João Eichbaum
AS ÁGUAS DO DILÚVIO DIMINUEM
8 E lembrou-se Deus de Noé e de toda a besta, de todo o animal, de toda a rês que com ele estava na arca, e Deus fez passar um vento sobre a terra e aquietaram-se as águas. 2 Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas do céu e a chuva do céu se deteve. 3E as águas tornaram de sobre a terra continuamente e ao cabo de cento e cinquenta dias as águas minguaram.4 E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês sobre os montes de Ararat. E foram as águas indo e minguando até o décimo mês, no primeiro dia do mês apareceram os cumes dos montes. 6 E aconteceu que, ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.
Quer dizer, então, que o Velho tinha esquecido da turma toda?
Mas, como assim? A terra estava arrasada, toda a carne “tinha expirado”, Ele não tinha nada para fazer, não precisava se preocupar com os pecados e a corrupção, e mesmo assim, esqueceu do Noé e da bicharada?
Saberia o distinto público me dizer com o quê, exatamente, ocupava Ele sua cabeça?
Bom, mas ainda bem que se lembrou e mandou passar um vento pra secar tudo.
Só que demorou, né? Cento e cinqüenta dias!
E o Noé ainda esperou quarenta dias, depois dos cento e cinqüenta, para abrir a janela da arca?
Viram? A arca só tinha uma janela! Nossa, haja oxigênio pra tanto bicho misturado com gente!
Mas eu ainda fico me perguntando onde estocaram os alimentos pra sustentar tantas bocas, durante tanto tempo, sem freezer, nem geladeira!
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