quinta-feira, 13 de agosto de 2015

O NÉRIO SABE DAS COISAS
Agora a flauta é oficial do Grenal da vitória do Grêmio de 5x0, no domingo, 9 de agosto de 2015, na ARENA do Grêmio. Veja a camisa, tudo é cinco. Não gosto muito da flauta oficial. A torcida, sim, deve e tem o direito de ser feliz e gozar dos vermelhos. Faz parte. Eles fazem de forma total, faz tantos anos, sobre os gremistas.  Total, são tetra-campeões gáuchos. O Grêmio lavou a alma com esta vitória retumbante no GRENAL.. Histórica.  Agora, o Grêmio precisa jogar sério, compenetrado, como jogou o GRENAL, colocando os seus profissionais  o coração no bico da chuteira e ganhar uma taça, um título, uma faixa, dentro da ARENA para ir fomando na ARENA fantástica, um templo do futebol, dos melhores do mundo, o vínculo subjetivo e invencivel com a torcida e tornando a ARENA a verdadeira casa tricolor imortal, como foi o Estádio Olimpico.
Jamais o notável Estádio Olímpico, da Azenha, seria uma ARENA.  Mesmo reformado, a massa do GRENAL dos 5x0 - criaria um aperto e ajuntamento de pessoas praticamente insuportáveis, metendo medo nos torcedores.
Sempre seria uma reforma. A ARENA foi um projeto novo, desde o início, notável e com amplitude total de espaços. Tanto que no GRENAL, circularam pela ARENA, entre torcida e demais pessoas envolvidas com o clássico, aproximadamente 50.000 pessoas e tal massa de povo nem foi sentida pelo nobre e gigantesco estádio. Detalhe: não lotou. Havia ainda espaços generosos a serem ocupados. Tudo foi planejado. A ampla e confortável plataforma que circunda a ARENA tricolor, no meu pensar, foi a grande novidade, que não permite aglomeração de pessoas, na entrada e na saída. Tudo decorre normalmente. Não esquecendo as três mil vagas de estacionamento sob a ARENA. 
Lógico, faltam as obras públicas de competência do governo, para facilitar a chegada e a saída do majestoso estádio. Todavia, mesmo com as ditas obras, 50 mil pessoas saindo ao mesmo tempo, em qualquer lugar do mundo, sempre haverá engarrafamento no escoar do trânsito.

Nério “dei Mondadori” Letti

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