segunda-feira, 19 de maio de 2014

O DEDO DO LULA
João Eichbaum

Todo mundo sabe que o que o Lula tem demais na língua, lhe falta num dos dedos, o indicador, se não me engano. Que não é propriamente o intrumento usado pelo urologista ou pelo ginecologista para vasculhar abismos. O instrumento dos impiedosos esculápios é o dedo médio, não sei se por causa do tamanho ou da facilidade com que se intrometem onde não deveriam entrar.
Explico melhor. A língua fisiológica do Lula continua presa, ao passo que o dedo dele, que deveria estar no lugar, só deixou um toco na mão, e dizem os anedoteiros que a ponta que dali saiu foi parar no reto de todos os brasileiros. E foi por isso que me lembrei dos urologistas.
Mas, continuando o que havia começado: língua presa e dedo solto.
Como todo mundo sabe, o Lula veio do nordeste, sem eira, nem beira e, sobretudo, sem profissão, se virar em São Paulo. Conseguiu trabalho como metalúrgico e, como não tinha qualificação profissional, deve ter recebido treinamento e, a partir dali, começou a se apresentar como “torneiro mecânico”.
Claro que um cursinho qualquer não forma um verdadeiro torneiro mecânico e foi por isso que o Lula ralou o dedo e terminou por nos ralar também.
Hoje o processo por acidente de trabalho através do qual ele obteve o auxílio doença já não existe, foi incinerado.
É uma pena. Com o processo a gente saberia o começo da história dessa cruz que os brasileiros carregam até hoje. Se não fosse o acidente, o Lula não teria tido a folga que teve, para se meter em política de sindicato e na política suja que nos tortura.
Vejam vocês o que um dedo ou a falta dele pode fazer: muda-se o destino de uma nação. Sem contar essa Copa que o Lula nos enfiou goela abaixo.





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