Minha prima Salete insiste
em ensinar como não chegar a se encontrar com o famoso alemão psiquiatra Alois
Alzheimer, que morreu em 19.12.1915, em plena Primeira Guerra Mundial (
1914 a 1918) - eis que a loucura humana na Primeira Guerra Mundial já chegara
aos extremos de matar com sofisticação, invadir a terra do vizinho, combates
sangrentos, tudo começando com o assassinato em Seravejo, do Arquiduque
Ferdinando, que era o herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, que dominava
o mundo da época e à tarde do mesmo dia, o fanático sérvio ( não lembro o nome
dele) matou a esposa do futuro herdeiro do maior trono e mais rico, tocado a
valsas de Strauss, da Europa. Pois, foi este médico alemão, Alzheimer que
descobriu a doença que já existia, que chamavam de demência senil ou outros
nome da velhice.
Para os pobres continuou
sendo "velho caduco" e a partir do alemão, para os ricos, passou a
ser doença de Alzheimer. Como se isso adiantasse alguma coisa.E a doença mais
democrática do mundo pois, atinge ricos e pobres da mesma forma. Os ricos até
mais, pois comem melhor e entopem mais rapidamente as veias com as gorduras que
se depositam nas artérias. Nem sei se são veias ou artérias. Total, entopem os
canos que levam o sangue, pode ser o sangue limpo, com o oxigênio vindo
dos pulmões pelas artérias ou as veias que trazem o sangue sujo do corpo
carregado de CO2...aquelas coisas.
Só sei que estou
procurando fundar o Clube da Agulha, entre amigos, sinceros e familiares.
O que eu ví como Juiz de
velho ou velha "caduca" ou com doença de Alzheimer, ser explorados
por algum familiar ou curador que recebe seus proventos, se tem alguma renda a
receber, é algo de fantástico.Eu acho que o Ministério Público, deveria parar
de processar Prefeito e Vereador por improbidade administrativa, que dá cartaz
e ibope e jornal e cuidar de perto e de cima, pois é função do M.P. zelar
e cuidar por todos os menores, órfãos, viúvas e viúvos, idosos
doentes, ausentes, interditos, doentes mentais, de todas as idades, que estão
atirados em depósitos de pessoas humanas. Sempre tem alguém recebendo o
dinheiro do doente mental e gastando a grana não com o doente mental, com boa
clínica, otima enfermagem, boa assistência. Pelo contrário, hoje, ser curador
de interdito com renda se tornou profissão e o cara que "cuida" do
interdito e "zela" pelo demente fica com o dinheiro. A prestação de
contas é inexistente e aí falha totalmnete o Poder Judiciário que não tem meios
e nem gente para fiscalizar o cuidador e o dito curador. Nesta área é um
desastre e uma chaga social absoluta. E não tem solução. Os velhos caducos e de
alzheimer em regra são jogados num depósito de velhos, como indigentes e alguém
fica com seu dinheiro e patrimônio. Até que surja alguém da família ou vizinho
que entre em Juizo para denunciar a situação de exploração.
Sabe-se que uma nação é
desenvolvida pela atenção que dá para suas crianças e para seus
velhos.
Quando eu estiver
atacado da doença de Alzheimer ( como ficou minha mãe, por exemplo, não
conheceu mais ningúém e se cagava e se mijava e assim morreu sem se dar conta
de nada, saiu do mundo, deu o prefixo e não volltou mais). Portanto,
quando eu não souber mais quem eu sou, quando eu não reconhecer mais as pessoas
ou estiver totalmente incapacitado, dito pelos médicos e sem nenhuma chance de
melhora, quero apenas que alguém genoroso me dê o consolo e o cuidado paliativo
de me aplicar uma injeção e que faça parar meu coração. Chega de encher o saco
dos familiares.Chega de gastar dinheito por nada em hospitais, remédios e que
tais.
Total todos vamor morrer.
Uns antes ou depois. Entáo, quem já está morto em vida, pode muito bem ter esta
morte em vida abreviada para passar para o outro lado numa boa.l Ficar fazendo
o quê, aqui, quando só serei sustentado pelos outros ou pór aparelhos.
