João Eichbaum
A primeira coisa que
fez o Tarso Genro, ao assumir o (des)governo do Estado do Rio Grande do Sul,
foi criar centenas de cargos em comissão, com elevadíssimos salários –
considerando-se o nível médio dos funcionários integrantes do quadro geral –
sob a esfarrapada desculpa de que necessitava “qualificar” a mão de obra
encarregada de fazer andar o Estado.
Além dessa
esfarrapada desculpa, que só serve para enganar idiotas, porque todo mundo sabe
que ele queria dar emprego para a companheirada - muitos dos quais egressos das
prefeituras em que o PT perdeu eleições, além dos cabos eleitorais – ele ofendeu os servidores concursados.
Mas, como já era
sabido, o Estado não andou. Parou no tempo. Até hoje não foi entregue à
circulação um metro sequer de estrada, as estradas sem conservação continuam no
mesmo descalabro, faltam professores nas escolas, faltam vagas nas escolas,
falta pessoal e infraestrutura nas delegacias de polícia, faltam presídios, ninguém
cogita de construir um hospital e os poucos existentes estão cada vez pior.
Agora, depois de
deixar na Assembléia um projeto que mete a mão de quem é e de quem não é
funcionário, cria um cabide de mais empregos para a companheirada e indeniza
vagabundos que constroem nas vias públicas, o parlapatão Tarso Genro se mandou
para a Europa, em busca de “investidores”.
Sabem aonde ele foi
primeiro? Portugal. Logo Portugal, onde só tem português. Ora, português só
sabe investir mesmo em botequim. Quem é que conhece algum grande
empreendimento, que exija tecnologia, proveniente de Portugal?
Depois o parlapatão
foi para a Espanha. A Espanha quebrada, sem empregos, com a economia à beira de
abismo.
Claro, qualquer
pessoa inteligente saberia que, nessa hora de crise na Europa, nem Portugal,
nem Espanha têm cacife para bancar investimentos.
O terceiro país foi a
Inglaterra. A Inglaterra, por ora, está imune à crise econômica, mas qual é o
inglês que vai perder seu tempo investindo no Rio Grande do Sul entregue ao PT?
Resultado, no
seminário, batizado com o pomposo nome de “Fazendo Negócios como Rio Grande do
Sul”, tinha meia dúzia de gatos pingados: 19 pessoas, incluindo o Tarso e seus
cupinchas, que para lá voaram às nossas custas.
Esse é o Tarso Genro
que, quando deixar o Piratini, vai embolsar salário de desembargador pelo resto
da vida, rindo da cara de todos nós.
Ele nunca fez nada na
vida. E continuará não fazendo, mas com uma baita remuneração.
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