A
operadora do Direito, sem filhos, saída há seis meses do seu segundo casamento,
resolve participar de um evento jurídico em São Paulo, que se realizaria na
quinta e sexta-feiras. Justamente pensando"naquilo" - a que fora atraída por anúncios de
acompanhantes - decide ir dois dias antes e se hospeda num hotel quatro
estrelas.
Instala-se, desfaz a mala, toma um banho e prepara o contato com um dos serviços que oferecia"atendimento masculino erótico". Então, cuidadosamente disca: 9 ... ... ... ... ... ... ...
- Boa noite, aqui Jeferson. Em que posso ajudar? - atende uma voz masculina.
- Eu procuro uma sessão de sexo, para hoje à noite. Quero fantasias! Busco um homem carinhoso, forte, másculo, que use acessórios, seja criativo, mas não tolero violências...
- Pois não, senhora - tenta atalhar a mesma voz masculina. Devo lhe dizer que...
A hóspede continua com o seu jeito verbal de comandar:
- Será possível começar com uma sessão de geléia? Ou você tem uma idéia mais caliente? Outra coisa: gostaria de acertar o preço agora.
- Na verdade, me parece emocionante, senhora. Mas, para chamadas externas, é necessário discar o número zero primeiro - responde a mesma voz, que era do... recepcionista do hotel!
No dia seguinte, o funcionário informa o fato ocorrido ao chefe de recursos humanos da organização, que é justamente um gaúcho. Em questão de horas, via MSN, ele conta tudo, tim-tim por tim-tim a um advogado amigo, no Sul.
Então meia Porto Alegre jurídica fica sabendo da história do "sexo delivery".
Instala-se, desfaz a mala, toma um banho e prepara o contato com um dos serviços que oferecia"atendimento masculino erótico". Então, cuidadosamente disca: 9 ... ... ... ... ... ... ...
- Boa noite, aqui Jeferson. Em que posso ajudar? - atende uma voz masculina.
- Eu procuro uma sessão de sexo, para hoje à noite. Quero fantasias! Busco um homem carinhoso, forte, másculo, que use acessórios, seja criativo, mas não tolero violências...
- Pois não, senhora - tenta atalhar a mesma voz masculina. Devo lhe dizer que...
A hóspede continua com o seu jeito verbal de comandar:
- Será possível começar com uma sessão de geléia? Ou você tem uma idéia mais caliente? Outra coisa: gostaria de acertar o preço agora.
- Na verdade, me parece emocionante, senhora. Mas, para chamadas externas, é necessário discar o número zero primeiro - responde a mesma voz, que era do... recepcionista do hotel!
No dia seguinte, o funcionário informa o fato ocorrido ao chefe de recursos humanos da organização, que é justamente um gaúcho. Em questão de horas, via MSN, ele conta tudo, tim-tim por tim-tim a um advogado amigo, no Sul.
Então meia Porto Alegre jurídica fica sabendo da história do "sexo delivery".
Fonte: WWW.espaçovital.com.br
Comentário do João Eichbaum:
Lendo a notícia aí de cima, me lembrei
do livro “AOS COSTUMES DISSE NADA”, e reli aquele trechinho que conta a cena da
juíza, de quatro:
Enfiado
no rabo da meritíssima, sem contestação, nem oposição, de boa-fé e com justo
título, enquanto ela se entregava ao êxtase anal, eu fazia as minhas contas
daquela semana, quanto tinha e para quem tinha que pagar. Tudo estava pela hora
da morte, mas sempre sobrava uma grana legal para tomar uma cerveja com alguma
putinha mais recatada.
É lamentável que, até hoje, não tenha
despertado a atenção dos leitores esse trecho do livro, que faz uma subreptícia
comparação entre a moral da juíza (operadora do direito, no dizer do Espaço
Vital) e a da operadora do sexo – também
digo eu, porque é muito mais respeitoso do que “puta”.
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