O NÉRIO SABE DAS
COISAS
Descolando uma grana
de mais de R$ 16.0000,00, a Lucianinha Genro vai ser “coordenadora” da
“bancada” do PSOL, que tem um deputado só, na Assembleia Legislativa. Ela
poderia ser Deputada Federal e não foi , apesar de ótima votação que a elegeria
fácil, pelo fato de ser filha do governador Tarso e a impediu pela lei. Que
azarzinho da professorinha de inglês, que estava usando umas salas vagas do
Col. Julio de Castilhos, de gracinha, lógico, para dar aulas particulares de
inglês. Que gozado, esta gente da "esquerda caviar" acha que o almoço
é de graça, que a janta não precisa pagar e que o Estado é deles e dele podem
fazer o que querem, como os indios com as terras, sempre mais terras, para
caçar e pescar, ( plantar jamais) e como os invasores sem terra do João Pedro
Stédile que invadem uma fazenda pronta, do rico fazendeiro, quebram tudo, vandalizam,
pois,sabem que serão expulsos, mas continuam invadindo com o famoso
MST....autoritário e que coloca medo em todos, até na policia, pois, os
"TADINHOS DOS INVASORES ' são
hipossuficientes e por isso precisam invadir uma fazenda, já pronta, com casas,
galpões, máquinas, tudo pronto, até com a cerquinha branca ao redor da casa e
os direitos humanos os protege e não se pode fazer nada contra os invasores da
fazenda. Mas tudo se pode fazer contra o dono da fazenda. Vamos ver o debate,
no ministério da Dilma, entre a grande fazendeira do Tocantins, latifundiária,
Katia Abreu, e o minifundiário perigoso e violento, discípulo do João Pedro
Stédile - o Patrus Ananias e que defende, dentro do mesmo ministério a invasão
das fazendas. Que confusão e que falta de identidade e de seriedade de um
ministério...mas é o Brasil do Carnaval onde vale tudo até desfilar nua na
avenida, onde todas as virtudes se negam.
Interessante figura
jurídico-eleitoral - neste causo gaudério do PSOL em que o deputado eleito,
único, é lider de si mesmo, lider do partido e de sua bancada composta por ele
próprio, com todos os direitos de liderança partidária e liderança de bancada,
verbas de gabinete, e tudo o mais. Viva o Brasil Não digo que é um
carnaval. É uma festa, Que povo feliz. Todos sambando na avenida. Tanta sorte
que choveu e encheu os rios, as lagoas, as barragens, as valetas, os
poços, as cacimbas, está sobrando água e o diretor da guarda velha da Portella,
sob copiosa chuva na Sapucaí, disse no rádio que eram felizes, pois a chuva
torrencial desmanchou as fantasias, mas tinha sido a Portella com seu desfile
sob a chuva total que atraira a água do céu e a vida voltava às torneiras dos
paulistas e cariocas.
E o repórter concluiu:
e lava o mijo dos milhões de foliões que mijam e fica um fedor de mijo que deve
ser lavado com creolina no dia seguinte, apesar dos 700 banheiros químicos,
fazem fila, mas a cerveja é muita, aperta a vontade de urinar e se aliviam alí
mesmo. Apesar da pesada multa se o mijão é pego em flagrante no ato da micção e
esvaziando a bexiga cheia de cerveja, o liquido da vida e do carnavalesco. Sim.
O desfile é tocado à cachaça e cerveja. Para a mulher é até mais fácil, praticamente,
nua, fazem um bolinho amigo ao seu redor, sambando, rebolando, e ela se acoca,
rebolando, como é comum, o rebolado leva a bunda até perto do asfalto, e
mija, pois, não tem nada, só pintura ou afasta um pouquinho com o dedo, o
famoso "tapa-sexo" que é uma tirinha de nada e assim mija aí,
no chão. Muita solidariedade e generosidade e assim todas vão mijando,
protegidas pelas amigas do samba rebolado. Ao som estonteante da bateria e da voz
dos puchadores do samba enredo.
As saturnalias no Rio,
realmente, é uma festa mundial do sexo e da tesão. Que ótimo que o Brasil tem
essa tesão toda para o Carnaval. Só não tivemos para o futebol, na Copa do
Mundo, onde levamos uma goleada tenebrosa, em 2014 - "10 em
um" - 7x1 dos alemães e 3x0 dos holandeses, Vergonha nacional.
Pode ser que agora,
terminado o carnaval o Brasil volte a trabalhar. Inclusive a Lucianinha Genro,
em seu novo empreguinho, sem concurso e sem esforço. No primeiro mês recebe
ajuda de custo e recebe dois salários.
Era mundo véio sem
porteira.
Nério "dei
Mondadori" Letti.
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