segunda-feira, 7 de julho de 2014

AS MULHERES E A COPA

João Eichbaum

O sucesso do futebol alemão nesta Copa do Mundo acredito que se deva às mulheres. Às alemãs e às brasileiras. A Federação Alemã de Futebol cuidou para que seus jogadores viessem acompanhados das respectivas esposas, noivas e namoradas. A delegação escolheu um lugar idílico para se concentrar, numa das belas praias da Baía, mas uma praia com dificuldade de acesso para turistas.
Assim, garantiu privacidade. Para os alemães é como se estivessem em casa. Nada lhes falta.
O longo retiro a que são submetidos os jogadores, nessas ocasiões, é muitas vezes responsável pelo mau desempenho em campo. Jovens, cheios de vigor, com altas taxas de testosterona, não podem eles viver uma vida de monges, com abstinência de mulher. A natureza clama, a natureza exige o instinto de reprodução do macho, principalmente quando ele se sente longe do seu "habitat", longe do seu grupo familiar.
O que normalmente acontece é que os atletas, em tais circunstâncias, são obrigados a satisfazer a libido com outras fêmeas. E aí o caráter de aventura exacerba essa libido, levando a excessos ou a apegos que podem causar problemas psicológicos, como sentimento de culpa, por exemplo. Resultado: a atividade esportiva, que implica coração e cabeça, sente algum “déficit” e aí, por conta disso, ocorre distração, provocando erros de passe, faltas, desequilíbrio, ausência de reflexo, de pontaria, etc.
Na Copa, então, fica pior, quando essa é realizada num país tropical, onde as fêmeas estão sempre prontas para o bem bom da vida.
Em Porto Alegre chegou a ser vergonhoso o assanhamento das mulheres, que sairam à caça de estrangeiros, de qualquer cor, de qualquer país. Elas só queriam dar e dar, para ter o prazer da aventura.
Imagine-se acontecendo isso com jogadores de futebol. Elas terminam com o cara, sugam-lhe as últimas forças. E aí, depois, em campo, é aquele fiasco.
A Alemanha deu um bom exemplo, preservando a saúde física e mental de seus craques. Com as mulheres a tiracolo, não tem tietagem que os leve a se perderem pela linha de fundo. E evita também que o cara atraque os dentes na primeira pele branca que aparecer, numa disputa de bola.




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