logo quem: um brasileiro e um argentino, convencidos de que são grande coisa, se achando melhores do que ninguém, se imaginando com a autoridade de quem está apto a presidir o juízo final, quiseram dar um carteiraço na Polícia Federal de Curitiba.
Adolfo Perez Esquivel, um argentino que, no século passado, encheu os bolsos com aquela grana preta que o parlamento sueco distribuiu a quem lhe cai do gosto, e Leonardo Boff, um cara que deixou de ser padre para fazer menos do que o nada que fazia antes, chegaram na Polícia Federal com aquele jeitão: você sabe com quem ta falando?
Ambos queriam visitar o Lula. Mas, sem entrar na fila, sem serem apalpados por policiais grandalhões e musculosos, sem se sujeitarem ao que determina o art. 41, inc. X da Lei 7.210, de 11 de julho de 1984, conhecida como Lei das Execuções Penais. Não levaram, claro: trombaram com o fortaleza da lei, representada pela juíza Catarina Moura Lebbos.
Diz a lei, expressamente, que constitui direito do preso “visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados”. Quer dizer, há regras. Regras são feitas para serem obedecidas e a primeira autoridade a zelar pelo cumprimento da lei é o juiz. Imagine-se: com a multidão de fãs que tem o Lula, o que aconteceria se não houvesse tais regras?
“Prêmio Nobel da Paz”...Uma picaretagem internacional que até hoje não resolveu e jamais irá resolver um problema criado e sustentado pela própria natureza do animal homem: a violência. Nem um mito chamado Jesus Cristo conseguiu tal milagre.
Quem instituiu o prêmio Nobel da paz foi exatamente o inventor da dinamite, que destrói a paz, o sueco Alfred Nobel. Ao criar o galardão, outra coisa ele não pretendeu senão comprar a paz para si mesmo, tentando abafar os ruídos ensurdecedores de sua consciência.
Agora é tarde: a paz será sempre uma utopia, enquanto houver homens sobre a face da terra. Só deslumbrados sem noção podem dar valor a essa cruel antinomia. Felizmente entre eles não conta o nome da doutora Catarina Moura Lebbos, juíza federal das Execuções Penais em Curitiba que não acredita em contos da Carochinha, em papos furados de padres arrependidos, mas cumpre o seu papel, obedecendo ao que a lei determina.

segunda-feira, 23 de abril de 2018


PLANETACHO
O resumo da ópera

O FERIADO DE ANTEONTEM
Tiradentes hoje em dia só é lembrado como um dos feriados de abril. Até porque no Brasil de hoje anda todo mundo com a corda no pescoço.

RODOU
Nem terminou o primeiro semestre e o Temer já foi reprovado...

MAMA MIA
Se você acha o espaço apertado no avião, fique sabendo que uma empresa italiana está criando uma versão de poltronas 13 centímetros menor que o modelo atual.

APOCALIPSE
A Coreia do Norte anunciou a suspensão de testes nucleares com mísseis. Quem sabe o Kim Jong- Un não esteja pensando já nos exames finais.

DITADO RENOVADO
A mentira tem perna curta. Sua irmã gêmea, a Fake News, nem tanto...

SE
Com o aumento de 21% da energia elétrica, os lampiões poderiam voltar à ativa... Se não fosse o preço da querosene...

MALA
Aécio Neves é o tipo de político que quando pede empréstimo não se importa em pagar excesso de bagagem.


