sexta-feira, 27 de março de 2015

DO REGIME CLEPTOCRÁTICO

João Eichbaum

A turma da esquerda raivosa que assaltou bancos, matou, sequestrou embaixadores e assumiu todo o tipo de violência para tomar o poder, não o conseguiu por esses meios, mas chegou lá graças à democracia.

Não era esse o regime que aqueles energúmenos perseguiam mas, com o poder nas mãos, não podiam se queixar e, muito menos, trair a confiança dos eleitores, se sujeitando inclusive a terem que voltar para a prisão.

Então, uma vez no poder, para não cederem à tentação da ditadura  comunista, mas também para não se manterem no outro extremo - a tal de democracia - resolveram criar um novo regime: a cleptocracia.

Isso: cleptocracia, o regime de governo pelo roubo. Essa é a nova  forma de governo instalada no país. E ninguém pode se queixar dela, porque é democrática: o povo escolhe os ladrões.
E para os companheiros que não se dão muito com a democracia é estendida não só a proteção governamental como uma verba a destinada a garantir a boa vida do “exército do Stedile”.

Assim, MST, UNE, MTST, etc, que formam o “exército do Stedile”, vivem como se estivessem no regime da ditadura comunista, se apropriando dos bens dos outros, depredando, saqueando, impedindo a liberdade de locomoção em ruas e rodovias. Tudo patrocinado pelo governo cleptocrático.

 E agora que o povo está ameaçando mudar de regime, o “exército do Stedile” vai para as ruas, a pedido do Lula, a fim de manter as coisas no “statu quo ante”: a cleptocracia não pode ser vencida pela democracia. Democracia é golpe...contra o patrimônio dos ladrões e um crime contra a vagabundagem do “exército do Stedile”.



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