quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ESPETO CORRIDO

Hugo Cassel

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O FALSO MALANDRO
Na década entre 1940 e 1950 surgiu no Rio Grande do Sul um jogador genial que se consagrou no Brasil. Melhor que Garrincha em tudo. Seu nome: “Tesourinha”. Foi personagem da quebra no Grêmio, da rejeição por jogadores negros. A partir de então o Grêmio sempre contou e conta com grandes atletas negros. Isso é para registrar, que o clube não é racista e não cometeu nenhum crime, como os ignorantes juízes desse suspeito “tribunal” enquadraram. Repito : Quem mais discrimina o negro no Brasil, são os próprios negros, a começar pelo exemplo deplorável do Rei Pelé, seu atleta mais famoso, com suas várias esposas brancas e loiras, bem assim como dezenas de outros jogadores e artistas. Basta ser rico, pois toda loira que se preza, busca o seu “pretinho básico”.  No jogo entre Grêmio e Santos, enquanto o marcador era zero a zero, o santista trabalhou sem problemas, porém quando o Santos  vencia por 2 a 0 passou a fazer gestos e fingir lesões afim de “esfriar” a reação dos gaúchos.   Uma de suas fotos, mostra claramente seu desespero. Queria ser comparado a quem? Cristiano Ronaldo? Na verdade a punição absurda ao Grêmio, reflete o velho despeito  de cariocas e paulistas que tantas vezes  já prejudicou o futebol gaúcho, ressurgindo apoiado com parte da imprensa que mama nas tetas corruptas da  CBF, ocupante do recém comprado Palácio Dourado de 100 milhões na Barra Tijuca
PITACOS-1-A frase: “Não tenho nada com isso” proferida por um candidato a Presidente, é a mais usada pelos acusados de receber propinas da Petrobras, conforme se divulga. O que se espera é que tudo seja comprovado, pois será a “pá de cal” na Senhora Rousseff e sua pretensão de seguir mais 4 anos prometendo e mentindo conforme fazia e faz seu padrinho “Ficha Suja”, e criminoso impune. 2—Em  Celso Ramos, Santa Catarina, em tiroteio, a Policia matou os 5 assaltantes de um banco. No velório, acreditem, os caixões teriam sido cobertos pela Bandeira do Município. Dizem que os bandidos eram “seguranças” de políticos. 3-No Brasil, “Não há o que não haja”.



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