Carta de
Batalha
Carlos Maurício Mantiqueira
“Ai perigli della guerra io so ben che esposto sono:
che doman la patria terra,
zio, congiunti, ahimè! abbandono.
Ma so pur che, fuor di questa,
altra strada a me non resta ...”
che doman la patria terra,
zio, congiunti, ahimè! abbandono.
Ma so pur che, fuor di questa,
altra strada a me non resta ...”
L'elisir d'amore ,atto secondo, scena terza.
“La importancia de la estrategia y la astucia en la batalla.“
Um dos homens mais inteligentes que conheço, resumiu bem o atual momento
político:
“Ainda bem que os usurpadores dos poderes do Estado brasileiro são
apenas ladrões...”
Às vésperas do juízo final, estão alinhadas as legiões celestes e as
infernais, mas a batalha será decidida pelas verde oliva.
O crime organizado estrebucha. Perdeu a capacidade de dissimular. Ataca
às claras, a lei e a ordem.
Num estado à beira mar, o caos já se instalou.
Seguir-lhe-ão outros suínos.
Inquirido sobre recente lambança, um ministro tentou se justificar, em
francês:
“Je …!?!? (deu merda!!).
A não ser do orçamento apertado, acha “normal” o achaque.
República de merda, régulo de araque.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Fonte: Alerta Total
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