AS REAÇÕES DA NATUREZA
João Eichbaum
Desde o ato terrorista de 11 de setembro de 2001, o mundo não foi
mais o mesmo. Quem costuma viajar de avião sabe disso: cada passageiro é
tratado como se fosse um suspeito, um terrorista em potencial. Aqui no Brasil,
desde ontem, vigora o sistema que considera todo mundo criminoso. E o único
instrumento utilizado para afugentar o terror é o caos nos aeroportos.
O terror aumenta. Nada o
detém. Nem as penas, as condenações, entre elas as que atingiram alguns dos
responsáveis pela derrubada das torres gêmeas com dezenas de mortos nos Estados
Unidos. Só no ano passado foram mais de 13.000 atentados, segundo informa o
jornal alemão Süddeustsche Zeitung.
Enquanto a filosofia, que comanda a política e a religião, tenta
fazer do homem um animal inofensivo, religioso, moldável aos preceitos da
convivência, respeitador fiel dos direitos humanos, a natureza reforça nesse
animal, bípede e falante, a violência.
Esse ser, que é gerado entre fezes e urina e acaba em cinza e
barro, tem motivos de sobra para nascer contra a vontade: começa berrando,
chorando, como querendo dizer, não quero viver nessa merda de mundo. Mas
ninguém entende, nem dá bola pra isso. O que importa, e é bom, é o joguinho de
pega-pega dos óvulos e espermatozoides.
Como o mundo está cheio, sem lugar para tanta gente, a natureza, sentindo-se
agredida, resolveu fazer outra coisa, aumentou a taxa de violência no bípede
falante, zerou a testosterona viril nos machos e a ovulação fértil nas fêmeas.
Resultado: 0x0.
Então fica assim: enquanto o homossexualismo não procria, o terror
vai extinguindo a humanidade, já que os homens desistiram das guerras mundiais.
E isso, por uma única razão: há gente demais no planeta terra, em quantidade que
afronta a lei da natureza: depredar, para renovar. Cabe ao terrorismo, que
mata, e ao homossexualismo, que reduz a vida ao prazer, a reversão ao estado
natural das coisas: quanto menos gente no mundo, melhor será para a natureza.
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