João Eichbaum
E quando existem transcendências,
E o homem pede pão
amor
calor
guia
apoio,
E nada existe,
Existe a possibilidade de
suicídio.
Essa
“maravilha” de poema faz parte de uma antologia da “poesia santamariense”.
Olhem só que
coisa sensacional: “quando existem transcendências...existe a possibilidade de
suicídio”.
Quer dizer, se
não existirem transcendências, que é a premissa maior do “poema”, mesmo que o
homem peça “pão, amor, calor, guia, apoio” e nada disso exista, não haverá a
“possibilidade de suicídio”. Se o cara estiver passando fome ou tiver sido
corneado, ou se estiver sentindo frio, perdido, bêbado, cambaleando, sem apoio,
e não houver “transcendências”, tudo bem, não tem perigo de suicídio.
Então, a
possibilidade de suicídio depende da existência de transcendências!!!
Entenderam que
maravilha de construção, de pensamento, de lógica?
Vocês sabem
quem é o autor dessa “maravilha” de poesia?
Ninguém menos
do que o senhor Tarso Fernando Genro, atual governador do Estado do Rio Grande
do Sul.
No tempo em que
defecou esse “poema” ele só praticava mentiras sem maldade, mentia que era
poeta e mentia que era um dos melhores poetas santamarienses. Tanto que foi
parar numa antologia feita por ele mesmo, em companhia de seu amigo Luiz
Alberto Rodrigues.
Esse é o poeta
que governa o Estado. Mas ele só está governando este Rio Grande porque “não
existia transcendências”. Se existissem as transcendências teria havido
suicídio, e nós não estaríamos nessa merda que é o Rio Grande do Sul atualmente, sem hospitais,
sem vacinas, sem segurança, sem professores, sem educação. E também sem
“transcendências”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário