ESPETO CORRIDO
Hugo Cassel
O FALSO MALANDRO
Na década entre 1940 e 1950 surgiu no Rio Grande do
Sul um jogador genial que se consagrou no Brasil. Melhor que Garrincha em tudo.
Seu nome: “Tesourinha”. Foi personagem da quebra no Grêmio, da rejeição por
jogadores negros. A partir de então o Grêmio sempre contou e conta com grandes
atletas negros. Isso é para registrar, que o clube não é racista e não cometeu
nenhum crime, como os ignorantes juízes desse suspeito “tribunal” enquadraram.
Repito : Quem mais discrimina o negro no Brasil, são os próprios negros, a
começar pelo exemplo deplorável do Rei Pelé, seu atleta mais famoso, com suas
várias esposas brancas e loiras, bem assim como dezenas de outros jogadores e
artistas. Basta ser rico, pois toda loira que se preza, busca o seu “pretinho
básico”. No jogo entre Grêmio e Santos,
enquanto o marcador era zero a zero, o santista trabalhou sem problemas, porém
quando o Santos vencia por 2 a 0 passou
a fazer gestos e fingir lesões afim de “esfriar” a reação dos gaúchos. Uma de suas fotos, mostra claramente seu
desespero. Queria ser comparado a quem? Cristiano Ronaldo? Na verdade a punição
absurda ao Grêmio, reflete o velho despeito
de cariocas e paulistas que tantas vezes
já prejudicou o futebol gaúcho, ressurgindo apoiado com parte da
imprensa que mama nas tetas corruptas da
CBF, ocupante do recém comprado Palácio Dourado de 100 milhões na Barra
Tijuca
PITACOS-1-A frase: “Não tenho nada com isso” proferida
por um candidato a Presidente, é a mais usada pelos acusados de receber
propinas da Petrobras, conforme se divulga. O que se espera é que tudo seja comprovado,
pois será a “pá de cal” na Senhora Rousseff e sua pretensão de seguir mais 4
anos prometendo e mentindo conforme fazia e faz seu padrinho “Ficha Suja”, e
criminoso impune. 2—Em Celso Ramos,
Santa Catarina, em tiroteio, a Policia matou os 5 assaltantes de um banco. No
velório, acreditem, os caixões teriam sido cobertos pela Bandeira do Município.
Dizem que os bandidos eram “seguranças” de políticos. 3-No Brasil, “Não há o
que não haja”.
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