sexta-feira, 20 de abril de 2018


PROFISSÃO? ESTUDANTE
João Eichbaum
Com aquela ironia corrosiva, que costuma marcar seu estilo, a revista Piauí publica interessante matéria sobre o Diretório Central de Estudantes, que se intitula “DCE Livre da USP”.
A entidade, segundo a revista, estivera sob a direção de estudantes atrelados ao PSOL nos últimos dez anos. Com a defenestração do PT do poder, as figurinhas estudantis ligadas ao partido do Lula retomaram suas atividades políticas no Diretório.
O “espaço franciscano” – como o qualifica a matéria, referindo-se ao prédio no qual está instalado o Diretório - tem um aspecto de “estande de vendas abandonado”. Pudera! Com um partido de esquerda no poder, o PSOL não tinha discurso para espantar as teias de aranha da tenda.
Da leitura desse cenário se extrai o seguinte: estando o PT no poder, os desocupados estudantes, que entram na universidade para fazer política enquanto não forem jubilados, não tinham o que fazer, salvo esculachar a frágil oposição. Faltavam-lhes motivos para manifestações, protestos, arruaças, ocupações de espaços e prédios públicos. Nada havia, enfim, para lhes intoxicar os arroubos da juventude.
Agora, sim, no atual momento político, o PT tem motivos de sobra para dar sinais de vida no ambiente universitário, saturado de quotas e outros privilégios: a oposição é o lugar onde os petistas se sentem mais à vontade.
O que o PT e seus aliados mais sabem fazer é latir contra a caravana que passa. Quando engrossam as fileiras dela, quando desfilam em suas liteiras, puxadas por jornaleiros movidos a pão com mortadela, ficam desfrutando de seus prazeres e privilégios, vivendo a sua democracia: o regime de governo que os preserva como casta intocável, muitos pontos acima do arcabouço social que os sustenta.



quinta-feira, 19 de abril de 2018






RUMO AO COMUNISMO!


Por Carlos Maurício Mantiqueira*


Todos nós devemos estar atentos para a bola de neve atirada encosta abaixo por aqueles que nos querem escravizar, implantando uma ditadura comunista no Brasil.

A “novidade” é a “exigência” da Receita Federal para que os contribuintes informem a metragem de seus imóveis na declaração do Imposto sobre a Renda. Num futuro sonhado pelos traidores da Pátria, esse novo banco de dados serviria para o confisco ou para a imposição de aceitar estranhos dentro de seus imóveis.

Sugiro que nos neguemos a fornecer as novas “informações” solicitadas.

A Receita está de má-fé. Ela que não vê nenhum enriquecimento ilícito dos políticos e seus parentes. Ela que nunca explicou a existência ou não de uma famosa lista VIP de pessoas intocáveis.

Há anos, pede que seja informado também o número do titulo eleitoral.

Para que? O que tem a ver o sistema eleitoral com o tributário?

Em português chulo: O que tem a ver o c. com as calças ?

Os “bonzinhos” do Facebook confessam que estavam (ou estão) usando inteligência artificial para censurar conteúdo.


Estamos numa encruzilhada. Ou as forças armadas nos salvam ou é o fim do Brasil.

Já passou da hora. Intervenção Institucional já!


