terça-feira, 17 de maio de 2016

A ESCOLA DO CRIME

João Eichbaum

A ideologia de esquerda, como é chamado aquele valhacouto de aproveitadores que agrupa marxistas, comunistas, socialistas de fachada e anticapitalistas, tem uma nascente que a identifica em todo mundo: o crime. É matando e tomando à força a propriedade privada que seus líderes se afirmam, açambarcam o poder. Stalin, Fidel Castro, Che Guevara, Mao Tse Tung...A lista começa por esses  aí.

No Brasil não foi diferente. O PT, que até há pouco esteve no poder, se deixou engrossar e dominar por gente dessa laia, com ideias cevadas no ódio. Ex-guerrilheiros, antigos assaltantes de bancos, tipos que foram levados do devaneio ao crime, acabaram ressuscitando na política do PT. 

Além de levar para dentro do poder os vícios que o crime lhes inoculou, facilitando a corrupção endêmica, essa gente teve o cuidado de manter vínculos com o passado, com a guerrilha. Então fundaram, estimularam e financiaram o MST, uma quadrilha composta de bêbados e vagabundos.

Essa quadrilha que, no Rio Grande do Sul, começou degolando um soldado da Brigada Militar, cresceu debaixo da lona da impunidade, das verbas públicas, da covardia ou da ideologia enfermiça do Judiciário e do Ministério Público.

Agora, parece que o governo central, embora batizado com a mesma água da esquerda, tem outros rumos. Apregoa a ordem e o progresso, como objetivo real e não como frase escrita num pedaço de pano sacudido pelo vento. Dessa intenção nasce a tendência de, pelo menos, não se abastecer o crime e a vagabundagem com dinheiro público.

Sem o dinheiro assacado de quem trabalha, o MST vai enfraquecer, claro. Mas as estatísticas criminais, sem dúvida, vão mostrar direção ascendente. Esses proxenetas da desordem, que se formaram numa escola de crime financiada pelo poder, nada mais sabem fazer na vida, senão beber, dormir, fornicar e viver do alheio.

Se não houver mão de ferro, tirando essa gente de circulação, se as autoridades ainda se submeterem à histeria dos “direitos humanos”, os humanos verdadeiramente direitos vão continuar sem segurança, usando a vida como uma simples corda bamba, como o fizeram, desde que a esquerda, assumindo as rédeas da nação, batizou a bagunça com o nome de democracia.

 


 

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