terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O NASCIMENTO DO MENINO VAI SER NO MOINHOS

João Eichbaum

Num teste de QI, a Dilma, certamente, fica bem abaixo da média nacional. Num teste de português, sem dúvida, ela naufraga. Tivesse se submetido a um concurso público que exigisse apenas o segundo grau, com toda a certeza seria reprovada tantas vezes quantas se aventurasse.

Pois, essa mulher é a Presidente do Brasil. Representa o país mundo afora, legitimada pelo voto popular, o voto da maioria. Só que a maioria é exatamente como ela: não saber ler, não sabe construir uma oração com sujeito, predicado e complemento. Não tem a mais puta ideia do que seja uma elipse do verbo ou um anacoluto.

Sua incapacidade desmantelou a maior empresa brasileira, a Petrobrás. Sem ter mínimos conhecimentos técnicos, autorizou, como presidente do Conselho de Administração daquela entidade, a compra de uma refinaria falida, por preço exorbitante. Os membros do Conselho, por incompetência, por covardia ou por interesses inconfessáveis disseram amén à patacoada.

Essa burrice foi o fio da meada que desenrolou a maior rede de corrupção até hoje descoberta no país. Por conta dela estão na cadeia políticos, empresários e outros estelionatários de menor calibre. A empresa perdeu a credibilidade, gerou quebras e desempregos, e o país está na maior merda.

Essa mulher, que é o avesso da competência em qualquer área, vai ser avó. Seu neto vai nascer no Hospital Moinhos de Vento. O futuro acontecimento desencadeou uma varrida de guerra no estabelecimento hospitalar. Vieram agentes especiais da Presidência da República devassaram tudo, cheiraram os vasos sanitários, passaram a mão nos colhões dos seguranças privados, para ver se eles os tinham, reviraram os colchões, revolveram tudo o que lhes aparecia diante do incompetente nariz, para garantir que o menino seja bem-nascido.

 O menino vai nascer num berço esplêndido e seguro, negado a quem depende do SUS, a quem trabalha, a quem sua, a que constrói essa pátria, sem comissões e sem propina. A segurança dele, da mãe dele, da avó e do avô comunista, está garantida.

Essa segurança, negada a quem sustenta as mordomias dos governantes, por mais burros, incompetentes ou safados que sejam, custará diárias, horas extras e transporte, dinheiro saído do nosso bolso. Sem contar os cartões corporativos, em cujas faturas não aparece o nome da tia Carmen e da Gruta Azul. A isso se chama democracia: a arte de se aproveitar da burrice dos eleitores.





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