VARIAÇÕES EM TORNO DO TEMA FIADASPUTAS – (2)
E tem também as ONGs. Geralmente quem não quer trabalhar, mas quer ganhar dinheiro tem grande criatividade. E deve ter sido por aí que foram criadas as tais ONGs. Eu nunca vi nenhuma. Mas sei que ganham dinheiro, isso sim. Dinheiro nosso. Dinheiro que o governo nos tira e dá pra elas. Só não me perguntem o que é que elas fazem. Ninguém sabe, a não ser que recebem dinheiro público e se metem onde não são chamadas, sem resolver bosta nenhuma, neste país cheio de problemas.
E além das ONGs tem os sindicatos. Donde, por coincidência, saiu o companheiro Lula, sem um pedaço do dedo. Pois esses sindicatos são o seguinte: não fazem nada. Melhor, só fazem barulho. Às vezes, de manhã cedo, mal a gente levantou da cama, lá estão eles, berrando, com aqueles carros de som, organizando badernas, incitando à greve, à paralização, pedindo melhores salários, melhores condições de trabalho, melhores condições de vida, se possível até com uma trepadinha na hora da merenda, essa coisa toda. Só sabem gritar. E para gritar pegam um dia de salário de cada trabalhador desta pátria amada, que eles, evidentemente idolatram. Tirando os gritos, o que a gente vê são os automóveis com os nomes da CUT, da CGT, do Sindicato disso, Sindicato daquilo, flanando por aí, enquanto o povo dá duro na firma. Seus diretores, se aproveitando do dinheiro que achacam do trabalhador, têm todos os direitos e regalias, não fazem nada na vida, a não ser uns rega-bofes volta e meia, com cervejada e bons vinhos. Muitos deles se aposentam, sem saber o que é trabalho. Tudo com o nosso dinheiro, o dinheiro que nos tiram cada ano, o dinheiro do leitinho das crianças.
E tem também a UNE, que abiscoita o nosso dinheiro. Para fazer o quê? Não me perguntem. Ninguém sabe. O Lula e o Fernando Henrique, o primeiro que dá e o segundo que já deu o dinheiro nosso pra esses vagabundos, que em vez de estudar, só sabem comandar arruaças – salvo contra os governos da esquerda, o Lula e o Fernando Henrique, dizia eu, é que devem saber. Ah, e também o Serra, que começou a sua politicagem no meio deles.
E a gente aqui, ó, dando duro pra sustentar essa vagabundagem toda.
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2 comentários:
Os sindicatos não se contentam com um dia de trabalho, estes recebem de cada trabalhador o equivalente a dois dias de trabalho, um impossível de escapar é imposto, o outro corresponde a 4% do salário e é contabilizado como "Contribuição Asssistencial", nome pomposo e casualmente também corresponde a um dia de trabalho.
Para evitar ter esta "Contribuição Assistencial" descontada do salário , o trabalhador, ainda tem que redigir um documento dizendo que discorda da cobrança e protocolar no sindicato, diante disso os sindicatos passaram recusar-se a protocolar tais documentos, restando enviar por carta registrada.
Ou o trabalhador entrega mais um dia de trabalho, ou perde um dia nesta burocracia toda.
O Sindicato está aí para ajudar os seus associados!
E nem tenho o direito de escolher qual o sindicato que eu quero.
A propósito, as contribuições aos sindicatos correram o risco de deixar de ser obrigatórias, no entanto perdemos mais esta, desta vez fomos vítimas do congresso, do senado ou de ambos.
Como dizem os paulistas, referindo-se ao futebol, nestes casos "somos fregueses".
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