DO REGIME CLEPTOCRÁTICO
João Eichbaum
A turma da esquerda raivosa que assaltou bancos,
matou, sequestrou embaixadores e assumiu todo o tipo de violência para tomar o
poder, não o conseguiu por esses meios, mas chegou lá graças à democracia.
Não era esse o regime que aqueles energúmenos perseguiam
mas, com o poder nas mãos, não podiam se queixar e, muito menos, trair a
confiança dos eleitores, se sujeitando inclusive a terem que voltar para a
prisão.
Então, uma vez no poder, para não cederem à tentação
da ditadura comunista, mas também para
não se manterem no outro extremo - a tal de democracia - resolveram criar um
novo regime: a cleptocracia.
Isso: cleptocracia, o regime de governo pelo roubo. Essa
é a nova forma de governo instalada no
país. E ninguém pode se queixar dela, porque é democrática: o povo escolhe os
ladrões.
E para os companheiros que não se dão muito com a
democracia é estendida não só a proteção governamental como uma verba a
destinada a garantir a boa vida do “exército do Stedile”.
Assim, MST, UNE, MTST, etc, que formam o “exército do
Stedile”, vivem como se estivessem no regime da ditadura comunista, se apropriando
dos bens dos outros, depredando, saqueando, impedindo a liberdade de locomoção
em ruas e rodovias. Tudo patrocinado pelo governo cleptocrático.
E agora que o
povo está ameaçando mudar de regime, o “exército do Stedile” vai para as ruas,
a pedido do Lula, a fim de manter as coisas no “statu quo ante”: a cleptocracia
não pode ser vencida pela democracia. Democracia é golpe...contra o patrimônio
dos ladrões e um crime contra a vagabundagem do “exército do Stedile”.
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