*Livre pensador
Fonte: ALERTA TOTAL


quarta-feira, 18 de abril de 2018


O MAU ESPETÁCULO DA JUSTIÇA
João Eichbaum
O nosso Supremo Tribunal Federal não tem a cara e a compostura que o imaginário popular faz da Justiça. A Justiça para o povo é coisa séria, é uma entidade mais abstrata do que real, porque supostamente transcende as fraquezas humanas. Na imaginação do povo, o único instrumento utilizado pela Justiça devia ser a sabedoria.
Mas, no Supremo Tribunal Federal, o que menos se contempla, o que menos se projeta como motivo de admiração é a sabedoria. Sem autocensura, aquele tribunal resolveu, em nome da “transparência” mostrar o que imaginava ser. Mas, mostrou outra coisa: o que e como não deve ser a Justiça.
A Justiça deve ser impessoal e igual para todos. O STF brasileiro não é assim. Ele só julga algumas pessoas, os famosos, os políticos, os que mais aparecem na televisão e na imprensa, os que têm dinheiro para chegar até lá. Quem é que já assistiu a algum julgamento de pobre ou de coisas que sejam do interesse dos pobres?
Ao invés de mostrar para o povo uma imagem que corresponda à ideia de Justiça, a Suprema Corte brasileira apresenta uma pantomima horrorosa, que arranca bocejos, preguiça, muitas imprecações, e provoca até engulhos. Ninguém  aguenta  lengalengas em tom monocórdico, que entorpecem até a alma. Ninguém suporta empáfia, ares de superioridade, muxoxos desdenhosos.
E o linguajar, o linguajar empolado, enroscado em adjetivos e advérbios desnecessários na linguagem jurídica, com substantivos catados no baú? Ah, sim, e a prolixidade, os rodeios, os circunlóquios, as metáforas sem graça e sem sentido, o discurso dispersivo, sem foco direto, sem lógica e racionalidade que conduzam ao objetivo perseguido, quem é que suporta?
Está mais do que na hora de mudar tudo isso. O povo não suporta deboches como o do encerramento dos trabalhos, porque um ministro exibiu ao vivo e a cores um ticket de viagem para o Rio de Janeiro. Quem trabalha 40 ou mais horas semanais merece respeito: além de pagar o salário do ministro, tem o desprazer de vê-lo deixar de cumprir o seu dever, que é compor o tribunal, para viajar a Lisboa. E não terá descontado um mísero vintém de seu gordo salário.
O que se pode esperar duma instituição que, órfã do senso crítico, ao invés de mostrar sabedoria, equilíbrio, presteza no exercício jurisdicional, perde seu tempo com frivolidades e ostentações, deixando para depois das “férias pascoais” o que devia ter feito ontem?


terça-feira, 17 de abril de 2018


PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*

"....news" deviam aprender a dar notícias, porque no começo do mês jornalistas dizem que tudo está bem e se esperam melhoras na economia.
Jornalistas precisam ouvir os economistas, porque chega o final do mês e dizem que contra as expectativas, os resultados do mês anterior foram menores., abaixo das expectativas.. Jornalista dá notícias. Que digam quem afirma que nossa economia "vai isto" ou "vai aquilo"
Senão vira "fakenews"
Parecem a turma do tempo ou relator de futebol botando pilha com bola parada. Neste país, atualmente vai tudo mal.


Que se leve a aprovação popular porque ninguém se defende melhor do que o povo.
A qualificação de "ladrão" comprovada em "flagra" ou não, tem que prevalecer sobre a qualificação de "político" e ser penalizada sem direito a habeas Corpus, redução de pena, cumprindo-se imediatamente após confirmação de sentença em segunda instancia, devendo ficar preso desde o indiciamento para evitar supressão de provas, continuação de roubos. As penas devem ser proporcionais ao valor roubado. Quanto mais, mais sem limites de pena, podendo o ladrão ficar preso para toda a vida.
Ladrão não é político e político ladrão é ladrão.
Assim vão sobrar verbas para o Brasil voltar a ser uma grande nação.

Sobre a Síria e as calcinhas rosa borradas
Eles, os russos, não têm alternativa... se meteram na Síria exatamente no tempo do Obama que gostava muito de "negociar", escravo da "democracia dos tolos", aquela democracia que acaba aceitando o mal como parceiro... virou atoleiro porque Putin não tinha nada e Obama tinha medo... Agora chegou a hora de botar um fim definitivo na baderna, na fuzarca de tratar gente com gases tóxicos... Lula é muito parecido com o Putin... força uma barra que não pode sustentar... afinal... cresceram à sombra de Karl Max que vivia à sombra da mulher dele
Putin não vai fazer exatamente nada e Kin Jong Un deve estar se borrando nas calcinhas

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segunda-feira, 16 de abril de 2018


PLANETACHO
Miados de abril

SÓ ESCAPOU A ANGÉLICA
E o vazamento da Uber expôs nome, telefone e e-mail de 156 mil usuários brasileiros. Até transporte de aplicativo anda aplicando aqui no Brasil.

