segunda-feira, 3 de novembro de 2014

SODOMA E GOMORRA SÃO CIDADES SANTAS (II)

João Eichbaum

Para quem não se lembra ou não acompanhou as notícias sobre Suzane von Richthofen, uma jovem rica, da alta sociedade de São Paulo, vou recordar: ela, junto com o namorado, tramou a morte dos pais, porque eles não queriam que ela namorasse um vagabundo, que não estudava, nem trabalhava.

Condenada, Suzane virou evangélica na cadeia, se tornou objeto de desejo de duas agentes penitenciárias e um agente do Ministério Público, e depois, em outra fase, teve um caso com Sandra Regina Gomes uma facínora que seqüestrou, torturou e matou um garoto, de quem era vizinha.

Essa mesma Sandra, antes de se “amasiar” com Suzane von Richthofen, “vivia” com Elize Matzunaga, que esquartejara o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga.

Sandra e Elize romperam o “casamento” exatamente porque a primeira “se apaixonou” por Suzane.

Desfeita a união, Sandra teve que ficar “em quarentena”, esperando por Suzane, porque assim o determinam as regras do presídio de Tremembé. Cumprido o período de “castidade” a que se submeteu Sandra, Suzane foi autorizada a se mudar para a ala das “casadas”, para viver com o novo amor.

Esse é o paraíso sexual que serve de prêmio para quem, como elas, matam, seqüestram e esquartejam inocentes. A ala das “casadas” abriga oito pares de mulheres que vivem tranquilamente, na mesma cela, com seus “amores”. Lá, gozando a paz sexual ou se afogueando em paixões dia e noite, elas são sustentadas pelos contribuintes.

A bíblia não dá notícia de que se matava e se esquartejava inocentes em Sodoma e Gomorra. O pessoal de lá gostava mesmo era de sexo. E Javé, ao invés de fazer o que fazem hoje as autoridades de São Paulo, proporcionando orgias sexuais, resolveu botar fogo em tudo.


Em São Paulo hoje se faz exatamente o contrário do que fez Javé com e Sodoma e Gomorra: estimulam-se as paixões e os arrebatamentos sexuais, coroando-se a maldade com o prêmio do gozo da carne.

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