Depois que a baiana
mostrou o quê que a baiana tem, nem a Ivetona Sangalo, consegue esconder a ala
das baianas do Judiciário.
Está todo mundo na roda, rodando, rodando, como
dizia Bisol, na circularidade dialética dos processos, das sentenças e do
recursos, não chegando a lugar nenhum.
Eis que a baiana que não sorri e
tem cara de braba e não frequenta as areias quentes da praia do Itapoã e nem toca
violão, deitada na rede, nem com Caymi e nem com o Menestrel Juca Chaves
e estão todos esperando que venha a luz do sol baiano, nem que seja no
Pelourinho, quem são os bandidos que estão atrás da toga. Rodou a baiana a
nossa jurista baiana provocando o maior barraco na avenida.
È o que
dá deixar a ala das baianas soltas. Dá uma baita baianada.
A ala das
baianas! Com saia rodada desfilando na avenida, é uma coisa, agora, meus
amigos, de biquini, bá, não dá nem para pensar a sobra de graxa e de
banha das baianas.
Talvez seja por isso que a nossa baiana corregedora do STJ
esteja braba e armando o maior barraco na avenida do Poder Judiciário.
Nério “dei” Mondadori Letti
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