ESPETO CORRIDO
Hugo Cassel
ENCONTRO MARCADO
Os
trágicos acontecimentos em Paris, na primeira semana, não foi obra do acaso.
Estava previsto. Os milhares de muçulmanos oriundos das antigas colônias
francesas no Norte Africano e seus descendentes, vivem na Pátria Mãe. Conservam sua cultura
religiosa e seus costumes muitas vezes conflitantes com os Europeus. Apesar de
não concordar com a violência, não posso também me juntar àqueles que desfilam
por aí, ostentando cartazes de: “Je Suis
Charlie”. Nem tampouco julgar que a IMPRENSA, foi agredida. Um Jornalista pode
desenhar Charges, mas um chargista não
se transforma automaticamente em jornalista. Os “artistas” da Revista, sob a
proteção do Governo, e em nome do Direito de Expressão, ultrapassaram todos os
limites do Bom Senso, do Respeito, dos Direitos Humanos, da Razão, da Ética
e, da própria segurança. Viraram criminosos iguais àqueles que depois de
nomina-los um por um lhes tiraram a vida. Charge é coisa para fazer rir, como
no Brasil. Nada parecido com aquela que mostra a Virgem Maria de pernas
arregaçadas, parindo um Jesus grotesco. Ou a outra, com Deus Pai, sendo
estuprado por Jesus que por sua vez está empalado pelo Espirito Santo. Maomé
pelado, homossexual. Terrorismo Puro. Tudo isso com a complacência do Governo,
na troca indecente de imunidades.
Baixaria de mau gosto e com mau cheiro, por tantas “merdas” produzidas.
Países Árabes, discordam publicamente dos assassinos, porém intimamente estão
felizes. Desta forma não vejo a Imprensa atingida. “Não Sou Charlie.”: Quem
semeia Vento, colhe Tempestade. Em qualquer outro País aqueles “artistas”
estariam na cadeia e pagando polpudas indenizações. A matança foi apenas um
“Acerto de Contas” entre duas facções terroristas. Isso vai longe. Para alegria
das Funerárias.
Pitaco-:Um
filme idiota padrão Gordo e o Magro, criticando o Ditador da Coreia do Norte,
quase provoca uma Guerra! “A Entrevista”. 2015 Promete!
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