quinta-feira, 24 de agosto de 2017

CÃOSENSO

Carlos Maurício Mantiqueira*
As redes sociais fervem. Insultos (merecidos) a polititicos, urubus e outros bichos.
Não podemos ser desmancha-prazeres. Afinal, alguns tem até febre de ansiedade para ver o molusco preso. Em termos práticos, tanto faz; ele é mixo de quinto escalão.
Preocupemo-nos com o efecagácê. Este sim o arquidiabo; feitor, com poderes discricionários, da Chatham House (antes denominada The Royal Institute of International Affairs), para escravizar o Brasil.
"Loucos” e raros sãos pensantes (inteligentes pra cachorro) já chegaram a um consenso:
O pirão desandou de vez e não tem mais remédio “docinho”.
Fel é suco de maracujá perto do necessário.
Terminado o desgoverno do Trem Fantasma (um susto após outro) teremos uma noite estrelada. Funesta só pra porcada. Os que não pirarem pra Timbuktu levarão na rima.
Haja cossaco ! Milhares de “aceçores” em cargos de Cãofiança irão para a carrocinha.
Um sábio florentino, há mais de quinhentos anos escreveu (mais ou menos com essas palavras): Toda mudança que beneficie o povo, é por ele recebida com desconfiança e medo de apoiá-la. Teme uma reversão, com a volta do tirano do ontem e suas represálias. O júbilo só explode quando houver a clara percepção de que o benefício é irreversível.
Se a queridíssima dona Onça, decidir acabar com o forró do Bocó, que o faça de forma cabal, nunca antes vista neste país desde os tempos de Cabral (o Descobridor, não o engaiolado).

 *Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador

Fonte: Alerta Total

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