O NASCIMENTO DO
MENINO VAI SER NO MOINHOS
João Eichbaum
Num teste de
QI, a Dilma, certamente, fica bem abaixo da média nacional. Num teste de
português, sem dúvida, ela naufraga. Tivesse se submetido a um concurso público
que exigisse apenas o segundo grau, com toda a certeza seria reprovada tantas
vezes quantas se aventurasse.
Pois, essa
mulher é a Presidente do Brasil. Representa o país mundo afora, legitimada pelo
voto popular, o voto da maioria. Só que a maioria é exatamente como ela: não
saber ler, não sabe construir uma oração com sujeito, predicado e complemento.
Não tem a mais puta ideia do que seja uma elipse do verbo ou um anacoluto.
Sua
incapacidade desmantelou a maior empresa brasileira, a Petrobrás. Sem ter
mínimos conhecimentos técnicos, autorizou, como presidente do Conselho de
Administração daquela entidade, a compra de uma refinaria falida, por preço
exorbitante. Os membros do Conselho, por incompetência, por covardia ou por
interesses inconfessáveis disseram amén à patacoada.
Essa burrice
foi o fio da meada que desenrolou a maior rede de corrupção até hoje descoberta
no país. Por conta dela estão na cadeia políticos, empresários e outros
estelionatários de menor calibre. A empresa perdeu a credibilidade, gerou
quebras e desempregos, e o país está na maior merda.
Essa mulher,
que é o avesso da competência em qualquer área, vai ser avó. Seu neto vai
nascer no Hospital Moinhos de Vento. O futuro acontecimento desencadeou uma
varrida de guerra no estabelecimento hospitalar. Vieram agentes especiais da Presidência
da República devassaram tudo, cheiraram os vasos sanitários, passaram a mão nos
colhões dos seguranças privados, para ver se eles os tinham, reviraram os
colchões, revolveram tudo o que lhes aparecia diante do incompetente nariz,
para garantir que o menino seja bem-nascido.
O menino vai nascer num berço esplêndido e
seguro, negado a quem depende do SUS, a quem trabalha, a quem sua, a que constrói essa pátria, sem
comissões e sem propina. A segurança dele, da mãe dele, da avó e do avô
comunista, está garantida.
Essa segurança,
negada a quem sustenta as mordomias dos governantes, por mais burros,
incompetentes ou safados que sejam, custará diárias, horas extras e transporte,
dinheiro saído do nosso bolso. Sem contar os cartões corporativos, em cujas
faturas não aparece o nome da tia Carmen e da Gruta Azul. A isso se chama
democracia: a arte de se aproveitar da burrice dos eleitores.
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