MÍNIMO
O governo projeta um salário mínimo de 1002 reais em 2019. Aliás, projeta para o próximo governo.

ANGORÁ
Moreira Franco de ministro da Energia não é gambiarra. É gato...

SLOGAN
Slogan do PT agora é fora Lula! Temer dentro!

FÁCIL
O Palocci soltou a língua sem habeas.

NO CÉU
Com tantos satélites, vai faltar espaço para os astronautas

ENTÃO
A grana anda tão curta que não dá nem para pensar em fazer um curso de extensão.

DITADO EDITADO
Fake News é o fim do ditado que dizia que a mentira tem pernas curtas.

PRÉ
Rodrigo Maia, pré-candidato do DEM à Presidência da República, fará uma caravana pelo País. É uma mudança de paradigma: digamos que enquanto a caravana passa os cães bocejam.

ECONOMIA

A tendência é que quem investir em luz solar vai amarrar o burro na sombra.

sexta-feira, 13 de abril de 2018


ESTRANHA AUSÊNCIA
João Eichbaum
Assim reza o art. 669 do Código de Processo Penal: “Só depois de passar em julgado, será exequível a sentença, salvo: I - quando condenatória, para o efeito de sujeitar o réu a prisão, ainda no caso de crime afiançável, enquanto não for prestada a fiança; II - quando absolutória, para o fim de imediata soltura do réu, desde que não proferida em processo por crime a que a lei comine pena de reclusão, no máximo, por tempo igual ou superior a oito anos.”
É muito, muitíssimo estranho que, em nenhum dos julgamentos do Supremo Tribunal Federal, se faça menção a esse artigo. Escrevem-se laudas e laudas, invocam-se doutrinas estrangeiras, repetem-se argumentos constitucionais, citam-se acórdãos de ilustres ministros, injeta-se prolixidade em coisas sem importância, mas nenhuma palavra se diz sobre o art. 669 do Código de Processo Penal.
E, no entanto, o seu “caput” é de uma clareza que enxota qualquer dúvida: só depois de passar em julgado, será exequível a sentença. Por que não foi então invocado expressamente, no julgamento do Habeas Corpus em favor do Lula?
Vota-se-lhe tal silêncio, como se o dispositivo estivesse no exílio das letras jurídicas, a ponto de ser ignorado pela Súmula 122 do TRF4, responsável pela prisão do Lula. Mas, também estranhamente a norma não deixa de aparecer nas ementas de acórdãos, sem que tais acórdãos lhe façam a mínima referência.
É verdade: o Código de Processo Penal vigente, cheio de remendos e puxadinhos, data de 3 de outubro de 1941 e sua fonte não é senão um Decreto-lei do ditador Getúlio Vargas. Mas, por incrível que pareça, seu art. 669 é a disposição legal mais consentânea com chamada “inocência presumida”.
Seus incisos I e II não se casam perfeitamente com a ideia de que ninguém será considerado culpado antes da sentença transitado em julgado. Mas seu “caput”, ou seja, a regra, de que são exceções os incisos, põe fim a qualquer discussão sobre o assunto, exorcizando a pretensão de que a sentença condenatória tenha efeito imediato. Nele, somente nele, está a mais clara solução para acabar com a celeuma em torno da mal denominada “prisão em segunda instância”.

quinta-feira, 12 de abril de 2018


SALVECQUEMPUDER!

Por Carlos Maurício Mantiqueira*

Está na moda criar abreviações para tudo.

Marcas de produtos, nomes de lojas, etc.

Até nos insultos a moda pegou: VTNC, PQP, FDP,...

Propor-nos-emos a criar novidades até em sua apresentação gráfica.

“Os +++ pqnos b
b os +++ grandes”
(Os mais pequenos obedecem os mais grandes).

Após confiscar a poupança de todos, o tarado da vez teria dito:

" 6tinha $, agora 6tão fddos !”