Desliguem os aparelhos. Vamos fundar o - " clube da agulha"
- numa açáo entre amigos. Vamos ver se funciona. Nada
de eutanásia. Eutanásia do Dr. Morte é outra coisa. Nada ataca o
Alzheimer ou a caduquice. Ela vem inexorável. Com o progresso e o aumento dos
anos de vida, dentro em breve, a população do mundo, será de velhos com
Alzheimer. Vai ser a grande tragédia da humanidade. Não vai ter hospital. Não
vai ter plano de saúde. Não vai ter nada que suporte o peso de milhões de
velhos doentes com Alzheimer, não produzindo nada e só dando despesas. Não
haverá plano atuarial que garanta o sustento e o salário e a
aposentadoria do doente de Alzheimer. Lógico. Terá que ter milhões de jovens no
mundo, saudáveis, cheios de saúde, trabalhando, gerando renda e dinheiro para
sustentar um bando de velhos doentes de Alzheimer e improdutivos totalmente.
Os esquimós já faziam
isso. No trenó, no meio da neve, quando o velho ficava totalmente doente
e não prestava mais para nada e era um peso morto no trenó, se despediam,
rezavam, faziam uma cerimônia, até os cachorros Rusky
Siberianos se despediam do velho e assim o idoso improdutivo,
ficava sobre a neve, sozinhno, e o trenó se afastava lentamente, e
os familiares abanavam para o velho que ia sendo coberto pela neve. Pelo menos
o velho doente tinha um fim digno, um enterro humano, sem vilipêndio a cadáver
como fizeram com o Kadhafy, na Libia.
Na grande imigração rural do
norte da Itália, dos -
"contadinos" - e
dos - "Obligatti" - minha avó,
Vitalina Catalani Mondadori, mãe de minha mãe, morreu na nossa casa em 15 de
maio de 1953, em Antonio Prado, conheci e convivi com ela, que veio
de Mântova, no vapor Birmãnia, em 1887, lotado de gente,
levaram mais de um mês no mar até chegar à ilha das Flores no Rio de Janeiro
onde tinha o galpão dos imigrantes para a quarentena. A nona Vitalina, contava
que na viagem, no mar, muitos morreram. Não havia padres.
Padres e freiras
vieram bem mais tarde para o Brasil para a região italiana, lá por 1900, quando
a coisa já estava melhor e já tinham casa e algum conforto. Não eram bobos de
vir com aquela miséria, aos magotes.
Então, o que morria e
morriam muitos na viagem, é fácil imaginar, diarréia, tifo, variola,
escarlatina, difteria. tétano, tuberculose, sarampo, catapora, pneumonia,
qualquer doença matava mesmo. A água no navio era racionada e perigosa de
tomar e a comida era intragável e o cheiro de urina e fézes insuportável.
Imaginem as condições de higiene de um vapor trazendo centenas de imigrantes
todos amontoados e tentando dormir em redes ou no chão. Era uma total
promiscuidade. Então, a natureza, não a lei, determinava que o morto, e eram
muitos os mortos, crianças, velhos, etc..depois de algumas orações eram
atirados ao mar. E pronto. Deu. Como os esquimós velhos eram
cobertos pela neve.
Hoje, um dia de UTI, de
doentes terminais, de Alzheimer e outras doenças incuráveis, sem
chance nenhuma de recuperação, custa milhares de reais. Não há famlia que
suporte e nem plano de saúde que aguente.
Os americanos que estudam a
fundo a questão, afirmam e tem estatístcas ´serias que em 2050, os Estados
Unidos terão uns 115 milhões de velhos com Alzheimer, só dando despesas e sem
chance alguma de sobrevida digna. Se cagando e se mijando e não sabem onde
estão e totalmente caducos, atacados de alzheimer. Ou vocês
acham que a medicina já curou alguém com alzheimer em algum lugar do mundo. Nem
nas Ilhas Virgens da micronésia e muito menos nas ilhas "
Putas" da polinésia l
Não se trata de pensamento
capitalista ou de socialismo ou de comunismo ou de alguma seita chinesa,
tibetana ou hindú, japonesa, mongólica, siberiana ou nepalesa. Nada
disso.
Nem de eugenia racial ou
outra questão filosófica. Cuida-se de interromper o que já não existe mais, que
é a vida, do velho que já viveu bastante e cumpriu sua missão.
Diferente, totalmente de interromper a vida de um feto anencéfalo. Não é
disto que se trata.
A doença de Ahzheimer será a
maior crise e a mais grave depressão sanítária do século 21, Nem
todo o dinheiro do mundo será suficiente para tratar e cuidar da população de
velhos com Alzheimer.
Nério "dei”
Mondadori" Letti.
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