O NÉRIO SABE DAS COISAS
O tema é pertinente e diz com tudo o
que aconteceu dentro da Petrobrás e continua acontecendo, pois, para não
acontecer ( o desvio da grana para o bolso da turma privilegiada
com informações "insider") só prendendo como faz o Juiz Dr.
Sérgio Moro. Tanto que a turma das algemas, já está partindo para o desespero, ao invés de se defenderem das acusações do Ministério Público, e das provas
colhidas, após custosas e dedicadas coletas de provas periciais para desvendar a
teia do estratagema montada com uma urdidura de esperteza muito superior a Al Capone
e a turma da mafia italiana, onde explodiram, com 400 quilos de dinamite, na
Sicilia, o Juiz Dr. Giovane Falconi, que investigou e puniu a turma que
desviava a grana pública, na famosa operação !"mãos
limpas",.......Tanto que esta operação na Itália foi tão grave, tão
impactante, envolveu tanta gente importante de todos os setores da sociedade
que acabou com os dois partidos politcos famosos italianos, desde logo após a
Segunda Guerra Mundial, 1945. O Partido comunista Italiano, o maior do Ocidente
e o Partido da chamada Democracia Cristiana. Surgiram outros partidos. Acabou
uma era e surgiu nova época histórica na Itália e que estamos vivendo até hoje.
Contudo, continuam atuando, a seu
modo, as tres mafias italianas. A Cosa Nostra na Sicilia. a Nandreguetta, na
Calábria e a Camorra em Nápoles. A Mafia faz parte da vida italiana e do
quotidiano do viver do país da bota. Benito Mussolini tinha acabado com a
mafia. Mas, quando da invasão dos americanos, na Segunda Guerra Mundial, vindos
do norte da Africa, sob o comando do Gen. Marc Clarck e o supremo chefe Dwight
Eiseneiwer ( depois presidente americano) para bem de ter o apoio do povão
siciliano, os americanos, espertamente, recriaram e incentivaram a mafia da
Sicilia. E assim ganharam a simpatia do povo italiano na ilha do pé da
bota, pois, eram o exército invasor.
No Brasil, estamos no inicio. O baile
começou. Agora, como vai terminar, ninguém sabe, nem o Juiz, Dr. Sérgio Moro e
muito menos o Supremo Tribunal Federal.
Nério "dei Mondadori" Letti
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