Dona Onça também entrou na dança: PQD, Coter, EME, EB.

Até quando a felina vai permitir que um bando de arruaceiros intimidem moradores de CUTBA ?

Se os inconformados com a perda das “boquinhas” nos ameaçam com guerra civil é porque já chegaram à zona do desespero.

Daqui pra frente é: “Salve-se quem puder !”

Padres vagabundos (e outras vagabundas) tomarão ineludíveis pés nas rimas.

Vão chorar pro bispo (de preferência o de Roma).

O cara é argentino ! Conhece como ninguém todo tipo de putada: piqueteros, la camporistas, cafiolos, milongueiros, etc. Em seu país natal discute-se agora, a liberação do aborto. Eles são “bonzinhos”; má é felina albiceleste que não os devorou a todos. A derrota nas Malvinas custou-lhe o desprezo e a execração pública.

*Livre pensador
Fonte: ALERTA TOTAL


quarta-feira, 11 de abril de 2018



PENSAMENTOS DO RUI ALBERTO*

Lula quer ficar na história como o primeiro presidente eleito estando atrás das grades. O macaco Tião conseguiu.... Ganhou estátua...

Desde 6a feira tirei partes de meus preciosos e interessantes dias para assistir à programação da Globo que parece ter estagnado no tempo, encravada como se fosse estaca, insistindo em querer impingir estilos e condutas como se o Brasil fosse um bando de alienados que não sabem o que fazem.
Mas está melhorando sim...
Faustão, Fátima, Bial, Angélica, Míriam, vídeo-show auto-promocional ... Estancaram no tempo, nada de novo. Emissora-sindicato fica refém de classe
Pra piorar, na TV paga crescem os canais "globulares", do conglomerado da Globo... Uma indesejada massificação como se não existissem leis anto-trust...

Vamos ver se acerto mais um causo:
Para mim, Marielle Franco ia se eleger nas próximas eleições. Percebendo isso, uma outra facção resolveu eliminá-la para não perder as bocas da boca... Com ou sem participação de políticos, mas muito provavelmente "com"
O tempo dirá... Mas Sherlock Holmes diria ser muito elementar.... E quem diz que o crime é apenas político, viaja em batatinha cedida gentilmente

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terça-feira, 10 de abril de 2018


BEZERROS DE OURO
João Eichbaum
No Egito, onde, submetido às infâmias da vida, servia e era tratado como escravo, o povo judeu não tinha ideias próprias, não tinha formação, não tinha como alimentar seu intelecto, porque lhe faltava o essencial: o exercício do raciocínio. Despido de vontade própria, recebia as ordens e as executava, tinha o que comer, o que beber e o que vestir, e assim ia levando a vida.
Aí apareceu Moisés, com a história de uma terra onde corria leite e mel. Evidentemente, quem não consegue raciocinar, assimila qualquer fantasia, adere ao delírio, vai atrás da conversa de qualquer parlapatão. Com a mirífica promessa, Moisés ganhou a confiança daquela pobre gente e a levou deserto afora.
Mas, a rotina, sempre a mesma coisa, o mesmo maná caindo do céu todos os dias, além da proibição de matar, furtar e desejar a mulher do próximo, aborreceu o pessoal. Então resolveram criar um deus próprio, que não se metesse na vida deles e a quem poderiam adorar de corpo presente, ao invés de Javeh, que nunca aparecia: um bezerro de ouro, que valeria, em peso, mil vezes mais que J. Cristo, vendido por míseros 30 dinheiros.
 Quem conhece a história do homem, não pode deixar de comparar o episódio bíblico com aquela aglomeração na frente do Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo, na sexta e no sábado últimos. Era sexta-feira, um dia útil, dia em que as pessoas normais se ocupam das atividades das quais advem o suprimento de suas necessidades.
Quem, além dos pendurados em “cargo de comissão”, estaria lá, então? Irresponsáveis que, desdenhando as obrigações de família, perdiam um dia de trabalho só para dar apoio ao Lula? Desempregados? Alguns, certamente. Mas, não muitos. Donde sairiam tantos desempregados, tendo que pagar passagem de ônibus, quando mal lhes dá para viver o auxílio-desemprego?
Os pobres nobres, aqueles enobrecidos e dignificados pelo trabalho, não estavam lá. Estavam sim os jornaleiros do caos, os mercenários da baderna, do quebra-quebra, das invasões, protestos, depredações. Ao relento, aos pés do palanque, estavam eles. Em cima, estavam os expertos políticos e sindicalistas profissionais, que remuneram os mercenários a tanto por arruaça, abrigam-nos sob lonas e lhes dão o tom: vaiar, aplaudir, atacar, quebrar ou retroceder.
Tudo a ver com o povo judeu resgatado do Egito: gente pobre, ignorante, que não atingiu a plena capacidade de raciocínio, porque não frequentou a escola, onde se desatam os primeiros exercícios da razão. Agora está a depender de fantasias: para viver, tem que adorar bezerros de ouro e a eles se submeter. Quem viu a Gleisi Hoffman comunicar àquela gente que Lula precisava se entregar, tem prova real dessa submissão e sabe agora o que é “massa de manobra”: o Lula se entregou.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

