quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Carta de Batalha

Carlos Maurício Mantiqueira

“Ai perigli della guerra io so ben che esposto sono:
che doman la patria terra,
zio, congiunti, ahimè! abbandono.
Ma so pur che, fuor di questa,
altra strada a me non resta ...”

L'elisir d'amore ,atto secondo, scena terza.

“La importancia de la estrategia y la astucia en la batalla.“

Um dos homens mais inteligentes que conheço, resumiu bem o atual momento político:

“Ainda bem que os usurpadores dos poderes do Estado brasileiro são apenas ladrões...”

Às vésperas do juízo final, estão alinhadas as legiões celestes e as infernais, mas a batalha será decidida pelas verde oliva.

O crime organizado estrebucha. Perdeu a capacidade de dissimular. Ataca às claras, a lei e a ordem.

Num estado à beira mar, o caos já se instalou.

Seguir-lhe-ão outros suínos.

Inquirido sobre recente lambança, um ministro tentou se justificar, em francês:

“Je …!?!? (deu merda!!).

A não ser do orçamento apertado, acha “normal” o achaque.

República de merda, régulo de araque.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Fonte: Alerta Total


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