sexta-feira, 2 de outubro de 2015

EIS O “HOMO SAPIENS”
João Eichbaum

A humanidade não tem jeito. Nunca, em todo o curso de sua história, ela mostrou sintomas de reabilitação. Debalde, filósofos, psicólogos, sociólogos, teólogos e outros doutores metidos a sabichões tentaram provar  por A mais B, com essa ou aquela fórmula, que o homem pode deixar de ser sádico, ganancioso, mentiroso, violento, energúmeno e miserável. Só para ficar nessas, porque é quase infinita a lista das maldades encontradiças nesse tipo de animal.

Recentemente o mundo se comoveu com a morte de centenas de criaturas, principalmente crianças que, fugindo de guerras e perseguições, buscavam abrigo em países mais seguros. A Alemanha correu na frente, para dar ao mundo um exemplo de solidariedade, acolhendo fugitivos que eram rejeitados em outros países.

Agora, a solidariedade virou dor de cabeça. Ao invés de mostrarem gratidão, ou pelo menos esforço de adaptação aos costumes do país que os acolheu, muitos desses fugitivos estão criando sérios problemas para a disciplinada Alemanha. Desordens, brigas e violência fazem parte do dia a dia nos abrigos que lhes foram destinados.

A polícia alemã tem trabalhado como nunca na vida. Muçulmanos perseguem cristãos, sunitas se atracam com chiitas, árabes desprezam sul-africanos, islamistas tchecos oprimem sírios liberais, homens encaram mulheres como animais de caça.

São os seres humanos, mostrando o que eles representam: a animalidade a serviço do egoísmo, longe de qualquer resquício de dignidade. Nenhum vira-lata, recolhido na rua e criado a osso e a restos de comida, teria comportamento semelhante ao dessa gente.


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