SODOMA
E GOMORRA SÃO CIDADES SANTAS
João Eichbaum
Vocês se recordam onde o
pessoal mandou a Dilma tomar, naquele dia festivo da inauguração da Copa, né?
Para
não repetir o palavrão, vou puxar pela memória de vocês, lembrando que existe
um sinônimo para a utilização daquele túnel fisiológico com finalidades sexuais:
sodomia.
Tanto para os piedosos como
para os impiedosos leitores da bíblia, a etimologia da palavra salta
incontinenti: Sodoma. Isso, sodomia provém de Sodoma. E tem tudo a ver.
Por causa dos “pecados” que
se cometiam em Sodoma e Gomorra, o raivoso Javé resolveu destruí-las pelo fogo.
Mas, não querendo se deixar levar pelo ímpeto, mandou primeiro dois anjos para
examinarem “in loco” a situação.
Por que é que você chama sua
mulher de “anjo”? Porque ela é bonita, claro. Conclusão: os anjos são bonitos.
E a gente fica imaginando: umas carinhas de anjo, os olhos verdes e os cabelos
de um loiro que nunca passou por farmácia, se esparramando pelos ombros.
Bom, quando os caras de
Sodoma viram aquelas maravilhas, não tiveram a mínima dúvida: foram até a casa
de Ló, onde tinham entrado os angélicos rapazes, pedindo que o dono da casa os liberasse para darem uma voltinha na cidade.
Não é preciso dizer para
vocês o que é que os machos de Sodoma queriam fazer com os lindos rapazes, quer dizer,
com os anjos, né? Isso. É isso mesmo que vocês estão pensando. Daí é que veio a
palavra sodomia.
Mas, Sodoma e Gomorra hoje
seriam cidades santas. Depois que o homossexualismo virou instituição nacional,
com bichas e lésbicas acima da lei, acabou-se o pundonor. As pecaminosas
cidades bíblicas podem ser consideradas santuários, se comparadas com São
Paulo, por exemplo, onde mulheres raptam e matam inocentes crianças,
esquartejam maridos, pai e mãe, e depois são recompensadas no paraíso sexual do
presídio de Tremembé.