CÃOSENSO
Carlos
Maurício Mantiqueira*
As redes sociais fervem. Insultos (merecidos) a polititicos,
urubus e outros bichos.
Não podemos ser desmancha-prazeres. Afinal, alguns tem até febre
de ansiedade para ver o molusco preso. Em termos práticos, tanto faz; ele é
mixo de quinto escalão.
Preocupemo-nos com o efecagácê. Este sim o arquidiabo; feitor,
com poderes discricionários, da Chatham House (antes denominada The Royal
Institute of International Affairs), para escravizar o Brasil.
"Loucos” e raros sãos pensantes (inteligentes pra cachorro)
já chegaram a um consenso:
O pirão desandou de vez e não tem mais remédio “docinho”.
Fel é suco de maracujá perto do necessário.
Terminado o desgoverno do Trem Fantasma (um susto após outro)
teremos uma noite estrelada. Funesta só pra porcada. Os que não pirarem pra
Timbuktu levarão na rima.
Haja cossaco ! Milhares de “aceçores” em cargos de Cãofiança
irão para a carrocinha.
Um sábio florentino, há mais de quinhentos anos escreveu (mais
ou menos com essas palavras): Toda mudança que beneficie o povo, é por ele
recebida com desconfiança e medo de apoiá-la. Teme uma reversão, com a volta do
tirano do ontem e suas represálias. O júbilo só explode quando houver a clara
percepção de que o benefício é irreversível.
Se a queridíssima dona Onça, decidir acabar com o forró do Bocó,
que o faça de forma cabal, nunca antes vista neste país desde os tempos de
Cabral (o Descobridor, não o engaiolado).
*Carlos Maurício Mantiqueira é um livre
pensador
Fonte: Alerta Total
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