quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

VARIAÇÕES EM TORNO DO TEMA FIADASPUTAS

FORUM SOCIAL MUNDIAL

João Eichbaum

Você aí, que não ta muito ligado em noticiário político, que prefere a página policial, a de esportes ou a dos classificados em busca de emprego, ou você que mal aguenta o noticiário da TV, porque está interessada mesmo é na novela das nove, me responda: você sabe o que é o FSM (já adquiriu sigla), o Fórum Social Mundial?
Pois, então leia o que diz abaixo da manchete de primeira página, o jornal VS: “temas como crise mundial, economia solidária, pobreza, distribuição de riquezas, reforma agrária, sustentabilidade e direitos humanos vão dividir espaço com a tragédia no Haiti durante os debates no Fórum Social Mundial”
Viu só? Os caras vão resolver tudo isso e você nem sabia. Nem eu.
Então se reúne e começa com “shows” artísticos (pagos com o dinheiro que os cofres públicos tiram do nosso trabalho) essa gente toda: bichas, lésbicas, puxadores de fumo, vagabundos de todas as marcas, mulheres feias e gordas que vêm de todos os cantos desta América latrina em busca de sexo, ali no parque da Harmonia mesmo, garanhões de última categoria, tatuados, barbudos, sem banho, com bermudas mais sujas do que coloridas e camisas sem manga, que vêm atrás de putaria e “crack”.
À frente deles “companheiros do PT” e outros idiotas que se dizem intelectuais, acompanhados de agitadores do MST, Vila Campesina e demais elementos dessa laia de safados. Tem um tal de Oded Grajew, um outro, Cândido Grzybowski, que ostenta um baita emprego, o de diretor geral do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (sabem pra que serve essa merda?) e também o Celso Woyciechowski (levei meia hora pra digitar o sobrenome desses “brasileiros”). Não me perguntem donde saíram, que eu não sei dizer.
Ah, sim e tem o Geraldo Stedile que organiza as maiores bagunças, saques e depredações deste país, presidindo o MST. E para melhorar as papagaiadas, este ano ainda trouxeram um português, um tal de Boaventura de Souza Santos, que não podia fazer outra coisa mesmo, senão ensinar economia para portugueses na Universidade de Coimbra. Mas, notem: o cara é sociólogo, viram? Só um sociólogo mesmo, para ensinar economia para portugueses.
Esse é o quadro dos atores, que vêm atrapalhar o cotidiano do povo de Porto Alegre, este ano também o de São Leopoldo, Canoas e Novo Hamburgo, para o fim único de melhorar o mundo, enquanto seus participantes se divertem com sexo, drogas, música e fanfarronadas, esperando que o mundo melhore. E nada de batente, é claro.

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