quinta-feira, 25 de agosto de 2016

 JANOTA FLÁCIDO GLÚTEO

Por Carlos Maurício Mantiqueira

A imprensa finge que não nota, a jogada que por si denota, a covardia do marmota.

Enquanto a economia capota e dona Onça não mia, esperança muito pouca ; falha e tardia.

O cachorrinho que o rabo abanava, Totó Folião, pensa que bem enganava a galera e o povão.

Especialista em, de lá, cão, é tratado por um tarado, a cão de ló.

Em teoria tudo podia. Na prática, necas de Ática ! Nem a ética mais patética explica a omissão. Prevaricas, ó cão ! Sua caneta mais parece varinha de condão!

Cedo ou tarde chega a carrocinha. Todos virarão sabão.

O rabo que abana o cachorro um dia bate na cerca. Há quem ganhe, há quem perca.

Enquanto o mal não se estanca, que me importa se a mula manca ?

Em felonias se emula com o mais reles dos mortais.

Pinga colírio no olho de boi, porque sabe que o bicho já foi.

Nunca merdandantes na história deste país, chupou-se, ao mesmo tempo, cana e drops de aniz.

Veremos agora a debacle de um mero ogro e de uma mera atriz.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

Fonte: Alerta Total

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