     PLANETACHO
Vuco vuco Tupiniquim

SLOGAN
Tempos confusos estes que vivemos. Quando alguém diz “Lula lá”, já não se sabe se é alguém que quer o líder petista na presidência ou na cadeia...

ESTÁ ASSIM...
Para se ter uma ideia, os médicos estão tirando mais políticos de dentro das cadeias do que os advogados. Paulo Maluf que o diga.

HIT
O voto de Rosa Weber no Supremo teve tanto suspense, mas tanto suspense, que pode até virar uma série da Netflix.

POESIA AGORA?
Dura lex, sed lex! A entrega da delação premiada é mais rápida do que o Sedex

ENTÃO
A bruxa anda solta...Tem gente achando que ela é filiada ao PSDB.

NA TV
A decisão do habeas corpus do Lula esta semana teve mais Ipobe do que o Paredão do BBB na Globo.

RETRATO
A estátua do Laçador, que apresenta vários problemas, deve ser restaurada no ano que vem. Embora neste estado precário, nunca ela representou tão bem o Rio Grande do Sul.

sexta-feira, 6 de abril de 2018


QUANDO A SEGURANÇA JURÍDICA PERDE O PRUMO
João Eichbaum
A maior mancada do Poder Judiciário nos últimos tempos teve início com a Súmula 122, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, assim redigida: “Encerrada a jurisdição criminal de segundo grau, deve ter início a execução da pena imposta ao réu, independentemente da eventual interposição de recurso especial ou extraordinário.”
O desembargador Leandro Paulsen, componente daquele tribunal, ao concluir seu voto, negando provimento à apelação de Luiz Inácio Lula da Silva, disse: “encerro, senhores, referindo a questão da execução da pena. Faço de maneira muito sucinta, como é aconselhável nos casos em que um tribunal já dispõe de uma súmula. Porque a súmula dispensa maior argumentação. Mas há de se dizer, que esta Turma, passou a adotar o entendimento pela execução da pena a partir do exaurimento da segunda instância.”
 O inc. LVII do artigo 5º da Constituição Federal é de fácil entendimento para quem sabe ler: ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória...”
Juridicamente, portanto, “culpado” é o agente de crime, como tal só reconhecido e declarado após o esgotamento de todos os recursos inerentes ao seu direito de defesa, no procedimento destinado à formação da culpa.
Atrelado ao espírito e à letra do dispositivo constitucional, o artigo 669 do Código de Processo Penal estabelece que “só depois de passado em julgado será exequível a sentença...” Quer dizer: a execução da pena só terá início depois de ser definitivamente reconhecida a culpa do agente. Isso é primário: não se pode impor cumprimento de pena a quem não é culpado.
Como se vê, a Súmula 122 do Tribunal Regional Federal da 4ª Região não só é inconstitucional como, derrogando o art. 669 do Código de Processo Penal, vai além do espaço que lhe confere validade.
Não seria necessária toda essa celeuma em torno da chamada “inocência presumida” e possivelmente não seria tão intensa a sanha política que se apossou de tantas mentes, a partir da condenação do Lula em segunda instância, se o responsável pela redação de súmulas daquele tribunal se tivesse assessorado de bacharéis que têm trato mais íntimo com o Código de Processo Penal. Afinal, a ninguém é lícito supor que os desembargadores do TRF4 desconheçam o princípio rudimentar de que uma lei só pode ser revogada, abrogada ou derrogada por outra lei.


