O FRACASSO
João Eichbaum
O maior fracasso do PT no Rio Grande do Sul tem
nome e sobrenome, mas não tem história, currículo, prova de competência. Se
chama Tarso Genro.
Na metade do seu desgoverno, o Tarso Genro ainda
não mostrou a que veio.
Estradas?
Nenhuma. Nenhuma estrada durante a (indi)gestão
Tarso Genro foi feita, ligando um lugar a outro. Nem se fala de municípios. Se
fala de lugares. Qualquer lugar. Nem da Cochinchina a Onde o Diabo Perdeu as
Botas. Nada foi feito.
Uma das mais importantes e necessárias estradas
está a caminho. Já estaria pronta se o governo ainda fosse o da Yeda. Mas não
está. Primeiro, porque ficou parada, quando devia continuar o que a Yeda
começou. Segundo, porque o Tarso está mais preocupado com os que invadiram os
espaços públicos, do que com aqueles que produzem, que transportam riquezas,
que geram ICM.
Ele está pagando, ou promete pagar, “aluguel
social” para os invasores, a fim de que eles permitam a construção da RS 118.
Segurança?
Ah! Brincadeira! Que segurança? Quando houve
segurança nesse cabide de empregos que o PT chama de governo do Rio Grande do
Sul?
Nunca houve tantos assaltos, tantos homicídios,
tantas mortes no trânsito, tantos incêndios, como nesse período em que o Tarso
Genro instalou seu traseiro na cadeira de governador.
Gente, ele não foi capaz nem de fazer funcionar
os pardais nas estradas gaúchas!
Educação?
Brincadeira. A educação acabou, com a entrada do
Tarso Genro no Palácio Piratini. Terminou. Faltam professores. As escolas estão
caindo aos pedaços. Os professores são os mais mal pagos do país.
Olha aqui, ó. O Tarso foi Ministro da Educação.
Alguém se lembra disso? O que é que ele fez. Nem aprendeu a falar, minha gente.
Como é que ia fazer alguma coisa pela educação?
Foi ministro da Justiça. Ah, aí ele fez, sim:
trouxe para o Brasil o Cezare Battisti, um criminoso italiano, expulsou dois
inocentes boxeadores cubanos e botou a polícia federal a seu serviço para
assumir o Rio Grande do Sul: cavaram um inquérito contra a Yeda Crusius.
Esse é o Tarso Genro, o governador dos “pro”:
processos, promessas e projetos.
Ainda bem
que ele está fazendo tudo para que a gente se livre dele. Pena que ainda vai
demorar dois anos.
Um comentário:
Nenhuma estrada nova, e a educação e a saúde, mal, como sabemos. A bandidagem está confiada, nem delegado de polícia está seguro. Chego a lembrar a situação de insegurança na época certo Secretário. Os direitos humanos dos criminosos estavam bem protegidos.
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