quinta-feira, 5 de abril de 2018

NARCO-GOVERNO
Por Antônio José Ribas Paiva

Todas as revoluções financiam-se com atividades criminosas que, eufemísticamente, denominam “apropriação de meios”.

Os Comunistas brasileiros, a partir de 1967, roubaram bancos e massacraram inocentes, até que foram derrotados e expulsos do Brasil.

A anistia repatriou os criminosos, que integraram a política e passaram a aparelhar o Estado aos seus interesses, roubando dinheiro público e massacrando os cidadãos, direta e indiretamente .

Com a queda do muro de Berlim e o fim do comunismo na Europa , a comunalha objetivou criar a URSAL, apoiada por organismos internacionais controlados por Londres.

Já contavam com vários focos de narcoguerrilheiros nas Américas, que os apoiaram  com meios e capitais para o projeto.

Em 1990, todas  as organizações guerrilheiras das Américas reuniram-se em São Paulo, no Hotel Danúbio, e fundaram o FORO de SÃO PAULO, organismo terrorista, que centralizou as ações voltadas para a criação da UNIÃO DAS REPÚBLICAS SOCIALISTAS DA AMÉRICA LATINA-URSAL.

Apoiados pelo narcoterrorismo e por organismos internacionais, os comunistas do FORO DE SÃO PAULO, elegeram quase todos os presidentes da América Latina, que passaram a financiar a narcoguerrilha com dinheiro público.

No BRASIL, a Nova República intensificou o financiamento do Narcotráfico, que foi fortalecido com dinheiro público, com a eleição do PT.
     
financiador do Narcotráfico, em detrimento dos brasileiros, que amargam o desemprego, a miséria e, em consequência disso, 10 milhões de compatriotas  foram assassinados até agora.

Usando o dinheiro público, a classe política criminosa promoveu intensa e permanente campanha de desmoralização das Forças Armadas, que ficaram acuadas nos quartéis, enquanto o narcotráfico prosperava e assumia o poder no BRASIL.
   
Inadvertidamente, os comandantes militares limitaram -se a treinar as tropas para a guerra convencional, enquanto o país era devastado por guerras de quinta geração e pelos NARCOGOVERNOS, que controlam, absolutamente, o processo político -partidário e a alta administração pública, nos Três Podetes e níveis , fraudando os eleitores.


Por tudo isso, não podemos aceitar eleições fraudadas pelo crime, sob pena de perdermos a soberania, porque o mundo precisa de um Brasil estável politicamente, cujo consequente desenvolvimento econômico, alavanque o progresso dos povos.

Senhores generais, o nosso Brasil continente não pode continuar governado pelo Narcotráfico, portanto, as FORÇAS PATRIÓTICAS, civis e militares, devem INTERVIR CONSTITUCIONSLMENTE, imediatamente, para limpar o Estado e restabelecer as instituições, e libertar o povo brasileiro da DITADURA DO NARCOTRÁFICO.

BRASIL!ACIMA DE TUDO!

Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional Club.
FONTE: ALERTA TOTAL